Descrição “’Serafim é um símbolo e como tal exige do leitor capacidade de compreensão. A vida chata, sensual, estúpida, terra a terra, cheia de pequenina ambições de gozos efêmeros da burguesia encontra em Serafim uma síntese acabada’, apontou o crítico Saul Borges Carneiro, na altura do lançamento do livro. Serafim, entediado, envolvido em relacionamentos fracassados e absorvido pelo trabalho em um repartição pública, encontra-se na mesma linhagem trágica e cômica de D.Quixote e Pantagruel, definiu o crítico.” Paulo Carvalho, Folha de Pernambuco, 25 jul. 2007
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