Livro O Imperador de Todos os Males

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. LA006 Codígo M5054 Data:16/05/2024

livro em bom estado sem grifos ou riscos mais com as bordas levemente escurecidas pelo tempo mais nada que atrapalhe a leitura ISBN9788535920062

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? “Quem” é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia.

livro em excelente estado de conservação.(640p.)

Brochura em bom estado de conservação, apresenta miolo integro. sem grifos ou rasuras - Em 2010, mais de 7 milhoes de pessoas morreram de cancer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de tres mulheres e um de dois homens desenvolverao essa doenca durante a vida. Em alguns paises, o cancer sera a causa de morte mais comum, superando as doencas coronarianas. Mas, afinal, o que e essa doenca? Quem e o cancer? O primeiro registro da doenca e um papiro egipcio do seculo VII a.C. No entanto, sao raras as referencias ao cancer antes do seculo XIX, ja que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, colera, variola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o cancer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doenc... _PI6558255_

SKU: 29807462. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 634. Livro usado em bom estado de leitura. Capa com sinais e pequenos vincos de manuseio. Borda do miolo com marcas de armazenamenrto e manipulação. Exemplar com leve amarelamento e pequenas manchas devido a ação do tempo, apresenta também sinais de umidade como suave enrijecimento parcial. Lombada côncava com vinco e quebra. Extremidades com desgaste. Dúvidas; solicite fotos ao vendedor. Imagem Ilustrativa, 634 páginas, capa brochura.

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? “Quem” é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. // Livro em Bom de Estado Conservação, Sem Avarias, Anotações.//// Págs634/Est Zm

Livro em muito bom estado. Interior novo. Sem sinais de manuseio.

SKU: 28940930. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 634. Livro usado em muito bom estado, capas com algum leve amassado nos cantos, e primeira folha com uma assinatura a caneta.

brochura em bom estado, 14x22 cm, com pagina na pare debaixo c certo amassamento, 14x21 cm, 634 pag, medicina

livro em ótimo estado de conservação, sinais de manuseio, cortes com algumas sujidades, não foi encontrado grifos ou assinaturas.

Livro em bom estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 02/06/23.

Livro em bom estado

ID=373561A. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: conservadas.. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: berilo vargas. Qtd. Páginas: 634. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

bom estado. sem grifos ou rasuras

SKU: 29816747. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 634. Usado. Brochura. 23x16 cm. 634 Páginas contendo grifos com marca texto. Capas com leves sujidades. Contracapas, folhas de rosto e cortes com sinas de oxidação. Capa/miolo/lombada firmes

descriÇÃo: livro usado. capa com sinais de manuseio, capa e algumas páginas com pontas amassadas. lombada contém etiqueta de identificação do sebo, extremidades com marcas de dobra. lateral das páginas com pontos de oxidação. ficha tecnica editora: cpmpanhia das letras idioma: portugues capa: brochura paginas: 634 ano: 2012 edição:1

Ótimo estado tem 634 paginas k, 7

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

pequenas marcas por tempo parado

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? Quem é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma biografia profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? Quem é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma biografia profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

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Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Com a precisão de um biólogo, a visão de um historiador e a paixão de um biógrafo, o oncologista Siddhartha Mukherjee traça uma biografia detalhada do câncer, do primeiro registro às mais avançadas pesquisas, últimas descobertas e expectativas para o futuro, abrindo caminho para a desmitificação dessa doença tão temida. Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? "Quem" é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma "biografia" profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.

Em 2010, mais de 7 milhões de pessoas morreram de câncer em todo o mundo. Nos Estados Unidos, uma de três mulheres e um de dois homens desenvolverão essa doença durante a vida. Em alguns países, o câncer será a causa de morte mais comum, superando as doenças coronarianas. Mas, afinal, o que é essa doença? Quem é o câncer? O primeiro registro da doença é um papiro egípcio do século VII a.C. No entanto, são raras as referências ao câncer antes do século XIX, já que as pessoas morriam de flagelos para os quais existe tratamento hoje, como tuberculose, cólera, varíola, peste ou pneumonia. Com o prolongamento da vida humana, o câncer foi levado para o primeiro plano, tornando-se a doença mais temerosa da civilização moderna, o que justificou, na segunda metade do século XX, a intensificação da batalha épica da medicina contra um mal cuja causa era desconhecida. Oncologista que depara diariamente com o drama de seus pacientes, Siddhartha Mukherjee traça em O imperador de todos os males uma biografia profundamente humana do câncer. Ele narra em detalhes as etapas do processo cheio de idas e vindas da pesquisa da doença, as promessas de vitórias e as recaídas, as radicalizações temerárias de tratamentos como a mastectomia e a quimioterapia, e a importância tardia dada à prevenção, que levou a avanços como o exame de Papanicolau e o combate ao fumo. Em linguagem acessível, Mukherjee revela os notáveis resultados da recente pesquisa genética, que desvendam o mecanismo íntimo da doença e vão sendo paulatinamente incorporados ao tratamento. Tudo isso numa linguagem que tem a precisão do cientista e a paixão do biógrafo que não esconde sua admiração por um mal capaz de assumir muitas formas e que está à nossa frente na corrida pela imortalidade.