Livro Nacional Estrangeiro

Exemplar em ótimo estado de conservação, possui assinatura na folha de rosto.

Publicado pela editora Companhia das Letras em 2003 (1a edição). Idioma: Português. Capa: flexível, sem desgaste, sem manchas, sem riscos, sem dobras e sem adesivos. Tamanho: 23 x 16cm. Lombada: sem deformação. 212 páginas, algumas coloridas, sem oxidação do tempo (amarelados) nas bordas, sem assinatura, sem dedicatória, sem grifos, sem marcações, sem anotações, sem dobras, sem amassados e sem cheiro forte. Estante: Arte. Se quiser fotos detalhadas envie um WhatsApp para (11) 98135-0566.

Livro em bom estado. Miolo firme. Lombada conservada. Corte superior amarelado pelo tempo. Capa conservada, com sinais de uso. -- Páginas limpas, claras e em bom estado, perfeita leitura. Sem riscos ou grifos.

Em bom estado

Livro brochura em muito bom estado de conservação. Apresenta leves marcas de manuseio. Corte limpo. Ótimo de miolo e capas. Livre de grifos e rabiscos. 211 pgs.

85363X23/051023 - Livro usado - Exemplar em boas condições; capa e lombada com sinais de uso; leves desgastes nas extremidades; etiqueta na folha de guarda; texto sem grifos; corte com leve sujidade; miolo firme; brochura; nada que comprometa a obra; 211 pp. Obs: embora envolva critérios subjetivos, nos esforçamos sempre para que a descrição ofertada de cada livro ofertado esteja, ao máximo, próxima daquilo que o cliente espera pelo livro.

SKU: 25723268. Poucas páginas grifadas à lápis, no mais ótimo estado. - 201620053

Livro apresenta corte levemente amarelado, sem grifos, capa contem leves desgates nas bordas, bem conservado.

Livro usado. Imagem real do produto. Brochura em bom estado de preservação, com os cortes brancos e possuindo manchinhas de oxidação na parte superior. Exterior apresenta marcas de manuseio e leves amassados nas extremidades. Interior em perfeito estado de preservação, com as páginas claras e livre de grifos ou rasuras. 216 páginas. Tamanho do Livro: 16, 5 cm x 23, 7 cm. Artes. Solicite fotos.

usado/seminovo - capa com dois pequenos desgastes, um na parte superior e outro na parte inferior. páginas limpas, íntegras e sem qualquer marca de uso.

SKU: 26644121. Condição: USADO. . VC03052019. Artes. Livro usado. Capa com marcas de uso, bordas e corte manchadas, nome do antigo dono na contra guarda, páginas claras, miolo livre de grifos e rasuras.23x16 cm. 220 páginas.Sinopse - Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.*SAT-955*

Brochura, em excelente estado.

SKU: 28516058. livro usdo em excelente estado, brochura autografado

livro usado. brochura. 16 x 23, 5 cm. 211 pág. capa com marcas de uso. lateral e miolo em bom estado. ilsutrado. lombada em bom estado. 17/07/19 m.i

livro em excelente estado. capa possui descoloridos apenas na lombada devido à claridade na estante, mas está firme e íntegra, sem outras marcas de uso. miolo limpo, em perfeito estado

SKU: 27560036. Condição: USADO. . Livro em excelente estado de conservação, sem anotações ou grifos por dentro.

Capa semi dura semi novo tem 211 paginas p, 37

Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num cipoal de interações, feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num cipoal de interações, feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num cipoal de interações, feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

O sociólogo estuda as relações entre artistas, colecionadores e mecenas para compreender como interesses econômicos e de sociabilidade fizeram a história da arte no modernismo. Miceli investiga a natureza social e estética dos trabalhos de Anita Malfati, Tarsila do Amaral e Lasar Segall, entre outros. O livro traz cerca de 150 reproduções de obras analisadas. Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num "cipoal de interações", feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

O sociólogo estuda as relações entre artistas, colecionadores e mecenas para compreender como interesses econômicos e de sociabilidade fizeram a história da arte no modernismo. Miceli investiga a natureza social e estética dos trabalhos de Anita Malfati, Tarsila do Amaral e Lasar Segall, entre outros. O livro traz cerca de 150 reproduções de obras analisadas. Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num "cipoal de interações", feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

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O sociólogo estuda as relações entre artistas, colecionadores e mecenas para compreender como interesses econômicos e de sociabilidade fizeram a história da arte no modernismo. Miceli investiga a natureza social e estética dos trabalhos de Anita Malfati, Tarsila do Amaral e Lasar Segall, entre outros. O livro traz cerca de 150 reproduções de obras analisadas. Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num "cipoal de interações", feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.

O sociólogo estuda as relações entre artistas, colecionadores e mecenas para compreender como interesses econômicos e de sociabilidade fizeram a história da arte no modernismo. Miceli investiga a natureza social e estética dos trabalhos de Anita Malfati, Tarsila do Amaral e Lasar Segall, entre outros. O livro traz cerca de 150 reproduções de obras analisadas. Artistas modernistas, mecenas, ricos colecionadores e personalidades influentes do establishment paulista são personagens e ilustrações de Nacional estrangeiro, ensaio do professor titular de sociologia da Universidade de São Paulo Sergio Miceli. No livro, fartamente ilustrado com imagens das obras analisadas, o autor amplia a compreensão sobre temas da história cultural, social e política do Brasil no período de formação do modernismo paulistano.Depois do foco sociológico sobre a arte retratista do livro Imagens negociadas - Retratos da elite brasileira (1920-40), publicado em 1996 pela Companhia das Letras, Miceli investiga agora a natureza ao mesmo tempo social e estética das obras de Anita Malfati, Tarsila do Amaral, Lasar Segall e da família de artistas-decoradores da elite, os Gomide-Graz.Numa escrita clara e elegante, que não descuida da análise rigorosa, o autor refaz a gênese e os bastidores da produção modernista com um olho nas necessidades estéticas e outro nas circunstâncias sociais, como as vicissitudes locais de um mercado de artes em formação, a prática das encomendas oficiais e privadas, o mecenato e as subvenções.Valendo-se da metodologia do francês Pierre Bourdieu, Miceli centra sua análise nos círculos requintados de sociabilidade que envolviam artistas, mecenas, colecionadores, políticos e medalhões da economia agro-exportadora num "cipoal de interações", feito de matrimônios acertados, favores no governo da província de São Paulo, reuniões elegantes na famosa Villa Kyrial, encontros e desencontros afetivos, além de viagens e temporadas em Paris.