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O autor deste livro destinado às escolas primárias do Brasil não quis fazer uma obra de arte: quis dar às crianças alguns versos simples e naturais, sem dificuldades de linguagem e métrica, mas, ao mesmo tempo, sem a exagerada futilidade com que costumam ser feitos os livros do mesmo gênero. O que o autor deseja é que se reconheça neste pequeno volume, não o trabalho de um artista, mas a boa vontade com que um brasileiro quis contribuir para a educação moral das crianças de seu país. Se, nas escolas, as crianças gostarem dos seus versos, o rimador das Poesias Infantis ficará satisfeito, e dará por otimamente empregados o seu tempo e o seu trabalho. Olavo Bilac Para todas as idades!

Pulicado em 1910, "Através do Brasil" teve dezenas de edições e foi utilizado nas escolas até a década de 1950, se consagrando como uma obra clássica da literatura infantojuvenil brasileira. A obra tem como finalidade servir como base para que educadores desenvolvam diversos conteúdos educacionais, abrangendo áreas como História, Geografia e Língua Portuguesa. Para isso, os autores criaram uma história com muita aventura: dois meninos gaúchos, Carlos e Alfredo, que frequentavam um internato na cidade do Recife, tomam conhecimento de que seu pai, o engenheiro Menezes, ficou doente enquanto trabalhava no interior de Pernambuco. Determinados a encontrá-lo, os meninos iniciam uma longa e emocionante jornada pelo país que se desenrola desde o estado pernambucano até o Rio Grande do Sul. A partir de 6 anos!

O autor deste livro destinado às escolas primárias do Brasil não quis fazer uma obra de arte: quis dar às crianças alguns versos simples e naturais, sem dificuldades de linguagem e métrica, mas, ao mesmo tempo, sem a exagerada futilidade com que costumam ser feitos os livros do mesmo gênero. O que o autor deseja é que se reconheça neste pequeno volume, não o trabalho de um artista, mas a boa vontade com que um brasileiro quis contribuir para a educação moral das crianças de seu país. Se, nas escolas, as crianças gostarem dos seus versos, o rimador das Poesias Infantis ficará satisfeito, e dará por otimamente empregados o seu tempo e o seu trabalho. Olavo Bilac Para todas as idades!

Pulicado em 1910, "Através do Brasil" teve dezenas de edições e foi utilizado nas escolas até a década de 1950, se consagrando como uma obra clássica da literatura infantojuvenil brasileira. A obra tem como finalidade servir como base para que educadores desenvolvam diversos conteúdos educacionais, abrangendo áreas como História, Geografia e Língua Portuguesa. Para isso, os autores criaram uma história com muita aventura: dois meninos gaúchos, Carlos e Alfredo, que frequentavam um internato na cidade do Recife, tomam conhecimento de que seu pai, o engenheiro Menezes, ficou doente enquanto trabalhava no interior de Pernambuco. Determinados a encontrá-lo, os meninos iniciam uma longa e emocionante jornada pelo país que se desenrola desde o estado pernambucano até o Rio Grande do Sul. A partir de 6 anos!

Considerado o primeiro romance psicológico e a obra-prima do autor, O vermelho e o negro é ao mesmo tempo um detalhado retrato da época pós-napoleônica e um romance envolvente. Ao narrar a história de Julien Sorel, um jovem orgulhoso e inteligente que abandona a vida da província para galgar as altas esferas da sociedade parisiense, Stendhal que ao lado de Flaubert, Victor Hugo, Balzac e Zola, é considerado um dos maiores romancistas franceses do século xix não se limita a fazer uma crítica mordaz de seu tempo, mas apresenta também ao leitor as mais profundas e misteriosas contradições do coração humano.

Considerado o primeiro romance psicológico e a obra-prima do autor, O vermelho e o negro é ao mesmo tempo um detalhado retrato da época pós-napoleônica e um romance envolvente. Ao narrar a história de Julien Sorel, um jovem orgulhoso e inteligente que abandona a vida da província para galgar as altas esferas da sociedade parisiense, Stendhal que ao lado de Flaubert, Victor Hugo, Balzac e Zola, é considerado um dos maiores romancistas franceses do século xix não se limita a fazer uma crítica mordaz de seu tempo, mas apresenta também ao leitor as mais profundas e misteriosas contradições do coração humano.

