Livro Os Melhores Contos

Livro em bom estado. Brochura. Consta assinatura 159 págs 27/12/18

Bom estado; sem danos ou rasgos. Miolo firme e perfeito.

Livro novo, foto ilustrativa,

Livro em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contra capa em bom estado de conservação, entorno de paginas em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação e paginas em bom estado de conservação sem nenhum risco ou rasura - cod02

assinatura na primeira pagina;sumário grifado;190 pags

159p, 18cm, brochura original, cortes laterais com leves pigmentos, paginas em boa conservação, exemplar conservado.

Brochura formato 12x18 com 159 páginas. Manchas amareladas nos cortes. Ótimo estado e boa conservação. Contos.

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 190 páginas.

Usado, brochura, marcas de uso, manchas, 115 páginas. 21 x 11, 5 cm. 12/12/18. R A.

novo. e2p1

SKU: 28584737. 4 - Edição brochura, excelente estado. Cód. 16444 - 201617072

Brochura. Em muito bom estado. Apenas alguns pontos de oxidação no corte.

Livro em ótimo estado de conservação. 172 páginas. Capa flexível.

Livro usado. Brochura. De bolso. 11, 5x18. 190 páginas. 2014. 2a. Livro com miolo firme. Lombada em bom estado. Capa e contracapa com poucas marcas de uso. Painas sem marcas de oxidação. Sem anotação, assinatura, dedicatórias e grifos. Sinopse: Este volume apresenta Os melhores Contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos: “Numa e a Ninfa”; “O homem que sabia javanês”; “Miss Edith e o seu tio”; entre outros. 1.contos 20/03/2023 CS

Os Melhores Contos - Lima Barreto - Livro de bolso usado em bom estado de conservação - Edição 2007 - 166 páginas - CÓD. 9173 - Editora Martin Claret. - O escritor não se limitou a estigmatizar o farisaísmo e a mediocridade arrogante da burguesia nascente, mas recriou também o panorama social da existência miserável e triste dos subúrbios. Este volume apresenta Os Melhores Contos (1920) do escritor.

Melhores Contos - Lima Barreto - Seleção de Francisco de Assis Barbosa: Nesses contos, Lima Barreto deixa transparecer o seu descontentamento com a República Velha, se utilizando de seus personagens para fazer críticas ao regime Republicano recém implantado. Essa obra foi moldada com a utilização da caricatura, da sátira e da ironia, para se transformar na crítica da sociedade daquela época. Nos contos de Lima Barreto estão contidos os traços recorrentes de sua obra ficcional: obsessão pela origem, marcas da religiosidade, evocação do mistério e da surpresa, emocionadas descrições dos subúrbios cariocas, as periferias urbanas, a divisão de classes, a exclusão social, os pobres e os enjeitados. Livro usado, em excelente estado de conservação, praticamente novo.

ID=378448A. Coleção: A Obra Prima de Cada Autor. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Qtd. Páginas: 190. Dimenssões: 11 X 18. Acabamento: Livro de Bolso

Muito bom sem riscos ou grifos

Em muito bom estado de conservação: miolo, corte, borda, lombada e capa conservados. Livro sem rasuras, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. Sem grifos e anotações. ......... Este livro reune 14 contos de Lima Barreto, sao eles A Nova California, Congresso Pamplanetario, Agaricus Auditae, Clara dos Anjos, O Unico Assassinato de Cazuza, O Numero da Sepultura, O Tal Negocio das Prestacoes, Lourenco, o Magnifico, O Pecado, Um que Vendeu sua Alma, O Homem que Falava Javanes, Dentes Negros, Cabelos Azuis, A Industria da Caridade e Despesa Filantropica. Sao incluidos os dados biograficos do escritor ; um texto que comenta A Atualidade de Obras de Lima Barreto e outro do proprio escritor chamado Amplius, ou Lima..

Este volume apresenta Os melhores contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos Numa e a Ninfa; O homem que sabia javanês; Miss Edith e o seu tio; entre outros..

Este volume apresenta Os melhores contos de Lima Barreto. Com uma narrativa envolvente, o autor recria a realidade social de vários personagens singulares, revelando um Rio de Janeiro desmistificado, ou seja, mostrado com suas misérias, preconceitos e politicagem. Em Lima Barreto há a subjetividade de um olhar crítico, com um realismo que torna a narrativa do seu conto mais uma crônica do dia a dia. Entre os contos temos Numa e a Ninfa; O homem que sabia javanês; Miss Edith e o seu tio; entre outros..

Bom Estado . ......................................................................................................................... Apresenta boa aparência, alinhado, integro e sem avarias. Paginas limpas e sem marcações. Miolo, dorso e lombada firme. Corte e folha guarda um pouco amarelados devido ao tempo. (DUDU02) .............................................................................................................................. Obs: Nosso exame obedece critérios subjetivos e temporais, portanto estão sujeitos a alteração de percepção realizada pelo cliente.

Livro brochura em ótimo estado com 711 páginas.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.

Este volume reúne todos os contos publicados em vida por Lima Barreto, resgatados por meio de pesquisa em edições originais, jornais e revistas da época, e mais dezenas de inéditos, retirados de seus manuscritos. Com organização, apresentação e notas de Lilia Moritz Schwarcz. A importância de Lima Barreto (1881-1922) na literatura brasileira tem sido objeto de sucessivas reavaliações. A oralidade despojada de seus textos e o tom memorialista e de crônica jornalística foram duramente criticados por contemporâneos como José Verissimo e, ao mesmo tempo, serviram de atrativo para as vanguardas modernistas. Embora tenha morrido cedo, aos 41 anos, Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, como "A Nova Califórnia" e "O homem que sabia javanês", ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. Testemunha ocular das convulsões políticas e sociais da República Velha, Lima Barreto foi um dos primeiros escritores a assumir sua negritude no Brasil. Ativista simpático ao anarquismo, descendente de escravos e protegido do Visconde de Ouro Preto, inseriu-se no mundo intelectual mas foi considerado um escritor de segunda categoria. Análises posteriores, como a do professor Antonio Candido, diriam que Lima Barreto é um autor "vivo e penetrante". E sua inclusão tardia no cânone dos grandes ficcionistas da língua portuguesa seria apenas uma das muitas contradições que caracterizaram sua vida e obra. Ao rever sua produção literária cem anos depois da publicação de Recordações do escrivão Isaías Caminha, seu primeiro romance, o que vemos é o gênio rebelde eternizado pela fúria quixotesca de Policarpo Quaresma e nas manifestações mais livres e reveladoras de seus contos.