Livraria Vertov

Livro novo. Mara Lobo, Bebé, King Shelter, Solange Sohl. Esses são apenas alguns dos pseudônimos que Patrícia Galvão - a Pagu - adotou ao longo da vida e com os quais ousou escrever nos mais diversos gêneros. Nesta antologia, o leitor encontra um desenho do Álbum de Pagu, uma carta para Oswald de Andrade, um trecho de seu romance Parque industrial, outro extraído de Antologia precoce, o conto policial ''A esmeralda azul do gato do Tibet'', publicado na década de 1940, e, por fim, o poema ''Natureza morta'' - todos inacreditavelmente escritos pela mesma mulher, uma das escritoras mais arrojadas e originais do século XX.

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Livro novo. Mara Lobo, Bebé, King Shelter, Solange Sohl. Esses são apenas alguns dos pseudônimos que Patrícia Galvão - a Pagu - adotou ao longo da vida e com os quais ousou escrever nos mais diversos gêneros. Nesta antologia, o leitor encontra um desenho do Álbum de Pagu, uma carta para Oswald de Andrade, um trecho de seu romance Parque industrial, outro extraído de Antologia precoce, o conto policial ''A esmeralda azul do gato do Tibet'', publicado na década de 1940, e, por fim, o poema ''Natureza morta'' - todos inacreditavelmente escritos pela mesma mulher, uma das escritoras mais arrojadas e originais do século XX.

Livro novo. Errico Malatesta, nome proeminente do anarquismo italiano e mundial, frequentava regularmente um café na cidade de Ancona enquanto era perseguido pelas autoridades. Embora tivesse raspado sua caracterísitca barba, ainda corria um risco já que não se tratava de um café anarquista, mas que incluía uma variedade de clientes - inclusive policiais. As conversas que ele teve nesse café se tornaram a base dos diálogos que compõem este livro.

Livro novo. Errico Malatesta, nome proeminente do anarquismo italiano e mundial, frequentava regularmente um café na cidade de Ancona enquanto era perseguido pelas autoridades. Embora tivesse raspado sua caracterísitca barba, ainda corria um risco já que não se tratava de um café anarquista, mas que incluía uma variedade de clientes - inclusive policiais. As conversas que ele teve nesse café se tornaram a base dos diálogos que compõem este livro.

Livro novo. Errico Malatesta, nome proeminente do anarquismo italiano e mundial, frequentava regularmente um café na cidade de Ancona enquanto era perseguido pelas autoridades. Embora tivesse raspado sua caracterísitca barba, ainda corria um risco já que não se tratava de um café anarquista, mas que incluía uma variedade de clientes - inclusive policiais. As conversas que ele teve nesse café se tornaram a base dos diálogos que compõem este livro.

Livro novo. Eu, o Grimório, retrato a vida de jovens feiticeiros dispostos a arriscar o poder em busca do amor verdadeiro. Ao longo destas páginas enfeitiçadas, encontram-se (des) afetos e feitiços perniciosos, que violam todo e qualquer conhecimento humano sobre magia. Livre-se das expectativas, esse não é um livro comum. Há azaração pelo ar, romances fracassados nas letras, expectativas quebradas em cada capítulo. Aos olhos enfeitiçados, busquem ao longo de sua leitura a própria leitura. Não se trata apenas de decifrar, ler e emancipar.

Livro novo. Eu, o Grimório, retrato a vida de jovens feiticeiros dispostos a arriscar o poder em busca do amor verdadeiro. Ao longo destas páginas enfeitiçadas, encontram-se (des) afetos e feitiços perniciosos, que violam todo e qualquer conhecimento humano sobre magia. Livre-se das expectativas, esse não é um livro comum. Há azaração pelo ar, romances fracassados nas letras, expectativas quebradas em cada capítulo. Aos olhos enfeitiçados, busquem ao longo de sua leitura a própria leitura. Não se trata apenas de decifrar, ler e emancipar.

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Livro novo. Eu, o Grimório, retrato a vida de jovens feiticeiros dispostos a arriscar o poder em busca do amor verdadeiro. Ao longo destas páginas enfeitiçadas, encontram-se (des) afetos e feitiços perniciosos, que violam todo e qualquer conhecimento humano sobre magia. Livre-se das expectativas, esse não é um livro comum. Há azaração pelo ar, romances fracassados nas letras, expectativas quebradas em cada capítulo. Aos olhos enfeitiçados, busquem ao longo de sua leitura a própria leitura. Não se trata apenas de decifrar, ler e emancipar.

