Livro Memorial de Isla Negra

Livro com páginas levemente amareladas, brochura; 246p.

Livro íntegro e bem conservado. Livro usado, apresenta marcas de uso e do tempo, Não apresenta rasuras Capa Em Bom Estado , Sem grifos e Sem rasuras, Livro usado com marcas de uso

Livro em bom estado, brochura; 246p. (Livro de Bolso)

Em perfeito estado, com alguns pontos amarelos na borda superior e um adesivo da livraria Fnac na capa que parece ser removível.

Código: 1773948 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo e adesivo colado na primeira página. Ano: 1993 Nº de páginas: 308 Formato: 14 x 21 Editora: Planeta Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Espanhol

10, 7x18 cm243 PaginasBrochura.Livro em bom estado de conservação, sem cortes ou grifos.

Borda E Folhas Amareladas Sinais De Manuseio Em Geral

Livro novo.

Livro usado, brochura em ótimo estado de conservação, sem grifos ou anotações, 243 pgs. 8/124

ID=343598A. Coleção: Lpm Pocket. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. Tradução: JOSE EDUARDO DEGRAZIA. Qtd. Páginas: 243. Dimenssões: 11 X 18. Acabamento: Capa Comum

Livro em bom estado de conservação, com as páginas pouco amareladas devido a ação do tempo. Há pequenas marcações à lápis em algumas páginas. Possui pontos de oxidação no friso, na contracapa e nas primeiras páginas. 246 páginas. Sebo Belém. S. 11/05/2022.

brochura em bom estado, sem grifos - vall20/11/2023

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. Edição de Bolso. ZF. 02/12/22.

MC. LIVRO BROCHURA, EDIÇAO DE BOLSO,CORTE DAS PÁGINAS AMARELADOS DEVIDO Á AÇÃO DO TEMPO E MANUSEIO ,SEM GRIFO OU ANOTAÇÕES

Livro usado em bom estado de conservação, apresenta sinais de manuseio e pequenos desgastes nas bordas da capa. Nada que atrapalhe uma boa leitura. COD SCS CX Nº 7 L Nº 347

... as memórias de Neruda transformadas em poesia. Livro em excelente estado de conservação, com marcas de oxidação e sujidade. Edição de Bolso. Imagem da capa real. 246p. (1ª ed) CA

SKU: 27734870. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. livro em estado regular. corte amarelado e com manchas de oxidação. extremidades gastas. capa e contra capa com marcas de dobras. paginas amareladas. lombada: azul, laranja, preto e brancoescrita: branco

SKU: 29093955. Livro usado em bom estado, cortes laterais levemente sujos, livro com sinais de uso,Livro de bolso, capa levemente suja 243 , paginas (E)

SKU: 27413630. Condição: NOVO. . Cód. 372618 Livro novo, capa brochura, lacrado, 248pp. Memorial de Isla Negra, publicado em 1964, por ocasião do sexagésimo aniversário de Pablo Neruda, é, junto a Canto geral, um livro central na obra do poeta. No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, ele comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar, elemento primordial na obra do autor.

Brochura, 246 páginas, em ótimo estado.

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

Exemplar brochura em bom estado de conservação, editora L&PM Pocket, 246 páginas, edição de 2007, formato 11x18, idioma Português, capas com leves marcas de dobras, sinais de uso e manuseio, sem grifos riscos ou anotações, páginas com as bordas manchadas por provável umidade, duas páginas com marca de batom, tradução, notas e apresentação de José Eduardo Degrazia, imagem original do livro anunciado, etiqueta do sebo (RM-P) (B) GNN04/24

#TR - Livro novo. ISBN 9788525416636. 248 pág. Sinopse: Memorial de Isla Negra, publicado em 1964, por ocasião do sexagésimo aniversário de Pablo Neruda, é, junto a Canto geral, um livro central na obra do poeta. No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, ele comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar, elemento primordial na obra do autor. Se em Canto geral a tônica é política e profundamente histórica, em Memorial temos a versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a incansável indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior -na qual o amor ocupa lugar central, fazen

ID 1505922 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

ID 1526870 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. Livro refilado. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, onde o autor comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar. Memorial de Isla Negra é uma versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior - na qual o amor ocupa lugar central, fazendo as vezes de raízes. E, ao fazê-lo, canta também as angústias e preocupações do homem localizado no mundo, mundo que ele sente e de cujos acontecimentos participa.

No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, onde o autor comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar. Memorial de Isla Negra é uma versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior - na qual o amor ocupa lugar central, fazendo as vezes de raízes. E, ao fazê-lo, canta também as angústias e preocupações do homem localizado no mundo, mundo que ele sente e de cujos acontecimentos participa.

Livro em bom estado de conservarão com pequenos detalhes de armazenamento e manchas de oxidação com assinatura na primeira pagina. 162Pág, Brochura Dat Cad 02-03-23, não esta na loja capa ilustrativa D13 - 40 S

Memorial de Isla Negra, publicado em 1964, por ocasião do sexagésimo aniversário de Pablo Neruda, é, junto a Canto geral, um livro central na obra do poeta. No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, ele comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar, elemento primordial na obra do autor. Se em Canto geral a tônica é política e profundamente histórica, em Memorial temos a versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a incansável indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior – na qual o amor ocupa lugar central, fazendo as vezes de raízes. E, ao fazê-lo, canta também as angústias e preocupações do homem localizado no mundo, mundo que ele sente e de cujos acontecimentos participa.

Memorial de Isla Negra, publicado em 1964, por ocasião do sexagésimo aniversário de Pablo Neruda, é, junto a Canto geral, um livro central na obra do poeta. No título, faz-se uma homenagem à cidadezinha de pescadores próxima a Valparaíso, onde, em 1939, ele comprou a casa em que viveria com a mulher Mathilde Urrutia até a sua morte, em 1973. São memórias em forma de verso e, como tal, não poderiam deixar de se referir ao mar, elemento primordial na obra do autor. Se em Canto geral a tônica é política e profundamente histórica, em Memorial temos a versão mais íntima do poeta chileno, que em seus poemas desvela a incansável indagação da própria substância espiritual, tateia sua geografia interior – na qual o amor ocupa lugar central, fazendo as vezes de raízes. E, ao fazê-lo, canta também as angústias e preocupações do homem localizado no mundo, mundo que ele sente e de cujos acontecimentos participa.