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Livro em excelente estado, dedicatória na primeira folha, 217 p.

Livro em excelente estado, 96 p.

Livro em ótimo estado, capa com leves marcas de uso, miolo perfeitamente preservado, 278 p.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 214 p. A condição humana de ente assujeitado à linguagem nos remete a somente conhecermos aquilo que por nós mesmos foi criado e nomeado. A realidade a que a ciência tem acesso é apenas aquela que é passível de representação simbólica e racional. Tudo o mais que não pode ser representado pela linguagem e seus representantes permanece inacessível à compreensão humana; tudo o que está para além da nossa própria criação, não temos o conhecimento.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 376 p. Recapitular a trajetória e sugerir crítica do co­nhecimento histórico sobre o jornalismo pro­du­zido no Brasil, desde os primeiros rela­tos, elaborados durante o século XIX no âm­bi­to do Instituto Histórico e Geográfico, até a atualidade, quando a pesquisa se firma em ní­vel de pós-graduação, é a proposta desta obra, ainda sem par em nosso meio acadêmico. Esta história da historiografia mostra que, durante o Segundo Império e a República Ve­lha, a imprensa foi idealizada como um meio de educação e uma forma de espelho dos acon­tecimentos. Que após o Estado Novo, foi enca­rada como um instrumento de manipulação da opinião pública e uma fonte documental sus­peita aos olhos dos historiadores.

Livro novo, 220 p. Apresentar e discutir a contribuição brasileira à teorização do jornalismo era falta na literatura especializada que este volume preenche. Há tempo dispúnhamos de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. As Teorias do Jornalismo no Brasil mostra que, sintonizada com as tendências mundiais, nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional não apenas possui trajetória merecedora de atenção e se expressa de maneira plural, mas aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecidas por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.

Livro novo, 220 p. Apresentar e discutir a contribuição brasileira à teorização do jornalismo era falta na literatura especializada que este volume preenche. Há tempo dispúnhamos de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. As Teorias do Jornalismo no Brasil mostra que, sintonizada com as tendências mundiais, nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional não apenas possui trajetória merecedora de atenção e se expressa de maneira plural, mas aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecidas por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.

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Livro novo, 220 p. Apresentar e discutir a contribuição brasileira à teorização do jornalismo era falta na literatura especializada que este volume preenche. Há tempo dispúnhamos de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. As Teorias do Jornalismo no Brasil mostra que, sintonizada com as tendências mundiais, nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional não apenas possui trajetória merecedora de atenção e se expressa de maneira plural, mas aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecidas por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.

Livro novo, 220 p. Apresentar e discutir a contribuição brasileira à teorização do jornalismo era falta na literatura especializada que este volume preenche. Há tempo dispúnhamos de bons manuais relatando a forma como o jornalismo tem sido pensado nos grandes centros acadêmicos internacionais. As Teorias do Jornalismo no Brasil mostra que, sintonizada com as tendências mundiais, nossa reflexão não lhes fica a dever – e vai além. A produção acadêmica nacional não apenas possui trajetória merecedora de atenção e se expressa de maneira plural, mas aponta para direções que, possuidoras de originalidade, devem ser conhecidas por todos os que, seja onde for, se interessam por jornalismo.

Livro em perfeito estado, capa dura, 208 p.

Livro em perfeito estado, como novo, 190 p.

Livro em perfeito estado, dedicatória na primeira folha, 73 p.

Livro em perfeito estado, dedicatória na primeira folha, 168 p.

Livro em excelente estado, 287 p.

Livro em perfeito estado, 85 p.

Livro novo, 552 p. Esta obra, agora em sua segunda edição, foi organizada para lançar novas luzes sobre o Centenário da Guerra do Contestado (1912-2012), episódio obscurecido pela república repressora e vencedora. Contribui para esclarecer a injustificável barbárie institucionalizada e executada naquela região pelos interesses conjugados de grandes conglomerados estrangeiros e das elites locais, numa suposta resposta ao messianismo fanático e aos conflitos fronteiriços entre dois estados da federação. Um conflito pelo território de existência, para os camponeses, e de extração da renda da terra, para a classe dominante.

Livro novo, 552 p. Esta obra, agora em sua segunda edição, foi organizada para lançar novas luzes sobre o Centenário da Guerra do Contestado (1912-2012), episódio obscurecido pela república repressora e vencedora. Contribui para esclarecer a injustificável barbárie institucionalizada e executada naquela região pelos interesses conjugados de grandes conglomerados estrangeiros e das elites locais, numa suposta resposta ao messianismo fanático e aos conflitos fronteiriços entre dois estados da federação. Um conflito pelo território de existência, para os camponeses, e de extração da renda da terra, para a classe dominante.

Livro novo, 552 p. Esta obra, agora em sua segunda edição, foi organizada para lançar novas luzes sobre o Centenário da Guerra do Contestado (1912-2012), episódio obscurecido pela república repressora e vencedora. Contribui para esclarecer a injustificável barbárie institucionalizada e executada naquela região pelos interesses conjugados de grandes conglomerados estrangeiros e das elites locais, numa suposta resposta ao messianismo fanático e aos conflitos fronteiriços entre dois estados da federação. Um conflito pelo território de existência, para os camponeses, e de extração da renda da terra, para a classe dominante.

Livro novo, 552 p. Esta obra, agora em sua segunda edição, foi organizada para lançar novas luzes sobre o Centenário da Guerra do Contestado (1912-2012), episódio obscurecido pela república repressora e vencedora. Contribui para esclarecer a injustificável barbárie institucionalizada e executada naquela região pelos interesses conjugados de grandes conglomerados estrangeiros e das elites locais, numa suposta resposta ao messianismo fanático e aos conflitos fronteiriços entre dois estados da federação. Um conflito pelo território de existência, para os camponeses, e de extração da renda da terra, para a classe dominante.