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O livro infantil Abayomi: a menina de trança nos faz viajar por diversos lugares da memória e ancestralidade negra. A história se passa na cidade de Tietê (SP), reativando as tradições da cultura popular, passeando em locais históricos e nos reconectando à importância e o brilho de figuras como Itamar Assumpção. Abayomi é uma menina que parte para uma viagem dentro de si, e também para esse território chamado Tietê. A obra contribui para que crianças, jovens e adultos conheçam mais da história e da cultura popular e viva do município. A autora, Aniete Abreu, é educadora, artesã, militante do movimento negro e contadora de histórias. Por meio de suas lutas, do que escreve e dos nós que amarra em suas bonecas, Aniete deixa uma marca inspiradora.

O livro infantil Abayomi: a menina de trança nos faz viajar por diversos lugares da memória e ancestralidade negra. A história se passa na cidade de Tietê (SP), reativando as tradições da cultura popular, passeando em locais históricos e nos reconectando à importância e o brilho de figuras como Itamar Assumpção. Abayomi é uma menina que parte para uma viagem dentro de si, e também para esse território chamado Tietê. A obra contribui para que crianças, jovens e adultos conheçam mais da história e da cultura popular e viva do município. A autora, Aniete Abreu, é educadora, artesã, militante do movimento negro e contadora de histórias. Por meio de suas lutas, do que escreve e dos nós que amarra em suas bonecas, Aniete deixa uma marca inspiradora.

O livro infantil Abayomi: a menina de trança nos faz viajar por diversos lugares da memória e ancestralidade negra. A história se passa na cidade de Tietê (SP), reativando as tradições da cultura popular, passeando em locais históricos e nos reconectando à importância e o brilho de figuras como Itamar Assumpção. Abayomi é uma menina que parte para uma viagem dentro de si, e também para esse território chamado Tietê. A obra contribui para que crianças, jovens e adultos conheçam mais da história e da cultura popular e viva do município. A autora, Aniete Abreu, é educadora, artesã, militante do movimento negro e contadora de histórias. Por meio de suas lutas, do que escreve e dos nós que amarra em suas bonecas, Aniete deixa uma marca inspiradora.

Fruto de décadas de trabalho e pesquisa, esta obra do renomado autor de O despertar do tigre explica a natureza do trauma na psique, no cérebro e no corpo humanos. Partindo do princípio de que o trauma não é doença nem distúrbio, e sim uma espécie de ferimento usado pelo medo e pela perda, Peter Levine mostra aqui que essas feridas podem ser curadas por meio da nossa capacidade inata de regular as emoções.

Fruto de décadas de trabalho e pesquisa, esta obra do renomado autor de O despertar do tigre explica a natureza do trauma na psique, no cérebro e no corpo humanos. Partindo do princípio de que o trauma não é doença nem distúrbio, e sim uma espécie de ferimento usado pelo medo e pela perda, Peter Levine mostra aqui que essas feridas podem ser curadas por meio da nossa capacidade inata de regular as emoções.

A clarividência é o fenômeno de percepção visual de realidades extrafísicas. Através desse fenômeno é possível observar a aura e as energias de outras pessoas, de plantas, objetos e, até mesmo, de eventos extrafísicos. A presente obra aborda o fenômeno da clarividência através de exercícios práticos que podem ser utilizados no cotidiano.

A clarividência é o fenômeno de percepção visual de realidades extrafísicas. Através desse fenômeno é possível observar a aura e as energias de outras pessoas, de plantas, objetos e, até mesmo, de eventos extrafísicos. A presente obra aborda o fenômeno da clarividência através de exercícios práticos que podem ser utilizados no cotidiano.

A clarividência é o fenômeno de percepção visual de realidades extrafísicas. Através desse fenômeno é possível observar a aura e as energias de outras pessoas, de plantas, objetos e, até mesmo, de eventos extrafísicos. A presente obra aborda o fenômeno da clarividência através de exercícios práticos que podem ser utilizados no cotidiano.

Do you command it?Or does it command you?The commanding self is the bundle of conditioned responses that we need to survive but which holds most of us prisoner. Psychology and personal development are only just beginning to catch up with what the Sufis have said for hundreds of years.You can take control of your commanding self and choose how and when it operates.This book can set you free.