Livro novo. Neste texto Florestan Fernandes apresenta a crítica ao utopismo daqueles que defenderam a educação pública sem colocar em questão nossas particularidades históricas. A partir de uma análise brilhante, o sociólogo reivindica o estudo e a compreensão de nossa condição dependente e subdesenvolvida como parte essencial da formação do professor para o exercício de seu trabalho em sintonia com os desafios educacionais de uma sociedade profundamente desigual e injusta.

Livro novo. É muito comum um olhar eurocêntrico e viesado de forma maniqueísta e caricata sobre os mundos árabe e muçulmano, ricos em particularidades e complexidades históricas nem sempre evidenciadas pelas análises facilmente disponíveis. O Líbano não se constitui em exceção a tal lógica. O livro de Karime Cheaito se constitui em uma referência obrigatória para todos que buscam dirimir tal lacuna, lançando luzes sobre um tema fundamental da sua formação e constituição histórica: o caráter confessional de seu Exército Nacional. A pesquisa aqui apresentada mostra de forma profunda e cuidadosa vários aspectos importantíssimos para a compreensão da gênese histórica libanesa, inserida em região sabidamente marcada por grandes e terríveis conflitos.

Livro novo. É muito comum um olhar eurocêntrico e viesado de forma maniqueísta e caricata sobre os mundos árabe e muçulmano, ricos em particularidades e complexidades históricas nem sempre evidenciadas pelas análises facilmente disponíveis. O Líbano não se constitui em exceção a tal lógica. O livro de Karime Cheaito se constitui em uma referência obrigatória para todos que buscam dirimir tal lacuna, lançando luzes sobre um tema fundamental da sua formação e constituição histórica: o caráter confessional de seu Exército Nacional. A pesquisa aqui apresentada mostra de forma profunda e cuidadosa vários aspectos importantíssimos para a compreensão da gênese histórica libanesa, inserida em região sabidamente marcada por grandes e terríveis conflitos.

Livro novo. Ao longo dos milênios de desenvolvimento das sociedades e na relação destas com a natureza, a agricultura evoluiu pelo trabalho. Com o advento do capitalismo, seu processo de geração de mercadorias irá realizar uma ruptura metabólica, onde o trabalho se torna alienado, onde há domínio industrial sobre os processos naturais e suas consequências ambientais e sociais. A dinâmica capitalista - essencialmente destrutiva - tem na agricultura seu cerne. Este pequeno livro demonstra a possibilidade e a viabilidade de uma produção agroecológica, mesmo sabendo que o passo inicial para esse processo é a desconstrução do saber da agricultura convencional. Ele aponta algumas questões no entendimento agronômico e prático de soluções agroecológicas, do trabalho em conjunto com a natureza e algumas tendências e perspectivas de trabalho em solo brasileiro ou tropical.

Livro novo. Ao longo dos milênios de desenvolvimento das sociedades e na relação destas com a natureza, a agricultura evoluiu pelo trabalho. Com o advento do capitalismo, seu processo de geração de mercadorias irá realizar uma ruptura metabólica, onde o trabalho se torna alienado, onde há domínio industrial sobre os processos naturais e suas consequências ambientais e sociais. A dinâmica capitalista - essencialmente destrutiva - tem na agricultura seu cerne. Este pequeno livro demonstra a possibilidade e a viabilidade de uma produção agroecológica, mesmo sabendo que o passo inicial para esse processo é a desconstrução do saber da agricultura convencional. Ele aponta algumas questões no entendimento agronômico e prático de soluções agroecológicas, do trabalho em conjunto com a natureza e algumas tendências e perspectivas de trabalho em solo brasileiro ou tropical.

Livro novo. O livro coloca em relevo o que é a questão agrária no Brasil nos dias de hoje, procurando apontar que parte importante dos argumentos que visa defender que o problema agrário foi superados pela emergência dos agronegócios, é, na verdade, um conjunto de evidências de sua persistência.

