RogerioBookSeller

São 6 volumes de artigos de diversos professores e profissionais do Direito, enfocando como tema principal, os Direitos Humanos em todas as suas facetas, especialmente, a constitucional. Acompanha mais um volume de índice. Mais de 3.000 páginas. Flavia Piovesan é Doutora em Direito e selecionou diversos outros colegas para colaborar na obra. Os interessados podem pedir mais fotos, especialmente, os índices dos artigos. Volumes pesados.

440 páginas, livro usado em perfeitas condições, texto sem anotações. O livro analisa o grau de desenvolvimento de seis países do Terceiro Mundo do ponto de vista cientÍfico. Bem inovador e profético. Analisa a situação do CHile, Nigéria, Argentina, Israel, India e Bangladesh.

320 páginas, capa flexível, livro novo, texto sem anotações, segundo a crítica, o livro é "bem escrito, desafiador, edificante, Bishop e Green apresentam insights incisivos e análises oportunas sobre os maiores temas econômicos e sociais. É uma contribuição inteligente e estimulante a uma conversa de importância vital". Vale a leitura. A crise ainda não acabou, apesar da opinião em contrário. Leitura rápida e fácil, sem deixar de ser profunda na análise.

670 páginas, livro novo, texto sem anotações, capa flexível. Pickett lançou o livro e logo virou best seller mundial. Analisa a teoria marxista e suas repercussões no Século XXI, afastando as previsões apocalípticas de seu autor, mas, ao mesmo tempo, realçando que "a estrutura básica do capital e da desigualdade permaneceu relativamente inalterada" ao dizer que "a taxa de crescimento do capital supera o crescimento econômico". O estudo é profundo, a leitura densa, mas sem oferecer dificuldades a qualquer leitor.

445 gramas, livro novo, texto sem anotações. O autor apresenta análise do sistema financeiro global e como ele está intimamente relacionado à economia norte-americana, mas sem ser independente dos acontecimentos mundiais. Como ele diz "mudanças nas ligações internas e transnacionais dos Estados são consolidadas em um novo regime, que em contrapartida tende a fazer com as lideranças governamentais queiram aquilo que as elites empresariais americanas querem. Por outro lado, o projeto envolve a garantia de que sejam os próprios países a assumir a completa responsabilidade por eventual fracasso e o que acontecer às suas populações. Os ganhos são dos Estados Unidos e os males deixados aos países que assumem os riscos". É a roleta global.

314 páginas, livro eme estado de novo, poucas linhas sublinhadas à lápis, sem comprometer a leitura do texto. O livro serviu de filme para o filme estrelado por Brad Pitt: The Big Short. Trata do colapso financeiro de 2008 e de como a economia mundial estava assentada em pés de barros, ruindo inteiramente quando começou a inadimplência das hipotecas norte-americanas. É uma leitura rápida, sem termos econômicos em demasia e todos perfeitamente explicados. Muito interessante.

430 páginas, capa flexível, texto com poucas linhas sublinhadas à lápis, sem comprometer a leitura. O nome completo é: O Espetáculo do Crescimento. Aventuras e Desventuras dos economistas na incessante busca pela prosperidade nos trópicos. O autor foi consultor do Banco Mundial e viajou por todo o mundo, especialmente pelos países em desenvolvimento, identificando as causas do atraso econômicos e oferecendo alternativas cabíveis, de acordo com as condições de cada um. O livro apresenta uma leitura agradável e envolvendo, permitindo ao leitor acompanhar o autor por vários países.

424 páginas, capa flexível, livro em estado de novo, com poucas frases sublinhadas à lápis, sem comprometer a leitura. Paulson foi nomeado no final do Governo Bush no auge da crise de 2008. Foi o autor do plano que injetou 700 bilhões de dólares na economia americana para evitar a quebra do sistema financeiro, segundo ele. O livro foi escrito logo após ele deixar o governo e enquanto a crise continuava a ser administrada pelo Governo Obama. É uma visão de uma pessoa que estava no olho do furacão, em estilo direto e leve, sem muita linguagem economica. Muito interessante.

268 páginas, capa flexível, algumas frases sublinhadas, sem comprometer a leitura. A autora é economista e vive nos Estados Unidos. Apresenta uma análise da política econômica do Governo de Dilma Rousseff, descrevendo a sequência de erros praticados e a repetição de políticas econômicas exauridas no tempo. Embora deixando entrever uma tendência de simpatia pela ex-presidente, a autora consegue apresentar uma análise objetiva, fornecendo elementos muito importantes para se evitar novos erros.

402 páginas, livro novo, capa flexível, texto sem anotações. O livro oferece tratamento sistemático ao tema da intervenção direto do setor público em empresas, seja na forma de acionista, majoritário ou minoritário, ou na forma de concessão de crédito por meio de bancos públicos de desenvolvimento. Trata-se de análise inovadora em um debate dominado por enfoques ideológicos, sem base na realidade dos efeitos causados pela intervenção estatal. Vale a leitura. Não apenas para economistas e historiadores, mas para o público interessado nos problemas de hoje.