Do you command it?Or does it command you?The commanding self is the bundle of conditioned responses that we need to survive but which holds most of us prisoner. Psychology and personal development are only just beginning to catch up with what the Sufis have said for hundreds of years.You can take control of your commanding self and choose how and when it operates.This book can set you free.

2016 Reprint of 1930 Edition. Full facsimile of the original edition, not reproduced with Optical Recognition Software. Rudolf Koch (1876 - 1934) was a German type designer. He was also a master of lettering, calligraphy, typography and illustration. Commonly known for his typefaces created for the Klingspor Type Foundry, his most widely used typefaces include Neuland and Kabel. Kochs Book of Signs, translated into English in 1930, illustrates, with short explanations, 493 old-world symbols, monograms and runes. Provides a rich repository of signs divided into the following categories:General SignsThe CrossMonogram of Christ or ChrismonOther Christian SignsThe MonogramStonemasons SignsThe Four ElementsAstronomical SignsAstrological SignsBotanical SignsChemical SignsHouse and Holdings marksSigns from Various SourcesRunes

2016 Reprint of 1930 Edition. Full facsimile of the original edition, not reproduced with Optical Recognition Software. Rudolf Koch (1876 - 1934) was a German type designer. He was also a master of lettering, calligraphy, typography and illustration. Commonly known for his typefaces created for the Klingspor Type Foundry, his most widely used typefaces include Neuland and Kabel. Kochs Book of Signs, translated into English in 1930, illustrates, with short explanations, 493 old-world symbols, monograms and runes. Provides a rich repository of signs divided into the following categories:General SignsThe CrossMonogram of Christ or ChrismonOther Christian SignsThe MonogramStonemasons SignsThe Four ElementsAstronomical SignsAstrological SignsBotanical SignsChemical SignsHouse and Holdings marksSigns from Various SourcesRunes

Fruto de décadas de trabalho e pesquisa, esta obra do renomado autor de O despertar do tigre explica a natureza do trauma na psique, no cérebro e no corpo humanos. Partindo do princípio de que o trauma não é doença nem distúrbio, e sim uma espécie de ferimento usado pelo medo e pela perda, Peter Levine mostra aqui que essas feridas podem ser curadas por meio da nossa capacidade inata de regular as emoções.

Sem forma ou estrutura determinada, a contracultura nasce e logo se transforma por meio de suas inexplicáveis velocidade e flexibilidade. Luiz Carlos Maciel, entre a sede por aventura e a perplexidade filosófica, criou seus textos no limiar dessas transformações, como um atento observador. Underground procura transmitir ao leitor o alcance de quase seis décadas de produção do principal ensaísta da contracultura brasileira. Fruto do desejo de Maciel, organizada pelo jornalista Claudio Leal, esta é uma antologia ampla como seu autor, e que, assim como ele, pretende fomentar futuras reflexões capazes de combater tempos de tacanho conservadorismo.

Sem forma ou estrutura determinada, a contracultura nasce e logo se transforma por meio de suas inexplicáveis velocidade e flexibilidade. Luiz Carlos Maciel, entre a sede por aventura e a perplexidade filosófica, criou seus textos no limiar dessas transformações, como um atento observador. Underground procura transmitir ao leitor o alcance de quase seis décadas de produção do principal ensaísta da contracultura brasileira. Fruto do desejo de Maciel, organizada pelo jornalista Claudio Leal, esta é uma antologia ampla como seu autor, e que, assim como ele, pretende fomentar futuras reflexões capazes de combater tempos de tacanho conservadorismo.

This papyrus is long known as the standard version of The Egyptian Book of the Dead. The Egyptians believed in an afterlife and this book served these beliefs for more than 3000 years. It provides instructions for the souls that pass on and enter into the Land of the Gods, while also covering detailed rituals to be performed for the dead. The Papyrus of Ani was purchased for the British Museum in 1888 by E. A. Wallis Budge, who also became its' translator. It was discovered near Luxor in an 18th Dynasty tomb, written as a copy in about 1500 BC for the Royal Scribe of Thebes, Ani. Chapters have been found carved on the walls of the pyramid from the earlier 5th Dynasty, on the walls of ancient tombs, painted on mummy cases, and written on papyrus throughout Egypt's long history. Budge described this particular text as being "the largest roll of papyrus I had ever seen, tied with a thick band of papyrus, and in a perfect state of preservation." It turned out to be 78 feet in length, with 37 separations according to topic and chapter divisions. This book is a copy of that scroll, with a running English translation. It is unquestionably the most important text of ancient Egypt, meant to insure the spiritual welfare of everyone who passes on and enters their future life.