Livro novo. Ao longo dos milênios de desenvolvimento das sociedades e na relação destas com a natureza, a agricultura evoluiu pelo trabalho. Com o advento do capitalismo, seu processo de geração de mercadorias irá realizar uma ruptura metabólica, onde o trabalho se torna alienado, onde há domínio industrial sobre os processos naturais e suas consequências ambientais e sociais. A dinâmica capitalista - essencialmente destrutiva - tem na agricultura seu cerne. Este pequeno livro demonstra a possibilidade e a viabilidade de uma produção agroecológica, mesmo sabendo que o passo inicial para esse processo é a desconstrução do saber da agricultura convencional. Ele aponta algumas questões no entendimento agronômico e prático de soluções agroecológicas, do trabalho em conjunto com a natureza e algumas tendências e perspectivas de trabalho em solo brasileiro ou tropical.

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Livro novo. Os temas escolhidos para reflexão sobre as 10 Lições sobre Beauvoir surgem naturalmente de seus romances, suas memórias e principalmente de seus ensaios. E, apesar de sua reconhecida influência no movimento Feminista do século XX, privilegiamos resgatar sua importância para o existencialismo fenomenológico e sua marcante contribuição para o pensamento moderno.

Livro novo. Manifestações culturais de um quilombo e a presença de referenciais da ancestralidade voltam às lembranças de um jovem que, depois de alguns anos afastado, retorna ao local de origem. É recordando o processo da construção de uma broa de milho numa panela de barro que o personagem faz a narrativa fantasiosa de seu aprendizado de vida.

Livro novo. Manifestações culturais de um quilombo e a presença de referenciais da ancestralidade voltam às lembranças de um jovem que, depois de alguns anos afastado, retorna ao local de origem. É recordando o processo da construção de uma broa de milho numa panela de barro que o personagem faz a narrativa fantasiosa de seu aprendizado de vida.

Livro novo. Manifestações culturais de um quilombo e a presença de referenciais da ancestralidade voltam às lembranças de um jovem que, depois de alguns anos afastado, retorna ao local de origem. É recordando o processo da construção de uma broa de milho numa panela de barro que o personagem faz a narrativa fantasiosa de seu aprendizado de vida.

Livro novo. Manifestações culturais de um quilombo e a presença de referenciais da ancestralidade voltam às lembranças de um jovem que, depois de alguns anos afastado, retorna ao local de origem. É recordando o processo da construção de uma broa de milho numa panela de barro que o personagem faz a narrativa fantasiosa de seu aprendizado de vida.

Livro novo. Contrapondo-se ao discurso sobre educação pautado apenas por indicadores, rankings e eficiência, a Boitempo lança Educação contra a barbárie: por escolas democráticas e pela liberdade de ensinar. Fernando Cássio, organizador da obra e especialista em políticas públicas de educação, convidou mais de vinte autores para propor um debate franco e corajoso sobre as principais ameaças à educação pública, gratuita e para todas e todos: o discurso empresarial, focado em atender seus próprios interesses; a perseguição à atividade docente e à auto-organização dos estudantes; e o conservadorismo que ameaça o caráter laico, livre e científico do ambiente escolar.

Livro novo. Neste instigante ensaio, somos convidados a uma revisão crítica do conceito de necropolítica, pelo qual se tornou conhecido o pensamento do filósofo camaronês Achille Mbembe. Gabriel Miranda lança luz sobre as origens teóricas e empíricas do termo, sua proposta inicial e suas principais lacunas. Assim, dando um passo em relação à proposição de Mbembe, o ensaio propõe a crítica ao necrocapitalismo como o ponto de partida para uma exposição do caráter sistêmico da produção da morte - que, sob o capitalismo, atingiu um ritmo e uma escala industrial!

Livro novo. Neste instigante ensaio, somos convidados a uma revisão crítica do conceito de necropolítica, pelo qual se tornou conhecido o pensamento do filósofo camaronês Achille Mbembe. Gabriel Miranda lança luz sobre as origens teóricas e empíricas do termo, sua proposta inicial e suas principais lacunas. Assim, dando um passo em relação à proposição de Mbembe, o ensaio propõe a crítica ao necrocapitalismo como o ponto de partida para uma exposição do caráter sistêmico da produção da morte - que, sob o capitalismo, atingiu um ritmo e uma escala industrial!