\"Ao longo dos tempos, Aristóteles foi, de todos os filósofos, certamente o mais estudado, analisado, interpretado e reinterpretado. O interesse por suas obras tornou-se ainda mais intenso nas últimas décadas, quando se revelou a proximidade entre seu pensamento e determinadas teorias científicas modernas [...]. É espantoso que, no meio de tantas novidades auspiciosas, uma introdução escrita há mais de cem anos conserve não somente sua atualidade, mas sua força de superar, em muitos pontos, as concorrentes mais novas. Mas é isso o que acontece com este livro de Émile Boutroux [...]. O motivo de tão surpreendente atualidade reside não apenas na afinidade entre os espíritos do intérprete e do autor interpretado, mas no fato de que o núcleo dessa afinidade está, precisamente, naquilo que o pensamento de um e de outro têm de precursores das tendências científicas acima mencionadas. Aristóteles, de Émile Boutroux, é uma introdução valiosa não apenas ao pensamento do Estagirita, mas a toda essa tradição, em cujo renascimento se apostam hoje as melhores esperanças de uma ciência que não seja inimiga da sabedoria. [...] O Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é, portanto, um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis.\" Olavo de Carvalho

\"Ao longo dos tempos, Aristóteles foi, de todos os filósofos, certamente o mais estudado, analisado, interpretado e reinterpretado. O interesse por suas obras tornou-se ainda mais intenso nas últimas décadas, quando se revelou a proximidade entre seu pensamento e determinadas teorias científicas modernas [...]. É espantoso que, no meio de tantas novidades auspiciosas, uma introdução escrita há mais de cem anos conserve não somente sua atualidade, mas sua força de superar, em muitos pontos, as concorrentes mais novas. Mas é isso o que acontece com este livro de Émile Boutroux [...]. O motivo de tão surpreendente atualidade reside não apenas na afinidade entre os espíritos do intérprete e do autor interpretado, mas no fato de que o núcleo dessa afinidade está, precisamente, naquilo que o pensamento de um e de outro têm de precursores das tendências científicas acima mencionadas. Aristóteles, de Émile Boutroux, é uma introdução valiosa não apenas ao pensamento do Estagirita, mas a toda essa tradição, em cujo renascimento se apostam hoje as melhores esperanças de uma ciência que não seja inimiga da sabedoria. [...] O Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é, portanto, um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis.\" Olavo de Carvalho

A alma humana está longe de ver as idéias filosóficas como um anjo veria as Formas platônicas. Enquanto a inteligência angélica é pura, o homem pensa por meio de uma amálgama entre sensível e inteligível. Primeiro percebe as coisas terrenas, depois transpõe a sua experiência sensível em palavras e, finalmente, pensa sobre os conceitos. O homem é incapaz de contemplar o Incondicionado diretamente, necessitando pensar por meio das imagens sensíveis. É por isso que Platão, para filosofar sobre a imortalidade da alma, sobre a justiça ou sobre o próprio conhecimento, faz uso de imagens poéticas: para figurar essas realidades e, assim, tocá-las. Mais ainda, ele compõe um diálogo, em que cada personagem representa um ponto de vista específico sobre a questão, de tal modo que, ao ingressar na dinâmica do drama, o leitor seja conduzido a fazer sua própria síntese. Dando especial atenção à República, Natália Sulman sugere que consideremos a obra de Platão desse ponto de vista, meditando sobre a unidade indivisível entre a sua forma e o seu conteúdo, e fazendo-nos ver nele, para além do grande filósofo, o poeta.