Os vasos de pressão estão presentes em diversos setores da indústria, especialmente de processamento, o que permite o desenvolvimento da vida moderna. Esses equipamentos podem operar desde o vácuo total a pressões positivas de milhares de kgf/cm2, e em temperaturas próximas do zero absoluto a elevadíssimas temperaturas próximas dos 1.000 C. Este livro é voltado para Estudantes, Engenheiros, Técnicos e Tecnólogos com interesse em dominar os fundamentos e princípios do projeto mecânico de vasos de pressão. O livro vai além da receita de bolo dos códigos de projeto, apresentando a origem e os pilares dos critérios e requisitos de cálculo existentes no ASME BPV nas divisões 1 e 2. O seu conteúdo aborda vários aspectos do ciclo de vida do vaso de pressão, indo desde o projeto, passando pela fabricação, inspeção, teste e pós-construção. As dicas do autor acrescentam informações práticas e experiências que não estão nos códigos de projeto e que permitirão ao leitor acelerar seu processo de aprendizagem, especialmente para aqueles que desejam se tornar especialistas em projeto mecânico de vasos de pressão.

This papyrus is long known as the standard version of The Egyptian Book of the Dead. The Egyptians believed in an afterlife and this book served these beliefs for more than 3000 years. It provides instructions for the souls that pass on and enter into the Land of the Gods, while also covering detailed rituals to be performed for the dead. The Papyrus of Ani was purchased for the British Museum in 1888 by E. A. Wallis Budge, who also became its' translator. It was discovered near Luxor in an 18th Dynasty tomb, written as a copy in about 1500 BC for the Royal Scribe of Thebes, Ani. Chapters have been found carved on the walls of the pyramid from the earlier 5th Dynasty, on the walls of ancient tombs, painted on mummy cases, and written on papyrus throughout Egypt's long history. Budge described this particular text as being "the largest roll of papyrus I had ever seen, tied with a thick band of papyrus, and in a perfect state of preservation." It turned out to be 78 feet in length, with 37 separations according to topic and chapter divisions. This book is a copy of that scroll, with a running English translation. It is unquestionably the most important text of ancient Egypt, meant to insure the spiritual welfare of everyone who passes on and enters their future life.

Os vasos de pressão estão presentes em diversos setores da indústria, especialmente de processamento, o que permite o desenvolvimento da vida moderna. Esses equipamentos podem operar desde o vácuo total a pressões positivas de milhares de kgf/cm2, e em temperaturas próximas do zero absoluto a elevadíssimas temperaturas próximas dos 1.000 C. Este livro é voltado para Estudantes, Engenheiros, Técnicos e Tecnólogos com interesse em dominar os fundamentos e princípios do projeto mecânico de vasos de pressão. O livro vai além da receita de bolo dos códigos de projeto, apresentando a origem e os pilares dos critérios e requisitos de cálculo existentes no ASME BPV nas divisões 1 e 2. O seu conteúdo aborda vários aspectos do ciclo de vida do vaso de pressão, indo desde o projeto, passando pela fabricação, inspeção, teste e pós-construção. As dicas do autor acrescentam informações práticas e experiências que não estão nos códigos de projeto e que permitirão ao leitor acelerar seu processo de aprendizagem, especialmente para aqueles que desejam se tornar especialistas em projeto mecânico de vasos de pressão.

O livro infantil Abayomi: a menina de trança nos faz viajar por diversos lugares da memória e ancestralidade negra. A história se passa na cidade de Tietê (SP), reativando as tradições da cultura popular, passeando em locais históricos e nos reconectando à importância e o brilho de figuras como Itamar Assumpção. Abayomi é uma menina que parte para uma viagem dentro de si, e também para esse território chamado Tietê. A obra contribui para que crianças, jovens e adultos conheçam mais da história e da cultura popular e viva do município. A autora, Aniete Abreu, é educadora, artesã, militante do movimento negro e contadora de histórias. Por meio de suas lutas, do que escreve e dos nós que amarra em suas bonecas, Aniete deixa uma marca inspiradora.

