Livro Ficções do Interlúdio - 1 - Poesias de Alberto Caeiro

Cód. / Brochura / 1ª edição / 151 p. /// Livro usado em muito bom estado de conservação, // / Capa e contracapa com leves sinais de manuseio, muito bom aspecto. / Carimbo do primeiro proprietário na folha de rosto (Doação Biblioteca Colégio São Luís - 2020), com etiqueta no verso da contracapa e verso da folha de rosto./ / Corte e miolo inteiramente claros, limpos, sem quaisquer anotações ou grifos. / Confira o livro pela foto, copiando e colando em seu navegador o link abaixo! https://drive.google.com/file/d/1HDXNhyXF-X9TkvqyyhEXkY_pACcGKHpm/view?usp=sharing

Brochura em muito bom estado, 151 páginas, 20, 5 x 13, 5 cm. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria: o real é o que há. Imagem Meramente Ilustrativa.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação, manchas de umidade atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Verso da capa contém anotações a caneta. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp010

Livro em muito bom estado de conservação, apresenta nome, número e série na contra capa dianteira. 152 páginas, sem rasuras, grifos ou anotações. Capa íntegra. Formato: 14 x 21 cm. Foto do próprio livro. Sinopse: " Alberto Caeiro, na verdade, é um dos heterônimos do grande poeta da literatura portuguesa, Fernando Pessoa. Um heterônimo é muito mais do que um pseudônimo. É um personagem, com alma e vontade próprias, que nasce, trabalha e, até mesmo, morre. Fernando Pessoa criou vários desses personagens. Considerado o mestre de todos eles, inclusive do próprio poeta, Alberto Caeiro é um homem ingênuo, do meio rural, que usa linguagem simples, e que vê as coisas como elas são, sem as fantasias comuns à sociedade. Pessoa buscava, através deste personagem, apenas a simplicidade..."

Livro Novo. BP.0530.41. Embalado em filme de PVC. Com 172 páginas limpas e claras. Formato: 13x20. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Subtítulo: Ficções do Interlúdio 1. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há.

Livro Novo. BP.0530.41. Embalado em filme de PVC. Com 172 páginas limpas e claras. Formato: 13x20. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Subtítulo: Ficções do Interlúdio 1. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há.

Livro Novo. BP.0530.41. Embalado em filme de PVC. Com 172 páginas limpas e claras. Formato: 13x20. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Subtítulo: Ficções do Interlúdio 1. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há.

Livro Novo. BP.0530.41. Embalado em filme de PVC. Com 172 páginas limpas e claras. Formato: 13x20. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Subtítulo: Ficções do Interlúdio 1. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há.

Livro Novo. BP.0530.41. Embalado em filme de PVC. Com 172 páginas limpas e claras. Formato: 13x20. Sinopse por Livreiro dos Araçás. Subtítulo: Ficções do Interlúdio 1. Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há.

Ótimo estado. Brochura, formato 14 x 21 cm, 151 pág. Lombada, capa e miolo em ótimas condições. Não há grifos ou anotações nem manchas.

brochura-livro em boas condições-páginas 151 cod CLE-QF

Livro em bom estado de conservação. Possui apenas leves marcas de uso, mas nada que atrapalhe uma ótima leitura. (W-2532)

livro em bom estado

Ótimo estado de conservação co anotações a lapís. L 634

Biblioteca do Estudante - 171 páginas, livro em bom estado com a folha de rosto escrita. Livro em Português.

A presente obra encontra-se em bom estado de conservação sem anotações ou rasuras ou sublinhado páginas amareladas.

livro em bom estado , amarelado e oxidações pelo livro . global019c

Brochura, 21x14cm; 151 páginas em bom estado de conservação; sem grifos, riscos ou anotações; capa com leve desgaste pelo manuseio;

-- Ótimo Estado -- Brochura -- 171 pgs -- Dimensões 20x12cm -- fla1 ** Sumário: Prefácio às Ficções do Interlúdio (por Fernando Pessoa) - Anotações (por Maria Aliete Galhoz) - Introdução (por Ricardo Reis) - Anotações (por Maria A Galhoz) - O guardador de rebanhos - O pastor amoroso - Poemas inconjuntos (1913-1915) - Posfácio: Notas para a recordação do meu mestre Caeiro (por Álvaro de Campos) - Apêndice: Cronologia da vida e da obra (por João G Simões) - Bibliografia // Neste livro, Fernando Pessoa, com o heterônimo de Alberto Caeiro, faz uma poesia voltada para a realidade e as sensações. Caeiro, um homem com uma visão de mundo ingênua e instintiva, recusa o pensamento e a interpretação do real como doenças que se devem evitar, e, no entanto, defende uma teoria - o real é o que há...

151pag. ótimo estado

Livro em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contra capa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação e páginas em bom estado de conservação sem nenhum risco ou rasura - COD03

Cod. 70935 / Poesia / Brochura / Oitmo,. nao leva uso!

Edição em brochura. 151 páginas. Em ótimo estado de conservação. Totalmente livre de riscos, grifos, anotações ou qualquer avaria que interfira na leitura dos textos ou no estudo da obra. Capa, lombada e contracapa sem danos!! Formato 14 X 21 cm.

151 páginas Brochura Livro em bom estado de conservação sem grifos e rasgos livro medindo 14x21 cm.

Com filosofia não há árvores, há ideias apenas.

Livro bem conservado. Foto ilustrativa.

Livro usado e Pode Conter: - Amarelado e Manchas nas Páginas Causadas pelo Tempo - Assinaturas e dedicatória a Caneta ou Lápis - Grifos ou marcações - Desgaste na capa ou lombada

Com filosofia não há árvores, há ideas apenas.

Livro Usado, Brochura, 10a impressão, 151 páginas, 14x21cm. Livro Usado, em bom estado de conservação, lombada e Miolo Firmes, sem Grifos ou assinaturas, com leves manchas de oxidação, marcas de uso. Sinopse: Alberto Caeiro pseudônimo de Fernando Pessoa que assina este livro surge como um homem de visão ingênua instintiva entregue à infinita variedade das sensações. Todavia os seus poemas são abstratos porque defendem uma teoria: para Caeiro o real é a própria exterioridade e não devemos acrescentar-lhe as impressões subjetivas; a sua posição é antimetafísica mas contra a interpretação do real pela inteligência pois essa interpretação reduz as coisas a simples conceitos vazios. 1.Poesia 2.Poesia Brasileira 3.Clássico 19/05/2021 IP