A alma humana está longe de ver as idéias filosóficas como um anjo veria as Formas platônicas. Enquanto a inteligência angélica é pura, o homem pensa por meio de uma amálgama entre sensível e inteligível. Primeiro percebe as coisas terrenas, depois transpõe a sua experiência sensível em palavras e, finalmente, pensa sobre os conceitos. O homem é incapaz de contemplar o Incondicionado diretamente, necessitando pensar por meio das imagens sensíveis. É por isso que Platão, para filosofar sobre a imortalidade da alma, sobre a justiça ou sobre o próprio conhecimento, faz uso de imagens poéticas: para figurar essas realidades e, assim, tocá-las. Mais ainda, ele compõe um diálogo, em que cada personagem representa um ponto de vista específico sobre a questão, de tal modo que, ao ingressar na dinâmica do drama, o leitor seja conduzido a fazer sua própria síntese. Dando especial atenção à República, Natália Sulman sugere que consideremos a obra de Platão desse ponto de vista, meditando sobre a unidade indivisível entre a sua forma e o seu conteúdo, e fazendo-nos ver nele, para além do grande filósofo, o poeta.

A alma humana está longe de ver as idéias filosóficas como um anjo veria as Formas platônicas. Enquanto a inteligência angélica é pura, o homem pensa por meio de uma amálgama entre sensível e inteligível. Primeiro percebe as coisas terrenas, depois transpõe a sua experiência sensível em palavras e, finalmente, pensa sobre os conceitos. O homem é incapaz de contemplar o Incondicionado diretamente, necessitando pensar por meio das imagens sensíveis. É por isso que Platão, para filosofar sobre a imortalidade da alma, sobre a justiça ou sobre o próprio conhecimento, faz uso de imagens poéticas: para figurar essas realidades e, assim, tocá-las. Mais ainda, ele compõe um diálogo, em que cada personagem representa um ponto de vista específico sobre a questão, de tal modo que, ao ingressar na dinâmica do drama, o leitor seja conduzido a fazer sua própria síntese. Dando especial atenção à República, Natália Sulman sugere que consideremos a obra de Platão desse ponto de vista, meditando sobre a unidade indivisível entre a sua forma e o seu conteúdo, e fazendo-nos ver nele, para além do grande filósofo, o poeta.

A alma humana está longe de ver as idéias filosóficas como um anjo veria as Formas platônicas. Enquanto a inteligência angélica é pura, o homem pensa por meio de uma amálgama entre sensível e inteligível. Primeiro percebe as coisas terrenas, depois transpõe a sua experiência sensível em palavras e, finalmente, pensa sobre os conceitos. O homem é incapaz de contemplar o Incondicionado diretamente, necessitando pensar por meio das imagens sensíveis. É por isso que Platão, para filosofar sobre a imortalidade da alma, sobre a justiça ou sobre o próprio conhecimento, faz uso de imagens poéticas: para figurar essas realidades e, assim, tocá-las. Mais ainda, ele compõe um diálogo, em que cada personagem representa um ponto de vista específico sobre a questão, de tal modo que, ao ingressar na dinâmica do drama, o leitor seja conduzido a fazer sua própria síntese. Dando especial atenção à República, Natália Sulman sugere que consideremos a obra de Platão desse ponto de vista, meditando sobre a unidade indivisível entre a sua forma e o seu conteúdo, e fazendo-nos ver nele, para além do grande filósofo, o poeta.

\"Ao longo dos tempos, Aristóteles foi, de todos os filósofos, certamente o mais estudado, analisado, interpretado e reinterpretado. O interesse por suas obras tornou-se ainda mais intenso nas últimas décadas, quando se revelou a proximidade entre seu pensamento e determinadas teorias científicas modernas [...]. É espantoso que, no meio de tantas novidades auspiciosas, uma introdução escrita há mais de cem anos conserve não somente sua atualidade, mas sua força de superar, em muitos pontos, as concorrentes mais novas. Mas é isso o que acontece com este livro de Émile Boutroux [...]. O motivo de tão surpreendente atualidade reside não apenas na afinidade entre os espíritos do intérprete e do autor interpretado, mas no fato de que o núcleo dessa afinidade está, precisamente, naquilo que o pensamento de um e de outro têm de precursores das tendências científicas acima mencionadas. Aristóteles, de Émile Boutroux, é uma introdução valiosa não apenas ao pensamento do Estagirita, mas a toda essa tradição, em cujo renascimento se apostam hoje as melhores esperanças de uma ciência que não seja inimiga da sabedoria. [...] O Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é, portanto, um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis.\" Olavo de Carvalho

