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Livro novo, 268 p.

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Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 456 p. Jornalismo Literário: tradição e inovação, concebido por meio de pesquisas científicas realizadas sobre o tema ao longo de sete anos, sintetiza reflexões desenvolvidas pela autora nos últimos 25 anos. Uma das conclusões é a de – felizmente – se tratar de um campo em construção. Aliás, sua grande riqueza parece ser a pluralidade de vozes. O primeiro bloco, denominado História, conceitos e filosofia, compreende um estudo sobre os fundamentos do Jornalismo Literário. O segundo bloco, batizado de O gênero, aborda a modalidade por meio de seus formatos, como histórias de vida, narrativas de viagem, narrativas biográficas e obituários.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 212 p. Assegurar suporte à vida à população idosa é um desafio pessoal, social, político e de humanidade, que confronta a sociedade como um todo. É um desafio pessoal, porque o indivíduo que alcança um tempo de vida avançada irá enfrentar forçosamente perdas corporais e cognitivas, que o conduzem a depender de outras pessoas para sua sobrevivência. É um desafio social, porque é concernente à comunidade, à sociedade humana, ao relacionamento entre os indivíduos. É um desafio político, porque diz respeito aos negócios do Estado e do Governo. É um desafio de humanidade, porque diz respeito aos sentimentos de bondade, de altruísmo em relação aos semelhantes, e de compaixão, piedade, em relação aos indivíduos fragilizados e desfavorecidos.

Livro novo, 400 páginas, formato 16x23cm. Uma pequena cidade portuária serve de pano de fundo para esse romance, onde se desenrola a história de um homem que recebe informações que podem abalar a estrutura dominante. A narrativa conduz a visão de uma comunidade historicamente alienada dos fatos do cotidiano, subjugada pela necessidade de sobrevivência, por personagens estereotipados e de personalidades multifacetárias, dos mais variados segmentos sociais.

Livro novo, 202 páginas. Uma narrativa diferente, calcada na imaginação livre, do relato sobre como foi a vida nos dias que se sucederam a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Eden. Um período sem registros, que motiva muita especulação e permite uma abordagem que possa sintetizar, ilustrativamente, mas de forma tangível com o que se conhece, o dia a dia do casal humano. O seu cotidiano. Seus medos, suas dúvidas, suas alegrias, suas lutas contra o desconhecido. Sua relação com o mundo espiritual e seus contatos com os seres deste. A descoberta de novas terras. O convívio com os animais. A perspectiva da morte. Uma leitura descontraída e interessante que levará o leitor a vislumbrar como teria sido este início da raça humana segundo o relato bíblico.

Livro novo, 202 páginas. Uma narrativa diferente, calcada na imaginação livre, do relato sobre como foi a vida nos dias que se sucederam a expulsão de Adão e Eva do Jardim do Eden. Um período sem registros, que motiva muita especulação e permite uma abordagem que possa sintetizar, ilustrativamente, mas de forma tangível com o que se conhece, o dia a dia do casal humano. O seu cotidiano. Seus medos, suas dúvidas, suas alegrias, suas lutas contra o desconhecido. Sua relação com o mundo espiritual e seus contatos com os seres deste. A descoberta de novas terras. O convívio com os animais. A perspectiva da morte. Uma leitura descontraída e interessante que levará o leitor a vislumbrar como teria sido este início da raça humana segundo o relato bíblico.

Livro novo, 50 p. Kokoro é o apelido do personagem que faz eclodir esta narrativa. É também a palavra que designa “coração” em japonês. Esse enlace de sentidos é a matéria para a construção desta pequena novela, em que imagens carregadas de subjetividade conduzem o leitor pelo vertiginoso caminho da história de um amor. Tudo aqui é poeticamente manuseado: o ritmo, a temporalidade, a palavra. E o que se desvela são camadas antes intangíveis de um desejo no tempo. Uma mulher e um homem, o fascínio do primeiro ver-se, a imersão apaixonada no convívio intenso e efêmero rodopiam numa espiral de lembranças e voos imaginativos, para que a transitoriedade das percepções pavimente, pouco a pouco, um lugar a ser descoberto.

Livro novo, 50 p. Kokoro é o apelido do personagem que faz eclodir esta narrativa. É também a palavra que designa “coração” em japonês. Esse enlace de sentidos é a matéria para a construção desta pequena novela, em que imagens carregadas de subjetividade conduzem o leitor pelo vertiginoso caminho da história de um amor. Tudo aqui é poeticamente manuseado: o ritmo, a temporalidade, a palavra. E o que se desvela são camadas antes intangíveis de um desejo no tempo. Uma mulher e um homem, o fascínio do primeiro ver-se, a imersão apaixonada no convívio intenso e efêmero rodopiam numa espiral de lembranças e voos imaginativos, para que a transitoriedade das percepções pavimente, pouco a pouco, um lugar a ser descoberto.

