Esta Escrito

Bochura. Pinacoteca do Estado São Paulo, Abril de 2005, catálogo da exposição.

Encadernação da editora. Ilustrado. Em bom estado. 127p.

Exertos da Literatura Portuguêsa desde o que mais antigo se conhece até so século XVI, Acompanhada de introdução gramtical, notas e glossário. 3ºediçao. 608páginas.

Broch. 296p.

Broch. 153p.

Brochura. Ilus. 25p.Estado bom para regular.

Enc. Da ed. Form. Grande. Ilus. 120p.

Broch. 48p. Bom estado.

Broch. Em estado regular. Comido por bichos mas não impossibilitando a leitura.

Brochura. 1ºvolume da coleção Temas Universais470p.

Broch. 203p. Em bom estado.

Broch. Ilus. 332p.

Broch. 134p. Em bom estado.

Enc. Com sobrecapa. Form. Grande. Ilus. 187p.

Broch. Ilus. 102p. Bom estado.

Broch. 2ºsérie. Novos fatos da vida gaúcha sob vários aspectos antigos. 225p.

Capa Dura.Em Bom Estado.159 Páginas

Capa Dura Com Sobre Capa.Em Bom Estado.495 Páginas

Brochura.Em Bom Estado. 243 Páginas

Brochura.Em Bom Estado.153 páginas

Broch. em ótimo estado. 207p.

(Novo) Broch. Ilus. 160p. (Coleção Aplauso Perfil)

(Novo) Brcoh. Ilus. 168p. (Coleção Aplauso Cinema Brasil)De Passagem foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 2003 nas categorias de melhor filme, diretor (o estreante Ricardo Elias), roteiro (de Elias e Cláudio Yosida), prêmio da crítica e melhor coadjuvante (para Fabio Nepô). Produzido pela Raiz, o filme conta uma história humana sobre gente comum. É sobre Jeferson, um aluno do colégio militar (Silvio Guindane que, quando garoto, estrelou Como Nascem os Anjos) que volta para São Paulo, para o enterro do irmão Washington, um traficante que foi morto no bairro de Francisco Morato. Junto com o amigo Kenedy (Fabio Nepô), vai atrás do corpo que precisa ser liberado, passando pela periferia da cidade (de trem, ônibus e metrô) até que desconfiam que o irmão, na verdade, não morreu. O filme mostra essa busca, a reavaliação da amizade, a falta de perspectivas dos pobres, a escolha entre uma vida normal e a marginalidade.

(Novo) Broch. Ilus. (Coleção Aplauso - Cinema) mundo fantástico do cinema com seus mitos, deuses e heróis absolutamente globalizados pelos lançamentos simultâneos dos trustes transnacionais da 7ª arte, foi completamente devassado nesta coletânea de entrevistas da jornalista Elaine Guerini. Quem diria que a atriz Julia Roberts - a mulher de 25 milhões de dólares que é conhecida por constranger os atores mais jovens com quem contracena, tenha intenção de deixar o cinema quando for mãe! E o que dirão os fanáticos em Brad Pittd, um mal-humorado que fala de boca cheia, com seu rosto marcado pelo acne, dentes amarelados e hábito de coçar a cabeça e o nariz o tempo todo? Em compensação, Tom Hanks é aquilo mesmo que a gente vê na tela. Nem mais, nem menos. Que tal aprender a cozinhar com Meryl Streep e voar de avião com John Travolta? Bom mesmo é conhecer de perto as beldades das telas como Nicole Kidman, Catherine Zeta-Jones e Michelle Pfeiffer. Leia a obra e sabia muito mais sobre a vida destes superstars.

(Novo) Broch. Ilus. (Coleção Aplauso - Perfil) Setenta prêmios. Uma vida agitada, cheia de surpresas, anedotas e emoção. Um das certinhas do Lalau, tem sua visão do teatro de revista. Fez teatro, novelas, filmes e hoje está no Sítio do Picapau Amarelo. Beleza brasileira, exuberante e alegre tem uma vida rica que você precisa conhecer.