\"Ao longo dos tempos, Aristóteles foi, de todos os filósofos, certamente o mais estudado, analisado, interpretado e reinterpretado. O interesse por suas obras tornou-se ainda mais intenso nas últimas décadas, quando se revelou a proximidade entre seu pensamento e determinadas teorias científicas modernas [...]. É espantoso que, no meio de tantas novidades auspiciosas, uma introdução escrita há mais de cem anos conserve não somente sua atualidade, mas sua força de superar, em muitos pontos, as concorrentes mais novas. Mas é isso o que acontece com este livro de Émile Boutroux [...]. O motivo de tão surpreendente atualidade reside não apenas na afinidade entre os espíritos do intérprete e do autor interpretado, mas no fato de que o núcleo dessa afinidade está, precisamente, naquilo que o pensamento de um e de outro têm de precursores das tendências científicas acima mencionadas. Aristóteles, de Émile Boutroux, é uma introdução valiosa não apenas ao pensamento do Estagirita, mas a toda essa tradição, em cujo renascimento se apostam hoje as melhores esperanças de uma ciência que não seja inimiga da sabedoria. [...] O Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é, portanto, um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis.\" Olavo de Carvalho

A alma humana está longe de ver as idéias filosóficas como um anjo veria as Formas platônicas. Enquanto a inteligência angélica é pura, o homem pensa por meio de uma amálgama entre sensível e inteligível. Primeiro percebe as coisas terrenas, depois transpõe a sua experiência sensível em palavras e, finalmente, pensa sobre os conceitos. O homem é incapaz de contemplar o Incondicionado diretamente, necessitando pensar por meio das imagens sensíveis. É por isso que Platão, para filosofar sobre a imortalidade da alma, sobre a justiça ou sobre o próprio conhecimento, faz uso de imagens poéticas: para figurar essas realidades e, assim, tocá-las. Mais ainda, ele compõe um diálogo, em que cada personagem representa um ponto de vista específico sobre a questão, de tal modo que, ao ingressar na dinâmica do drama, o leitor seja conduzido a fazer sua própria síntese. Dando especial atenção à República, Natália Sulman sugere que consideremos a obra de Platão desse ponto de vista, meditando sobre a unidade indivisível entre a sua forma e o seu conteúdo, e fazendo-nos ver nele, para além do grande filósofo, o poeta.

\"Ao longo dos tempos, Aristóteles foi, de todos os filósofos, certamente o mais estudado, analisado, interpretado e reinterpretado. O interesse por suas obras tornou-se ainda mais intenso nas últimas décadas, quando se revelou a proximidade entre seu pensamento e determinadas teorias científicas modernas [...]. É espantoso que, no meio de tantas novidades auspiciosas, uma introdução escrita há mais de cem anos conserve não somente sua atualidade, mas sua força de superar, em muitos pontos, as concorrentes mais novas. Mas é isso o que acontece com este livro de Émile Boutroux [...]. O motivo de tão surpreendente atualidade reside não apenas na afinidade entre os espíritos do intérprete e do autor interpretado, mas no fato de que o núcleo dessa afinidade está, precisamente, naquilo que o pensamento de um e de outro têm de precursores das tendências científicas acima mencionadas. Aristóteles, de Émile Boutroux, é uma introdução valiosa não apenas ao pensamento do Estagirita, mas a toda essa tradição, em cujo renascimento se apostam hoje as melhores esperanças de uma ciência que não seja inimiga da sabedoria. [...] O Aristóteles que o leitor vai encontrar no presente volume não é, portanto, um dado histórico de uma cultura extinta, exibido por um arqueólogo, mas um tesouro filosófico e científico revivificado por um intérprete capaz de pôr em ação os seus recursos inesgotáveis.\" Olavo de Carvalho