Livro novo, 50 p. Kokoro é o apelido do personagem que faz eclodir esta narrativa. É também a palavra que designa “coração” em japonês. Esse enlace de sentidos é a matéria para a construção desta pequena novela, em que imagens carregadas de subjetividade conduzem o leitor pelo vertiginoso caminho da história de um amor. Tudo aqui é poeticamente manuseado: o ritmo, a temporalidade, a palavra. E o que se desvela são camadas antes intangíveis de um desejo no tempo. Uma mulher e um homem, o fascínio do primeiro ver-se, a imersão apaixonada no convívio intenso e efêmero rodopiam numa espiral de lembranças e voos imaginativos, para que a transitoriedade das percepções pavimente, pouco a pouco, um lugar a ser descoberto.

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Livro novo, 50 p. Kokoro é o apelido do personagem que faz eclodir esta narrativa. É também a palavra que designa “coração” em japonês. Esse enlace de sentidos é a matéria para a construção desta pequena novela, em que imagens carregadas de subjetividade conduzem o leitor pelo vertiginoso caminho da história de um amor. Tudo aqui é poeticamente manuseado: o ritmo, a temporalidade, a palavra. E o que se desvela são camadas antes intangíveis de um desejo no tempo. Uma mulher e um homem, o fascínio do primeiro ver-se, a imersão apaixonada no convívio intenso e efêmero rodopiam numa espiral de lembranças e voos imaginativos, para que a transitoriedade das percepções pavimente, pouco a pouco, um lugar a ser descoberto.

Livro novo, 50 p. Kokoro é o apelido do personagem que faz eclodir esta narrativa. É também a palavra que designa “coração” em japonês. Esse enlace de sentidos é a matéria para a construção desta pequena novela, em que imagens carregadas de subjetividade conduzem o leitor pelo vertiginoso caminho da história de um amor. Tudo aqui é poeticamente manuseado: o ritmo, a temporalidade, a palavra. E o que se desvela são camadas antes intangíveis de um desejo no tempo. Uma mulher e um homem, o fascínio do primeiro ver-se, a imersão apaixonada no convívio intenso e efêmero rodopiam numa espiral de lembranças e voos imaginativos, para que a transitoriedade das percepções pavimente, pouco a pouco, um lugar a ser descoberto.

Livro novo, 394 p. Hunter S. Thompson (1937 – 2005) foi um dos jornalistas mais polêmicos e badalados de sua época. O trabalho desenvolvido por ele a partir dos anos 1960 ultrapassou as fronteiras dos Estados Unidos. O estilo Gonzo, criado por Thompson, inspira jornalistas ao redor do globo. Com um texto agressivo e sincero, ele jogou drogas, bebidas, medo, delírio, humor, mentiras e verdades nas páginas de jornais e revistas. Transformou a cobertura de uma prova de turfe, de um rali no deserto e de uma convenção de policiais em Las Vegas em clássicos da literatura ocidental. Tornou-se o inimigo público número 1 de Richard Nixon antes dele ser chutado para fora da Casa Branca.

Livro novo, 394 p. Hunter S. Thompson (1937 – 2005) foi um dos jornalistas mais polêmicos e badalados de sua época. O trabalho desenvolvido por ele a partir dos anos 1960 ultrapassou as fronteiras dos Estados Unidos. O estilo Gonzo, criado por Thompson, inspira jornalistas ao redor do globo. Com um texto agressivo e sincero, ele jogou drogas, bebidas, medo, delírio, humor, mentiras e verdades nas páginas de jornais e revistas. Transformou a cobertura de uma prova de turfe, de um rali no deserto e de uma convenção de policiais em Las Vegas em clássicos da literatura ocidental. Tornou-se o inimigo público número 1 de Richard Nixon antes dele ser chutado para fora da Casa Branca.

Livro novo, 394 p. Hunter S. Thompson (1937 – 2005) foi um dos jornalistas mais polêmicos e badalados de sua época. O trabalho desenvolvido por ele a partir dos anos 1960 ultrapassou as fronteiras dos Estados Unidos. O estilo Gonzo, criado por Thompson, inspira jornalistas ao redor do globo. Com um texto agressivo e sincero, ele jogou drogas, bebidas, medo, delírio, humor, mentiras e verdades nas páginas de jornais e revistas. Transformou a cobertura de uma prova de turfe, de um rali no deserto e de uma convenção de policiais em Las Vegas em clássicos da literatura ocidental. Tornou-se o inimigo público número 1 de Richard Nixon antes dele ser chutado para fora da Casa Branca.