Livro Afirma Pereira

em ótimo estado

Bem conservado; miolo livre de grifos e rasuras; bordas limpas; acompanha box; encarte com prefácio e posfácio e marca páginas.

Livro brochura. Corte com sujidades. Miolo íntegro. Corte com sujidades. Miolo íntegro. 157 páginas.

SKU: 28827574. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento/tempo; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento/tempo; brochura; 14x21cm; 127 págs; isbn: 9788532506108; livro em português; cód.sep: 223975 / cód.int: 221620 Cód. Interno: 221620

SKU: 27808956. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 157. Livro usado, em bom estado de conservação. Poucos desgastes. Acompanha box com leves desgastes. Lisboa, agosto de 1938. Um momento trágico da história da Europa: crescem o salazarismo português e o fascismo italiano; a Espanha era cenário de uma violenta guerra civil. Um relato preciso que evoca momentos cruciais da vida de um protagonista que se dedica a não ser herói de nada. Pereira, jornalista apagado responsável pela página cultural de uma reduzida gazeta vespertina, protagoniza solidão, sonhos, a consciência de viver e de optar, ou talvez de não optar. Tão humano, se afirma Pereira sempre às margens do precipício.

STK - Livro novo. ISBN 9786586068504. Dimensão 14 x 21, 160 pág. Sinopse: Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do orgulhosamente sós, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na

STK - Livro novo. ISBN 9786586068504. Dimensão 14 x 21, 160 pág. Sinopse: Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do orgulhosamente sós, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na

STK - Livro novo. ISBN 9786586068504. Dimensão 14 x 21, 160 pág. Sinopse: Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do orgulhosamente sós, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na

STK - Livro novo. ISBN 9786586068504. Dimensão 14 x 21, 160 pág. Sinopse: Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do orgulhosamente sós, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na

STK - Livro novo. ISBN 9786586068504. Dimensão 14 x 21, 160 pág. Sinopse: Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do orgulhosamente sós, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na

SKU: 29854153. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura. capa dura em ótimo estado de conservação, na caixa da tag, acompanha um livreto e marca página.

Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do “orgulhosamente sós”, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor — mas, na verdade, e com algum constrangimento, é ele a redação inteira — da seção cul

ID=78522A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Páginas: conservadas.. Tradução: ROBERTA BARNI. Qtd. Páginas: 157. Dimenssões: 14 X 22. Acabamento: Capa Dura

livro novo nunca mauseado

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livro novo. Adquirido da editora. Cat

Possui box, livro prefácio/posfácio e marcador // Livros em excelente estado, sem sinais de uso.

Exemplar em condição de novo. Nunca lido. Edição belíssima e ousada. Padrão Cosac Naify: a capa imita mesmo uma parede com azulejos (passando o dedo sentem-se os rejuntes). Acompanha o kit com box (luva), marcador de páginas e encarte com textos complementares. Um item imperdível para colecionadores.

Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do "orgulhosamente sós", com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor - mas, na verdade, e com algum constrangimento, é ele a redação inteira - da seção cultural de um modesto jornal da capital portuguesa, para a qual traduz inocentes contos franceses do século XIX e "mais do que isso não dá para fazer", afirma.] Nosso herói de coisa nenhuma vive alienado apesar de jornalista, envolto em saudosismos e obsessões com a morte e os filhos que não teve, e suas interações se resumem inicialmente ao retrato da falecida esposa, ao padre que visita vez por outra e que o adverte que vá cometer uns pecados antes de o fazer perder tempo e ao garçom do café onde todos os dias consome, invariavelmente, omeletes e limonadas açucaradas. É quando decide contratar um jovem bacharel de filosofia como estagiário para escrever necrológios antecipados de escritores ilustres, que a vida apagada e previsível de Pereira começa a fervilhar num inesperado caminho sem volta. À medida que percebe estar lidando com um revolucionário que nada cumpre do que lhe é pedido e tudo politiza, Pereira questiona-se por que simplesmente não o demite e em vez disso age como se precisasse mais ele do inadequado estagiário do que este do emprego. A narrativa de Tabucchi envolve-nos lenta e deliciosamente no mundo interno em crise de Pereira, nessa inquieta jornada de tomada de consciência que o faz, aos poucos, emergir de uma zona omissa de conforto através de pequenas decisões rebeldes e autoconfiantes apesar das amarras onipresentes do regime autoritário. Com personagens que nos são ótimos companheiros de reflexão e transformação e um final construído de forma arrebatadora, esta é uma história sobre coragem essencial para qualquer tempo, mas especialmente oportuna no Brasil de 2021 - afirmamos.

Novo, nunca manuseado, direto da editora!

SKU: 29762141. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura. Não acompanha livreto, caixa e brindes Tag. Conservação da Capa: Muito Bom. Conservação da Contracapa: Muito Bom. Conservação da Lombada: Muito Bom. Conservação do Miolo: Muito Bom. Conservação do Corte: Muito Bom.

Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do “orgulhosamente sós”, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor — mas, na verdade, e com algum const rangimento, é ele a redação inteira — da seção cultural de um modesto jornal da capital portuguesa, para a qual traduz inocentes contos franceses do século XIX e “mais do que isso não dá para fazer”, afirma.] Nosso herói de coisa nenhuma vive aliena do apesar de jornalista, envolto em saudosismos e obsessões com a morte e os filhos que não teve, e suas interações se resumem inicialmente ao retrato da falecida esposa, ao padre que visita vez por outra e que o adverte que vá cometer uns pecados an tes de o fazer perder tempo e ao garçom do café onde todos os dias consome, invariavelmente, omeletes e limonadas açucaradas. É quando decide contratar um jovem bacharel de filosofia como estagiário para escrever necrológios antecipados de escritores ilustres, que a vida apagada e previsível de Pereira começa a fervilhar num inesperado caminho sem volta. À medida que percebe estar lidando com um revolucionário que nada cumpre do que lhe é pedido e tudo politiza, Pereira questiona-se por que simp lesmente não o demite e em vez disso age como se precisasse mais ele do inadequado estagiário do que este do emprego. A narrativa de Tabucchi envolve-nos lenta e deliciosamente no mundo interno em crise de Pereira, nessa inquieta jornada de tomada d e consciência que o faz, aos poucos, emergir de uma zona omissa de conforto através de pequenas decisões rebeldes e autoconfiantes apesar das amarras onipresentes do regime autoritário. Com personagens que nos são ótimos companheiros de reflexão e tr ansformação e um final construído de forma arrebatadora, esta é uma história sobre coragem essencial para qualquer tempo, mas especialmente oportuna no Brasil de 2021 — afirmamos.

Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do “orgulhosamente sós”, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor — mas, na verdade, e com algum const rangimento, é ele a redação inteira — da seção cultural de um modesto jornal da capital portuguesa, para a qual traduz inocentes contos franceses do século XIX e “mais do que isso não dá para fazer”, afirma.] Nosso herói de coisa nenhuma vive aliena do apesar de jornalista, envolto em saudosismos e obsessões com a morte e os filhos que não teve, e suas interações se resumem inicialmente ao retrato da falecida esposa, ao padre que visita vez por outra e que o adverte que vá cometer uns pecados an tes de o fazer perder tempo e ao garçom do café onde todos os dias consome, invariavelmente, omeletes e limonadas açucaradas. É quando decide contratar um jovem bacharel de filosofia como estagiário para escrever necrológios antecipados de escritores ilustres, que a vida apagada e previsível de Pereira começa a fervilhar num inesperado caminho sem volta. À medida que percebe estar lidando com um revolucionário que nada cumpre do que lhe é pedido e tudo politiza, Pereira questiona-se por que simp lesmente não o demite e em vez disso age como se precisasse mais ele do inadequado estagiário do que este do emprego. A narrativa de Tabucchi envolve-nos lenta e deliciosamente no mundo interno em crise de Pereira, nessa inquieta jornada de tomada d e consciência que o faz, aos poucos, emergir de uma zona omissa de conforto através de pequenas decisões rebeldes e autoconfiantes apesar das amarras onipresentes do regime autoritário. Com personagens que nos são ótimos companheiros de reflexão e tr ansformação e um final construído de forma arrebatadora, esta é uma história sobre coragem essencial para qualquer tempo, mas especialmente oportuna no Brasil de 2021 — afirmamos.

Afirma o tradutor de Fernando Pessoa para o italiano (e grande apaixonado por Portugal) Antonio Tabucchi que, certa noite, um português de nome Pereira lhe pediu para se tornar personagem de um livro. Assim nasce este romance-depoimento ambientado na Lisboa de 1938, em plena ditadura fascista salazarista, no Portugal do “orgulhosamente sós”, com um protagonista igualmente solitário que começa por se afirmar apolítico mas que passa a ter cada vez menos certezas sobre o que afirmou a vida toda. O cenário histórico-político da trama se completa com o franquismo e a guerra civil na vizinha Espanha e a ascensão do nazismo na Alemanha. Pereira, pacato e melancólico viúvo de meia idade e saúde frágil, é diretor — mas, na verdade, e com algum const rangimento, é ele a redação inteira — da seção cultural de um modesto jornal da capital portuguesa, para a qual traduz inocentes contos franceses do século XIX e “mais do que isso não dá para fazer”, afirma.] Nosso herói de coisa nenhuma vive aliena do apesar de jornalista, envolto em saudosismos e obsessões com a morte e os filhos que não teve, e suas interações se resumem inicialmente ao retrato da falecida esposa, ao padre que visita vez por outra e que o adverte que vá cometer uns pecados an tes de o fazer perder tempo e ao garçom do café onde todos os dias consome, invariavelmente, omeletes e limonadas açucaradas. É quando decide contratar um jovem bacharel de filosofia como estagiário para escrever necrológios antecipados de escritores ilustres, que a vida apagada e previsível de Pereira começa a fervilhar num inesperado caminho sem volta. À medida que percebe estar lidando com um revolucionário que nada cumpre do que lhe é pedido e tudo politiza, Pereira questiona-se por que simp lesmente não o demite e em vez disso age como se precisasse mais ele do inadequado estagiário do que este do emprego. A narrativa de Tabucchi envolve-nos lenta e deliciosamente no mundo interno em crise de Pereira, nessa inquieta jornada de tomada d e consciência que o faz, aos poucos, emergir de uma zona omissa de conforto através de pequenas decisões rebeldes e autoconfiantes apesar das amarras onipresentes do regime autoritário. Com personagens que nos são ótimos companheiros de reflexão e tr ansformação e um final construído de forma arrebatadora, esta é uma história sobre coragem essencial para qualquer tempo, mas especialmente oportuna no Brasil de 2021 — afirmamos.