Olavo Bilac amava o Brasil e queria vê-lo forte, íntegro e viril. Seu sonho era levar a instrução primária a toda a população e ver crescer um público leitor capaz de sustentar intelectualmente a cultura brasileira, fecundando-a, fazendo-a frutificar. (...) Estas Poesias infantis, que o leitor está prestes a folhear, são sua mais frutuosa contribuição à educação primária no Brasil. Desde sua publicação, em 1904, este volume de poemas preencheu a infância de sucessivas gerações de brasileiros, que com Bilac aprenderam a ouvir a música de seu idioma e a apreciá-lo enquanto veículo de expressão da experiência humana em toda a sua vivacidade. Lorena Miranda Cutlak

O segundo livro empolgante da série best-seller Clube 1797, da autora Bestseller do USA Today, Jess Michaels. Simon Greene, Duque de Crestwood está obcecado por Margaret Rylon há anos. Apenas uma coisa está entre eles: seu noivo, que por acaso também é seu melhor amigo. Ele está desesperado para não destruir tudo em sua vida, cedendo aos seus desejos, mas quando Meg e Simon ficam presos sozinhos, a noite toda, durante uma tempestade, o escândalo resultante não só quebra o compromisso anterior de Meg, mas força Simon pedí-la em casamento. Magaret lamenta ter ferido sua família e seu noivo, mas tudo o que sempre quis foi Simon. Sua determinação em fazer uma vida feliz com ele só aumenta quando se submetem a paixões que há muito tempo habitam sob a superfície. Mas enquanto Simon pode dar a ela seu corpo, retém seu coração por culpa e medo do que uma conexão com ela poderá expor: E se ele não aprender a lutar por ela logo, ambos podem perder uma chance de felicidade. Este é o segundo livro da série Clube 1797, mas pode ser lido como um livro independente.

O segundo livro empolgante da série best-seller Clube 1797, da autora Bestseller do USA Today, Jess Michaels. Simon Greene, Duque de Crestwood está obcecado por Margaret Rylon há anos. Apenas uma coisa está entre eles: seu noivo, que por acaso também é seu melhor amigo. Ele está desesperado para não destruir tudo em sua vida, cedendo aos seus desejos, mas quando Meg e Simon ficam presos sozinhos, a noite toda, durante uma tempestade, o escândalo resultante não só quebra o compromisso anterior de Meg, mas força Simon pedí-la em casamento. Magaret lamenta ter ferido sua família e seu noivo, mas tudo o que sempre quis foi Simon. Sua determinação em fazer uma vida feliz com ele só aumenta quando se submetem a paixões que há muito tempo habitam sob a superfície. Mas enquanto Simon pode dar a ela seu corpo, retém seu coração por culpa e medo do que uma conexão com ela poderá expor: E se ele não aprender a lutar por ela logo, ambos podem perder uma chance de felicidade. Este é o segundo livro da série Clube 1797, mas pode ser lido como um livro independente.

Olavo Bilac amava o Brasil e queria vê-lo forte, íntegro e viril. Seu sonho era levar a instrução primária a toda a população e ver crescer um público leitor capaz de sustentar intelectualmente a cultura brasileira, fecundando-a, fazendo-a frutificar. (...) Estas Poesias infantis, que o leitor está prestes a folhear, são sua mais frutuosa contribuição à educação primária no Brasil. Desde sua publicação, em 1904, este volume de poemas preencheu a infância de sucessivas gerações de brasileiros, que com Bilac aprenderam a ouvir a música de seu idioma e a apreciá-lo enquanto veículo de expressão da experiência humana em toda a sua vivacidade. Lorena Miranda Cutlak

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

O terceiro romance sensual da série Clube 1797 da autoria best-seller do USA today, Jess Michaels. Adelaide Longford é a wallflower erudita mais esquecida de Londres e isso é bom para ela. Ser ignorada lhe dá a oportunidade perfeita para se esgueirar e assumir secretamente a identidade da atriz mais celebrada da atualidade, Lydia Ford. A emoção de caminhar pelos palcos e ouvir os aplausos daqueles que a observam é a experiência mais emocionante de sua vida. Até Graham Everly, Duque de Northfield, entrar em sua vida. Ele está quebrado após a humilhante perda de sua noiva de longa data para seu suposto melhor amigo, e eles entram em um caso lascivo que põe fogo em seu corpo. Graham não tem ideia do porquê se sente atraído tanto pela obstinada Adelaide como pela apaixonada Lydia, mas logo é apanhado em uma dança com ambas e atormentado por um futuro que quer perseguir. Quando Graham descobrir a identidade secreta de Adelaide, será que será capaz de aceitar suas duas faces? E será que conseguirá salvá-la de um perigo que nenhum deles jamais poderia ter previsto? Este livro faz parte de uma série (Clube 1797), mas pode ser lido como um romance independente.

