Livro 1968 o Que Fizemos de Nós

ótima capa com sujidade na parte detrás; cortes amarealdos; muito bom estado interno, sem grifos, folhas amareladas com marcas de oxidação

Miolo em ótimo estado de conservação, não possui grifos ou rasuras. Bordas do verso da capa, verso da contracapa e das páginas estão amareladas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp018

ótima capa, com leve sujidade e vinco; cortes amarelados com pontos de oxidação, atingindo parte interna, que está em ótimo estado, sem grifos, apenas assinatura interna, folhas amareladas (XXX)

Ótimo estado.

Ótimo estado.

Brochura em bom estado, sujidade na borda, miolo firme, sem dobras. D6

Brochura, contendo pontos de oxidação e assinatura na folha de anterrosto.

cod40622 brochura - bom estado - 224pps - folhas de guarda e corte amarelados

219 p, 23 cm, brochura original , folha de guarda com dedicatoria, exemplar amarelado. 01/06/23 p

Br. lj prat.257. Brochura novinha - 201669079

214 p. 23 cm. capa mole original. folhas de guardas e cortes laterais com leves manchas amareladas, sem grifos boa conservação. 24/08/23

Quarenta anos depois das barricadas de Paris, das manifestações contra a Guerra do Vietnam, da Passeata dos Cem Mil e do AI-5, o escritor e jornalista Zuenir Ventura retorna a 1968 para, a partir daí, investigar o que restou da herança do mais polêmico ano do século XX. 1968 - O que fizemos de nós, o novo livro de Zuenir Ventura, parece reunir os mesmos ingredientes que transformaram 1968 - O ano que não terminou num clássico da história do jornalismo brasileiro. Como se isso não bastasse, o novo livro conta com depoimentos inéditos de Caetano Veloso, Fernando Henrique Cardoso, José Dirceu, Fernando Gabeira, Franklin Martins, entre outros. _x000D_Quarenta anos depois das barricadas de Paris, das manifestações contra a Guerra do Vietnam, da Passeata dos Cem Mil e do AI-5, o escritor e jornalista Zuenir Ventura retorna a 1968 Ref 000587

A geração de 68, que dizia não confiar em ninguém com mais de 30 anos, está completando 40. Ainda dá para confiar nela? Que balanço se pode fazer hoje de um ano tão carregado de ambições e de sonhos? O que foi feito dessa herança? Pergunta-se aqui e em outras partes.Este livro - que se publica 20 anos depois do 1968 - O ano que não terminou - procura responder a essas perguntas, tentando identificar as marcas deixadas ao longo do percurso - algumas visíveis, outras quase imperceptíveis. Em que medida a chamada geração ecstasy significa ruptura ou continuidade em relação aos antepassados de ontem ou anteontem?Brochura. Usado em ótimo estado. 23 cm.. 221 páginas. CP 3/1

Bom estado de conservação