475 páginas, livro novo, texto sem anotações. O título completo é: O Mito dos Mercados Racionais. Uma história de risco, recompensa e decepção em Wall Street. O livro é revelador dos mecanismos de funcionamento do mercado financeiro, apresentando as vidas de alguns grandes investidores de maneira inovadora e suas decisões pessoais e as consequências para todo o mundo. Analisa a Crise de 2008 e as perspectivas atuais de risco.

290 páginas, texto sem anotações. O livro é instigante na forma como foi escrito. Segundo o autor, "o mundo contemporâneo inaugura-se sob a égide de uma nova concepção da natureza: o atomismo dos dias de hoje, que permite transformar radicalmente o habitat natural e social do homem, amolda o mapa geopolítico do mundo de maneira a sanar preconceitos e desequilíbrios que tem continuamente solapado o desenvolvimento harmonioso da humanidade. O livro analisa o papel do estado no momento atual. Escrito em 1985, pode ser confrontado com a realidade que enfrentamos hoje.

160 páginas, capa flexível, texto sem anotações. O autor é professor de economia na Universidade de Paris. Escreveu o livro no final dos anos 90 e já foi profético quando previu o estabelecimento da globalização, chamada, na época, de "mercado planetário". Como ele diz " a mundialização, sob a aparência de uma constatação de facto, é também um slogan que incita a agir no sentido de uma transformação inevitável, a de uma total mercantilização da vida". Os novos senhores do mundo, como ele fala, está longe de ser inocente. O livro é profético em varios pontos. Merece a leitura e a comparação com os dias de hoje.

814 páginas, capa dura, texto sem anotações, livro novo. Como consta na resenha feita por Fernando Henrique Cardoso "este livro apaixonante conta como as moedas, mesmo em suas formas mais elementares, expressam símbolos e formas sociais de relacionamento, além de seus valores quantitativos. Essa dupla função, efetiva e simbólica, se manteve ao longo dos anos, mesmo quando o dinheiro perdue materialidade ao circular nas redes eletrônicas. Apesar da erudição que está por trás das páginas, sua leitura é como a de um romance policial. A escritura em espiral, repetindo e alargando os argumentos, envolve o leitor em curiosidade". Realmente, é um robusto livro que conta as origens, históricas e míticas, do dinheiro como instrumento de relacionamento social. Vale a leitura.

83 páginas, capa flexível, texto sem anotações. Murray Rothbard é um escritor libertário sem ser utópico. Seus escritos lançam diversas indagações relevantes sobre a organização do Estado e o que realmente mantém toda a estrutura política e burocrática funcionando. Neste pequeno livro, o autor analisa a classificação política esquerda/direita, desde sua origem até as confusões entre um e outro. O livro é de leitura rápida e, embora pequeno, extremamente profundo e merece ser lido várias vezes.

463 páginas, livro novo, capa flexível, texto sem anotações. Livro empolgante e atual. É o relato da História da cidade sagrada de Jerusalém. Segundo a escritora Clarie Messud, o livro "deveria ser leitura obrigatória para todos: é uma história lúcida, ponderada, profundamente instigante, do significado literal e simbólico dessa cidade, na essência e ans origens do Judaísmo, dos Cristianimso e do Islamismo". O relato vem das origens legendárias até os dias de hoje. Leitra atual e esclarecedoras.

260 páginas, capa flexível, livro novo, texto com alguns sublinhados, sem prejudicar a leitural. A cada dia torna-se mais evidente que a nossa representação da vida coletiva e pessoal está mudando de paradigma. Estamos saindo da época em que tudo era expresso e explicado em termos sociais. Agora é hora de definir em que termos se constrói este novo paradigma, cuja novidade se faz sentir em vários aspectos da vida coletiva e pessoa. Nesse sentido, é urgente saber onde estamos e que discurso sobre o mundo e sobre nós pode nos tornar inteligíveis. Tema atual e instigante.

234 páginas, capa flexível, texto sem anotações. Segundo o autor, "a grande questão para mim é rejeitar a concepção da história que reduz a um fluxo incessante de transformações em parte imprevisíveis e que impediriam de analisar tipos genéricos de sociedades ou de regimes. A ideia central que defendo aqui, como em outros livros, é que nós não vivemos de maneira alguma o fim da história da modernidade, mas somente a passagem de um tipo de sociedade para um outro. Desde que escrevi estas páginas, parece-me que já atravessamos o período de maior desorientação e que recomeçamos a atingir terreno seguro". Cabe ao leitor confirmar ou não a afirmação do autor.

760 paginas, capa flexível, texto sem anotações, capa com remendo, última capa necessitando pequeno reparo. Castelo foi o colunista maior do Brasil desde o início do Regime Militar. Tinha fontes seguras junto aos militares e em todos os ramos da sociedade. Era um profeta, pois antecipava diversos acontecimentos políticos que acabavam por acontecer. A leitura de seus artigos nos deixa em sobressalto, como se a História passada ainda estivesse ocorrendo. Este é o Volume III apenas.