O livro infantil Abayomi: a menina de trança nos faz viajar por diversos lugares da memória e ancestralidade negra. A história se passa na cidade de Tietê (SP), reativando as tradições da cultura popular, passeando em locais históricos e nos reconectando à importância e o brilho de figuras como Itamar Assumpção. Abayomi é uma menina que parte para uma viagem dentro de si, e também para esse território chamado Tietê. A obra contribui para que crianças, jovens e adultos conheçam mais da história e da cultura popular e viva do município. A autora, Aniete Abreu, é educadora, artesã, militante do movimento negro e contadora de histórias. Por meio de suas lutas, do que escreve e dos nós que amarra em suas bonecas, Aniete deixa uma marca inspiradora.

O jovem publicita?rio Tom viaja ao interior para o funeral de seu namorado. La?, descobre que a fami?lia do companheiro nunca tinha ouvido falar de sua existe?ncia, tampouco sabia que o rapaz era gay. Tom entra numa trama de mentiras onde crescem as contradic?o?es de todos os personagens. A histo?ria desta pec?a criada no Canada? transcende fronteiras e torna-se uma obra universal. Tom na fazenda fala de amor, coragem, covardia. E? um texto sobre a verdade e a mentira de ser quem somos.

A legitimidade cultural e artística da fotografia é recente. Durante muito tempo considerada como simples ferramenta útilagoranas galerias e museusé contemplada enquanto fotografia. E a fotografia é o objeto desse livro: em sua pluralidade e seus vá

O jovem publicita?rio Tom viaja ao interior para o funeral de seu namorado. La?, descobre que a fami?lia do companheiro nunca tinha ouvido falar de sua existe?ncia, tampouco sabia que o rapaz era gay. Tom entra numa trama de mentiras onde crescem as contradic?o?es de todos os personagens. A histo?ria desta pec?a criada no Canada? transcende fronteiras e torna-se uma obra universal. Tom na fazenda fala de amor, coragem, covardia. E? um texto sobre a verdade e a mentira de ser quem somos.

A legitimidade cultural e artística da fotografia é recente. Durante muito tempo considerada como simples ferramenta útilagoranas galerias e museusé contemplada enquanto fotografia. E a fotografia é o objeto desse livro: em sua pluralidade e seus vá

A legitimidade cultural e artística da fotografia é recente. Durante muito tempo considerada como simples ferramenta útilagoranas galerias e museusé contemplada enquanto fotografia. E a fotografia é o objeto desse livro: em sua pluralidade e seus vá

O jovem publicita?rio Tom viaja ao interior para o funeral de seu namorado. La?, descobre que a fami?lia do companheiro nunca tinha ouvido falar de sua existe?ncia, tampouco sabia que o rapaz era gay. Tom entra numa trama de mentiras onde crescem as contradic?o?es de todos os personagens. A histo?ria desta pec?a criada no Canada? transcende fronteiras e torna-se uma obra universal. Tom na fazenda fala de amor, coragem, covardia. E? um texto sobre a verdade e a mentira de ser quem somos.

Phenomenology of the Human Person

Phenomenology of the Human Person

Alguém já disse que a metáfora é para a gente como a água é para os peixes: está em toda parte. E por isso mesmo não a percebemos. Ela é parte de nosso habitat natural. A metáfora é um recurso tão humano que talvez seja a última coisa que os robôs do futuro entendam. Provavelmente eles responderão não tem registro, não tem registro Por ser algo tão característico do ser humano e do uso que ele faz da linguagem, a metáfora despertou ao longo de muitos séculos o interesse de muita gente. Até hoje continua sendo de interesse para uma grande quantidade de estudiosos, de vários campos, como a linguística, linguística aplicada, psicologia, filosofia e lexicografia, entre outros. O objetivo deste livro é trazer para o leitor brasileiro um pouco das tendências atuais do estudo da metáfora. Esperamos que ele traga, de maneira acessível e em língua portuguesa, resposta a algumas das perguntas dos interessados no estudo da metáfora.