(Novo) Broch. Ilus. 488p. (Coleção Aplauso - Cinema Brasil)Quem não se lembra da pioneira e lendária série de TV O vigilante rodoviário, com Carlos Miranda e o cachorro Lobo, apresentada na TV Tupi, na década de 60? Foi uma criação de Ary Fernandes, que, associado a Alfredo Palácios, produziu e dirigiu os 38 episódios, sendo 23 em 1961 e 15 e 1962. Não satisfeito, Ary retorna em 1967 com outra série de TV, Águias de Fogo, ambas depois também adaptadas para filmes de longa-metragem, exibidos no cinema. Ary era locutor e radiator quando foi trabalhar nos estúdios da Maristela Filmes, desde 1952, participando de filmes clássicos do estúdio. Nos anos 70, foi produtor de filmes de Alfredo Sternheim, Egydio Eccio e Fauzi Mansur. Também continuou a dirigir filmes infantis e eróticos. Essas e outras histórias são contadas com bom humor e nostalgia neste livro, escrito pelo historiador Antonio Leão da Silva Neto.

(Novo) Broch. Ilustrada.336p. (Coleção Aplauso - Teatro Brasil)

(Novo) Broch. Ilus. 376p. (Coleção Aplauso - Cronicas Autobiogáricas) Quem conhece Maria Lucia Dahl como artista de cinema de filmes como Menino de Engenho, Macunaíma e Mulher Objeto; de peças teatrais como Trair e Coçar é só Começar, Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Como e também das novelas de sucesso como Gabriela, Dancin Days e Anos Dourados mas não leu suas crônicas publicadas no Jornal do Brasil, certamente terá mais um ótimo motivo para admirá-la, ainda mais. A sensibilidade desta carioca de Botafogo é tão aguçada que transmite ao leitor suas impressões pessoais sobre temas tão variados centrados na sua relação de cumplicidade com a Cidade Maravilhosa. Não foi por acaso que João Ubaldo Ribeiro e Fernando Sabino elogiaram suas crônicas reconhecendo seu talento como escritora.

(Novo) Broch. Ilus. 208p. ( Coleção Aplauso - Perfil)Formada pelo célebre Teatro do Estudante do Brasil, de Pascoal Carlos Magno, Sônia Oiticica descende de uma família de artistas - seu avô era dramaturgo e é prima do artista plástico Hélio Oiticica. Embora tenha passado por textos de Rostand, Shakespeare e Musset, encontrou sua marca teatral na obra de Nelson Rodrigues. Interpretou oito delas, em montagens antológicas. Nesta obra, escrita pela professora Maria Thereza Vargas, resgata-se a carreira desta atriz, mesclando sua formação, pedaços de vida e maneira de ser, aos seus feitos de intérprete e sua a vivência pessoal.

(Novo) Broch. Ilus. 304p. (Coleção Aplauso - Teatro Brasil) Quando o industrial Franco Zampari convidou o encenador belga Maurice Vaneau para dirigir o Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), em 1955, ele não titubeou. Vaneau, então prestes a completar 30 anos, fazia sua primeira turnê pelo Brasil, onde acompanhava o Teatro Nacional da Bélgica (TNB) na montagem de várias peças, dentre as quais Barrabás, de Ghelderode, uma de suas direções que marcaram época. O convite selava uma mudança no destino do teatro brasileiro e na vida daquele que ajudou a profissionalizar e a modernizar a nossa dramaturgia. A história é narrada em primeira pessoa em depoimento para Leila V.B Gouvêa no livro Artista Múltiplo. Na introdução, a autora destaca que encontrou, em maio de 2005, um encenador golpeado na capacidade de rever seu passado. Da infância e adolescência na Europa às lembranças da Segunda Guerra, os primeiros passos em cima de um palco, a partir de 1946 na companhia do Rideau de Bruxelas, ao desembarque no Brasil, onde se encantou à primeira vista com a beleza da paisagem, o dinamismo da era JK, a alegria e a hospitalidade do nosso povo, tudo está resgatado neste livro. Este perfil, como o próprio título propõe, não se atém apenas em descrever Maurice Vaneau como homem de teatro, mas também o artista que se sobressaiu em outros campos, com domínio em todos os aspectos da realização artística. Dois capítulos do livro radiografam suas outras facetas, como as participações em outras companhias que se formaram no Brasil entre os anos de 1960 e 1970, as montagens de espetáculos de dança e ópera a partir de 1969, além de sua incursão pela dramaturgia televisiva.