Uma história escaldante da autora bestseller do USA Today, Jess Michaels Ewan Hoffstead, Duque de Donburrow, nasceu mudo e foi abusado por seu pai malvado e por seus miseráveis irmãos mais novos até que um tio entrou em cena para salvar o dia. Ainda assim, carrega consigo as cicatrizes de seu passado, incluindo uma terrível crença de que talvez uma "pessoa como ele" realmente não mereça o título que seu tio lutou tanto para garantir que não perdesse. Recentemente viúva, Charlotte pode ser a condessa de Portsmith para a Sociedade, mas quando está perto de Ewan, ainda se sente como a garotinha encantada que o conheceu décadas antes, quando seu irmão era o melhor amigo dele e de seu primo. Uma viagem planejada para passar o Natal com suas famílias na propriedade de Ewan reúne os velhos amigos. Mas quando uma tempestade impede os outros de chegarem a tempo, Charlotte decide parar de viver com medo e perseguir o homem que desejou e amou durante toda sua vida. Ewan não consegue resistir à sua sedução, mas teme ceder aos seus sentimentos. Especialmente quando a família que se desfez dele volta e ameaça não apenas sua vida, mas a da mulher que ama. Este pode ser lido com um livro separadamente, mas é o quarto livro da série Clube 1797.

O terceiro romance sensual da série Clube 1797 da autoria best-seller do USA today, Jess Michaels. Adelaide Longford é a wallflower erudita mais esquecida de Londres e isso é bom para ela. Ser ignorada lhe dá a oportunidade perfeita para se esgueirar e assumir secretamente a identidade da atriz mais celebrada da atualidade, Lydia Ford. A emoção de caminhar pelos palcos e ouvir os aplausos daqueles que a observam é a experiência mais emocionante de sua vida. Até Graham Everly, Duque de Northfield, entrar em sua vida. Ele está quebrado após a humilhante perda de sua noiva de longa data para seu suposto melhor amigo, e eles entram em um caso lascivo que põe fogo em seu corpo. Graham não tem ideia do porquê se sente atraído tanto pela obstinada Adelaide como pela apaixonada Lydia, mas logo é apanhado em uma dança com ambas e atormentado por um futuro que quer perseguir. Quando Graham descobrir a identidade secreta de Adelaide, será que será capaz de aceitar suas duas faces? E será que conseguirá salvá-la de um perigo que nenhum deles jamais poderia ter previsto? Este livro faz parte de uma série (Clube 1797), mas pode ser lido como um romance independente.

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

Uma história escaldante da autora bestseller do USA Today, Jess Michaels Ewan Hoffstead, Duque de Donburrow, nasceu mudo e foi abusado por seu pai malvado e por seus miseráveis irmãos mais novos até que um tio entrou em cena para salvar o dia. Ainda assim, carrega consigo as cicatrizes de seu passado, incluindo uma terrível crença de que talvez uma "pessoa como ele" realmente não mereça o título que seu tio lutou tanto para garantir que não perdesse. Recentemente viúva, Charlotte pode ser a condessa de Portsmith para a Sociedade, mas quando está perto de Ewan, ainda se sente como a garotinha encantada que o conheceu décadas antes, quando seu irmão era o melhor amigo dele e de seu primo. Uma viagem planejada para passar o Natal com suas famílias na propriedade de Ewan reúne os velhos amigos. Mas quando uma tempestade impede os outros de chegarem a tempo, Charlotte decide parar de viver com medo e perseguir o homem que desejou e amou durante toda sua vida. Ewan não consegue resistir à sua sedução, mas teme ceder aos seus sentimentos. Especialmente quando a família que se desfez dele volta e ameaça não apenas sua vida, mas a da mulher que ama. Este pode ser lido com um livro separadamente, mas é o quarto livro da série Clube 1797.

