Hitler
Editora:schwarcz
Tipo:novo
Ano:2010
R$ 100,00
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Editora:schwarcz
Tipo:novo
Ano:2010
R$ 100,00
Livro novo, capa dura, 1077 paginas.cerca de oitenta fotos. O autor é considerado um dos maiores especialistas na figura do Líder alemão.
Quando foram publicados pela primeira vez, os dois volumes da biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram considerados necessários para compreender esta personalidade do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, procurando, no entanto, não prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na documentação já conhecida e em diversas fontes, como o diário de goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas ... Ler mais Fechar
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A ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 100,00 novo
Livro novo, capa dura, 1077 paginas.cerca de oitenta fotos. O autor é considerado um dos maiores especialistas na figura do Líder alemão.
Saiba maisLivro em bom estado de uso, folhas e corte levemente amareladas pela ação do tempo, miolo integro, sem riscos, rabiscos ou rasuras, capa pequenas marcas de desgaste, ótimo para leitura.
Saiba maisA ilustração da capa varia de acordo com o ano da edição e o estado de conservação do livro. Observe cuidadosamente a descrição da obra nos resultados abaixo. Em caso de dúvidas, entre em contato com o vendedor.
R$ 106,00 usado
Livro capa-dura em ótimo estado com 1077 páginas, com tradução de Pedro Maia Soares, contendo ilustrações preto e branco, capa frontal com danificação na extremidade inferior, páginas limpas sem grifos e anotações, lombada e corte de folhas em ótimo estado.Alê
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisConsiderada pela imprensa internacional a biografia definitiva do ditador alemão, Hitler, do historiador inglês Ian Kershaw, alia fluência narrativa e rigor histórico para contar a vida da personalidade mais sinistra do século XX. Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam "absolver" Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da "solução final para a questão judaica", mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa "aniquilação" (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração ("Não faço nada que o Führer não saiba", disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. "Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever." - The Observer "Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler." - Sunday Telegraph "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." - The New York Review of Books
Saiba maisSKU: 26140695. Condição: USADO. . Tipo de capa: Dura ; Número de páginas: 1077 ; Dimensão: 16 x 24 ; Estado de conservação: Livro em ótimo estado ; Obs: Confira no anuncio a foto que tiramos do Livro para voce. Amplie a foto abrindo em nova pagina; cod. Nuh Data: 06/09/2021
Saiba maisExemplar em Capa Dura, ótima encadernação. Com Capa, miolo e lombada muito bem conservados. Bordas laterais em tom claro, íntegras, muito bem preservadas. Primeira página com breve dedicatória, data e assinatura. Páginas e textos em ótimo estado de conservação. *Livres de: anotações, sublinhados, rasuras, rabisco, amassados, riscados, sem manchas internas, e nem sinais de carimbo. Obra no formato 16x24 centímetros (livro de porte médio), contendo 1080 páginas no total. Muito bom exemplar. Inclui também Sumário, Mapas, Lista de Ilustrações, Principais fontes primárias publicadas sobre Hitler, Glossário de abreviações, e Índice Remissivo. **Foto original do exemplar. ; "Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo." – The New York Review of Books
Saiba maisR$ 149,90 novo
Quando foram publicados, em 1998 e 2000, os dois volumes da monumental biografia de Hitler escrita por Ian Kershaw foram imediatamente saudados em todo o mundo como obras fundamentais sobre a figura mais sinistra da história do século XX. A presente tradução foi realizada a partir da versão condensada elaborada pelo autor, que eliminou cerca de quatrocentas páginas de notas e referências - destinadas sobretudo ao público acadêmico -, sem no entanto prejudicar a força da narrativa e o poder de seu argumento. Kershaw escreve baseado na farta documentação já conhecida e em novas fontes, como o surpreendente diário de Goebbels, redescoberto no início da década de 1990, que traz revelações mais íntimas sobre as atitudes, as hesitações e o comportamento de Hitler no poder. A trajetória inteira desse indivíduo que parecia destinado ao fracasso e que acabou na direção de um dos países mais desenvolvidos, cultos e complexos da Europa é esmiuçada pelo autor, em busca de uma explicação para essa incrível trajetória ascendente, para o domínio que Hitler exerceu sobre as elites alemãs e para a catástrofe que causou em seu país e no resto do mundo. Sem desprezar os traços de personalidade do ditador na explicação da história, o autor enfatiza os aspectos sociais, políticos e econômicos da sociedade alemã traumatizada pela derrota na Primeira Guerra, a instabilidade política, a miséria econômica e a crise cultural. E, em vários momentos, Kershaw permite-se fazer exercícios contrafactuais, perguntando-se como tudo poderia ter sido diferente se, por exemplo, a elite conservadora alemã tivesse se comportado de outra maneira, ou se as potências ocidentais não tivessem hesitado tanto, ou mesmo se Hitler simplesmente não tivesse tido tanta sorte (sua sobrevivência a vários atentados, por exemplo, se deveu muitas vezes ao acaso). De um lado, o autor evita as simplificações de alguns críticos do nazismo, mas por outro contesta, utilizando para isso um exame detalhadíssimo de documentos e eventos, as teorias revisionistas que tentam “absolver” Hitler do Holocausto. Ele mostra que, de fato, não existe uma ordem escrita por Hitler para a execução da “solução final para a questão judaica”, mas isso não o isenta da responsabilidade pelo extermínio de milhões de judeus, pois, além de estimular verbalmente essa “aniquilação” (palavra que usava com prodigalidade), ele estava perfeitamente a par do que se passava nos campos de concentração (“Não faço nada que o Führer não saiba”, disse o carrasco-mor Himmler). Em suma, trata-se da biografia mais completa e abrangente do homem que levou o racismo, o desprezo pela vida humana, a insensatez política e o desvario militar a extremos tais que o romancista Norman Mailer chegou a ver nele a pura encarnação do demônio. “Supera todos os relatos anteriores. É o tipo de biografia magistral que somente um historiador de primeira linha é capaz de escrever.” - The Observer “Quem quiser entender o Terceiro Reich deve ler Kershaw, pois ninguém fez mais do que ele para desnudar a psique mórbida de Hitler.” - Sunday Telegraph “Será a biografia clássica de Hitler para o nosso tempo.” - The New York Review of Books
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