Livro Diário do Hospício e o Cemitério dos Vivos

Livro usado: em bom estado de conservação, conteúdo do texto em bom estado. Capa: brochura, leves marcas de manuseio. Tamanho M. Capa ilustrativa. 295 páginas. O Estado pode ser alterado em função do tempo de armazenamento. A responsabilidade da entrega do livro é exclusivamente dos Correios. O tempo máximo para postagem da sua encomenda é de 48hs, a partir da confirmação do seu pagamento. Atenção: antes de efetuar a compra, leia atentamente a descrição do anúncio, pergunte, tire suas duvidas, evite transtornos. 25/10/23M - SPC2

SKU: 27225612. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, em ótimo estado de conservação, sem rasuras ou grifos, leves sujidades.

SKU: 30041867. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 295. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos.

SKU: 29965291. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Conservação da Capa: Bom. Conservação da Contracapa: Bom. Conservação da Lombada: Bom. Conservação do Miolo: Bom. Conservação do Corte: Bom, apresenta leve sinal de sujidade devido ao manuseio.

Livro em ótimo estado de conservação. (Memórias Autobiográficas Prat. 1 - Estoque Loja)

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães datada de 1920.

Livro 100% novo - EAN 9788535929508

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Livro semi-novo, brochura, 295p. Imagem Ilustrativa. Livro com poucas marcas de uso. Sem rasuras, páginas em perfeito estado. Data de cadastro 04/06/2024. Localização: 6-139. G2

Livro em ótimo estado, apresenta leves sinais de manuseio, carimbos rasurados(2). Cod. 45963 Dúvidas wats: 48 991431059

Internado Por Duas Vezes Em Instituições Psiquiátricas Por Delírios Alcóolicos, Lima Barreto Documentou Em Diário Do Hospício Sua Passagem Pelo Hospício Nacional Dos Alienados, No Rio De Janeiro, De Maneira Lúcida E Contundente. No Romance Inacabado O Cemitério Dos Vivos, O Autor Transpôs Para A Chave Ficcional A Mesma Vivência. Os Dois Textos Foram Publicados Em Conjunto Postumamente, Em 1953 E Em 2010, Receberam Nova E Cuidadosa Edição Organizada Por Augusto Massi E Murilo Marcondes De Moura E Prefaciada Por Alfredo Bosi. Relançada Agora Pela Companhia Das Letras, Esta Edição Conta Com Notas E Imagens Inéditas, Que Oferecem Nova Contextualização Do Ambiente Manicomial, Além De Incluir Ao Final Uma Nova Reportagem De Raymundo Magalhães Datada De 1920.

Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabadoO cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência.Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães datada de 1920.

Livro em bom estado! C0956 Enviamos com seguro! Reutilizamos ambalagens! Cuidando do Planeta!

livro novo nunca manuseado

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Internado por duas vezes em instituições psiquiátricas por delírios alcóolicos, Lima Barreto documentou em Diário do hospício sua passagem pelo Hospício Nacional dos Alienados, no Rio de Janeiro, de maneira lúcida e contundente. No romance inacabado O cemitério dos vivos, o autor transpôs para a chave ficcional a mesma vivência. Os dois textos foram publicados em conjunto postumamente, em 1953 e em 2010, receberam nova e cuidadosa edição organizada por Augusto Massi e Murilo Marcondes de Moura e prefaciada por Alfredo Bosi. Relançada agora pela Companhia das Letras, esta edição conta com notas e imagens inéditas, que oferecem nova contextualização do ambiente manicomial, além de incluir ao final uma nova reportagem de Raymundo Magalhães datada de 1920.

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