O maior nome da literatura brasileira tinha também certo apreço pelo fantástico e pelo macabro. Se a alcunha de \"Bruxo do Cosme Velho\" se deve a alguma razão sinistra, jamais saberemos; os encantos de Machado de Assis, porém, permanecem vivos até hoje por meio de suas obras. Para dar a conhecer esse lado do grande escritor, reúnem-se aqui alguns de seus contos sobrenaturais e de horror psicológico. A edição conta ainda, no início, com o texto \"O brasileiro Machado de Assis\", de Lúcia Miguel Pereira biógrafa do autor , publicado em 1947 no Correio da Manhã; e, no apêndice, com a tradução feita por Machado do célebre poema \"The Raven\", de Edgar Allan Poe.

Uma história escaldante da autora bestseller do USA Today, Jess Michaels Ewan Hoffstead, Duque de Donburrow, nasceu mudo e foi abusado por seu pai malvado e por seus miseráveis irmãos mais novos até que um tio entrou em cena para salvar o dia. Ainda assim, carrega consigo as cicatrizes de seu passado, incluindo uma terrível crença de que talvez uma "pessoa como ele" realmente não mereça o título que seu tio lutou tanto para garantir que não perdesse. Recentemente viúva, Charlotte pode ser a condessa de Portsmith para a Sociedade, mas quando está perto de Ewan, ainda se sente como a garotinha encantada que o conheceu décadas antes, quando seu irmão era o melhor amigo dele e de seu primo. Uma viagem planejada para passar o Natal com suas famílias na propriedade de Ewan reúne os velhos amigos. Mas quando uma tempestade impede os outros de chegarem a tempo, Charlotte decide parar de viver com medo e perseguir o homem que desejou e amou durante toda sua vida. Ewan não consegue resistir à sua sedução, mas teme ceder aos seus sentimentos. Especialmente quando a família que se desfez dele volta e ameaça não apenas sua vida, mas a da mulher que ama. Este pode ser lido com um livro separadamente, mas é o quarto livro da série Clube 1797.

O terceiro romance sensual da série Clube 1797 da autoria best-seller do USA today, Jess Michaels. Adelaide Longford é a wallflower erudita mais esquecida de Londres e isso é bom para ela. Ser ignorada lhe dá a oportunidade perfeita para se esgueirar e assumir secretamente a identidade da atriz mais celebrada da atualidade, Lydia Ford. A emoção de caminhar pelos palcos e ouvir os aplausos daqueles que a observam é a experiência mais emocionante de sua vida. Até Graham Everly, Duque de Northfield, entrar em sua vida. Ele está quebrado após a humilhante perda de sua noiva de longa data para seu suposto melhor amigo, e eles entram em um caso lascivo que põe fogo em seu corpo. Graham não tem ideia do porquê se sente atraído tanto pela obstinada Adelaide como pela apaixonada Lydia, mas logo é apanhado em uma dança com ambas e atormentado por um futuro que quer perseguir. Quando Graham descobrir a identidade secreta de Adelaide, será que será capaz de aceitar suas duas faces? E será que conseguirá salvá-la de um perigo que nenhum deles jamais poderia ter previsto? Este livro faz parte de uma série (Clube 1797), mas pode ser lido como um romance independente.

Olavo Bilac amava o Brasil e queria vê-lo forte, íntegro e viril. Seu sonho era levar a instrução primária a toda a população e ver crescer um público leitor capaz de sustentar intelectualmente a cultura brasileira, fecundando-a, fazendo-a frutificar. (...) Estas Poesias infantis, que o leitor está prestes a folhear, são sua mais frutuosa contribuição à educação primária no Brasil. Desde sua publicação, em 1904, este volume de poemas preencheu a infância de sucessivas gerações de brasileiros, que com Bilac aprenderam a ouvir a música de seu idioma e a apreciá-lo enquanto veículo de expressão da experiência humana em toda a sua vivacidade. Lorena Miranda Cutlak