320, 350, 330 e 462 páginas. São 4 volumes que trata de toda a História da Inglaterra, desde a conquista Romana até os dias de hoje. Os títulos são: Volume I: The Making of England, 55 B.C to 1399; Volume II: The Realm of England, 1399 to 1688; Volume III: The Age of Aristocracy: 1688 to 1830; Volume IV; Britain in Yesterdays and Toda: 1830 to present. O texto é extremamente didático, mas mantém a profundida nas informações e sustentado por muitos mapas e ilustrações.

525 e 620 páginas. São dois volumes, em capa flexível, sem anotações, muitas ilustrações e mapas. Texto rico em detalhes. São professores das Universidades de Chicago e Yale. O volume vai até 1775. O volume dois começa em 1555 e vai até o presente. Para os amantes de História, em leitura densa, mas fácil.

150 páginas, capa flexível, páginas amareladas pelo tempo, texto íntegro, sem anotações. NO decurso dos úlitmos anos, a expressão "grupos de pressão" tornou-se de uso corrente em todo o mundo. Na sua acepção geral, evoca as lutas trabadas para tomar as decisões dos poderes públicos consentâneos com os interesses ou as ideias de qualquer categoria social. O livro é pequeno, mas profundo na maneira como aborda o assunto, tratando inclusive do poder crescente dos servidores públicos. Vale a leitura.

150 páginas, capa flexível, livro pequeno, algumas poucas linhas sublinhadas, sem prejudicar a leitura. Páginas um pouco amareladas pelo tempo. Segundo o autor, o surto do anarquismo contemporâneo voltou a colocar na ordem do dia o clássico problema dos deveres do cidadão, tanto em relação ao Estado como em relação aos outros cidadãos. Onde tem origem estes deveres? Como se corporizam? Como conciliá-los com a natureza livre do homem? Quais os seus limites? Problemas sem cujo conhecimento e discussão não será possível um entendimento mínimo do fenômeno politico na sua dialética profunda.

106 páginas, capa flexível, texto sem anotações, livro pequeno. Integra uma coleção famosa lançada na Década de 80, em plena redemocratização, apresentando diversas temas voltados para a democracia e a liberdade política. Neste pequeno livro, o autor, renomado Advogado, nos fala sobre os problemas políticos como problemas de todas as pessoas, a participação política enquanto direito e dever de todos. A participação política é um instrumento fundamental para a construção de uma nova sociedade mais humana.

142 páginas, capa flexível, livro pequeno, páginas um pouco amareladas pelo tempo, alguns parágrafos sublinhados, sem prejudicar a leitura. A liberdade é o tema deste livros. Os ensaios que o compõem traçam os caminhos de uma reflexão liberal aberta aos desafios contemporâneos, em particular, no Brasil. Celso Lafer, que foi diplomata, apresenta uma visão interessante sobre a questão e os os mecanismos institucionais necessários para a sua preservação. Livro pequeno, curto, mas bem atual.

142 páginas, capa flexível. São diversos artigos escritos e reunidos, de diversos autores relevantes na área do ensino jurídico. Foi um seminário organizado na Universidade de Brasília em 1978/79, já revelando as preocupações com o fim do regime militar. São artigos de San Tiago Dantas, Vicente Barreto, Aurelio Wander Bastos, Padre José Vasconcellos, João Baptista Villela e muitos outros.

210 páginas, capa flexível, texto sem anotações. Assunto atual e polêmico, escrito por dois pesquisadores independentes. Desde a década de 1980, o Brasil vem sendo alvo de sucessivas campanhas de pressões politicas, em grande medida orientadas do exterior, cujo objetivo principal é influencias as políticas públicas de ordenação da ocupação física e exploração dos recursos naturais do território nacional, para propósitos alheias aos do desenvolvimento do país. Tais campanhas são organizadas por diversas ONGS, nacionais e estrangeiras, com objetivos sempre obscuros. Por trás delas, encontram-se fundações privadas e agências governamentais de diversos países do hemisfério norte, especial os Estados Unidos e o Reino Unido. Leitura obrigatório para quem tem interesse no assunto.

135 páginas, capa flexível, texto sem anotações. O volume trata do Poder Moderador no Segundo Império, escrito por Antônio Paim, autor de larga produção de livros sobre ciência política. Análise profunda e leitura agradável.

São os famosos "Cadernos da Unb", muito populares na Década de 80. Cada um com cerca de 60 páginas. Vários autores, mas o primeiro, que trata sobre o Poder, é de autoria exclusiva de Steven Lukes. Grande ajuda para os estudantes de Ciência Política.

690 páginas, páginas amareladas pelo tempo, algumas ainda unidas. texto limpo, sem anotações. O livro é um clássico. Trata das lutas internas e externas da Polônia no Século XVII, quando tem que enfrentar os Cavaleiros Teutônicos, os Russos e os Turcos. É uma guerra sem fim. Relata as batalhas, os acordos políticos, as alianças feitas e desfeitas em um ritmo dinâmico e típico de cinema. Retrato fiel da história heróica da Polonia e de seu povo.