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A Inquisição é um tribunal conhecido mais pelo que dele já se disse do que pelo que em realidade foi. Todos parecem "saber" que a Inquisição foi algo execrável, reprovável, negativo, mas se alguém lhes perguntasse: por quê?, o que foi?, quando foi?,muito provavelmente não saberiam responder - ou responderiam errado, não tanto por malevolência calculada, mas por haver obtido seus conhecimentos escassos ou profusos em livros mais populares do que apropriados.Neste livro, o autor segue definitivamente o caminho da busca constante da ver¬dade, doa a quem doer, apoiando-se para isso em fontes documentais de primeira ordem e irrefutáveis de qualquer ponto de vista. Para isso ele reuniu os dados mais relevantes das pesquisas mais recentes, semdeixar de recorrer a análises anteriores de autoridades conhecidas que trataram deste tema, dando prefe¬rência sempre àquelas fontes que em nada podem ser suspeitas de simpatia para com a Igreja, a Espanha ou a Inquisição.

A Inquisição é um tribunal conhecido mais pelo que dele já se disse do que pelo que em realidade foi. Todos parecem "saber" que a Inquisição foi algo execrável, reprovável, negativo, mas se alguém lhes perguntasse: por quê?, o que foi?, quando foi?,muito provavelmente não saberiam responder - ou responderiam errado, não tanto por malevolência calculada, mas por haver obtido seus conhecimentos escassos ou profusos em livros mais populares do que apropriados.Neste livro, o autor segue definitivamente o caminho da busca constante da ver¬dade, doa a quem doer, apoiando-se para isso em fontes documentais de primeira ordem e irrefutáveis de qualquer ponto de vista. Para isso ele reuniu os dados mais relevantes das pesquisas mais recentes, semdeixar de recorrer a análises anteriores de autoridades conhecidas que trataram deste tema, dando prefe¬rência sempre àquelas fontes que em nada podem ser suspeitas de simpatia para com a Igreja, a Espanha ou a Inquisição.

Muitos já tentaram escrever a história do homem mais importante de todos os tempos. Ou melhor: muitos já tentaram escrever a história deste homem que não era apenas um homem, mas o próprio Deus. Este livro, que mesmo escrito no auge da Guerra Fria continua a ser um clássico, é a prova inequívoca de que só é possível compreender a figura de Cristo se, ao domínio dos fatos da história, unir-se um profundo conhecimento das Escrituras, da história das religiões, da filosofia e de muitos outros campos do saber. Aqui, Fulton Sheen reúne tudo isso sem perder a simplicidade e o vigor de expressão que fizeram dele um dos maiores comunicadores norte-americanos do século XX. Não à toa, esta Vida de Cristo vem sendo há muito considerada a biografia definitiva de Jesus, capaz de inspirar e informar com uma clareza e uma eficácia atemporais.

O renomado neurocientista Miguel Nicolelis apresenta uma teoria revolucionária de como o cérebro humano evoluiu para se tornar um computador orgânico sem rival no universo conhecido. Como já fizeram cientistas como Darwin, o brasileiro parte de sua experiência e de uma enorme paixão pelo conhecimento nesta surpreendente formulação de uma teoria sobre as origens de tudo.Autor do best-seller Muito além do nosso eu, Nicolelis empreende neste livro a primeira tentativa de explicar a totalidade da história, cultura e civilização humanas como base em uma série de princípios-chave recentemente descobertos da função cerebral. Essa nova cosmologia é centrada em torno de três propriedades fundamentais do cérebro humano: sua maleabilidade para se adaptar e aprender; sua habilidade de permitir que vários indivíduos sincronizem suas mentes em torno de uma tarefa, objetivo ou crença; e sua incomparável capacidade de abstração. Combinando ideias de campos tão diversos como neurociência, matemática, evolução, ciência da computação, física, história, arte e filosofia, Nicolelis apresenta um manifesto neurobiologicamente baseado na singularidade da mente humana e coloca o cérebro como o centro do universo.O verdadeiro criador de tudo é uma grande história de aventura sobre o papel central do cérebro na criação de nossa concepção do universo.

A vida que o cristão é chamado a viver encontra-se como que escondida no homem, como um grão de mostarda. Alimentada pelas fontes da vida interior, ela cresce e eleva-se ao encontro com Deus e à sua união. Para isso, é preciso percorrer um caminho, muitas vezes trilhado pelos santos, mas que é, ao mesmo tempo, muito pessoal. Poucos clássicos de espiritualidade expõem tais passos de crescimento com tamanha lucidez, como o faz Garrigou-Lagrange em As três idades da vida interior, sua obra-prima.A doutrina dos grandes santos, como São João da Cruz, São Tomás de Aquino e Santa Teresa, presta à obra um sólido fundamento. E essa doutrina é algo vivido e amadurecido com a experiência, o que lhe confere uma luz vital que ilumina o caminho da configuração a Cristo..

A vida que o cristão é chamado a viver encontra-se como que escondida no homem, como um grão de mostarda. Alimentada pelas fontes da vida interior, ela cresce e eleva-se ao encontro com Deus e à sua união. Para isso, é preciso percorrer um caminho, muitas vezes trilhado pelos santos, mas que é, ao mesmo tempo, muito pessoal. Poucos clássicos de espiritualidade expõem tais passos de crescimento com tamanha lucidez, como o faz Garrigou-Lagrange em As três idades da vida interior, sua obra-prima.A doutrina dos grandes santos, como São João da Cruz, São Tomás de Aquino e Santa Teresa, presta à obra um sólido fundamento. E essa doutrina é algo vivido e amadurecido com a experiência, o que lhe confere uma luz vital que ilumina o caminho da configuração a Cristo..

Nenhum outro pensador antigo influenciou o desenvolvimento intelectual do Ocidente de maneira tão duradoura quanto Aristóteles. Hellmut Flashar - por muitos anos editor das obras de Aristóteles em língua alemã - descreve animadamente neste livro a vida e a época desse filósofo tão profícuo e influente, explicitando suas obras de maneira sumamente compreensível. Aristóteles nasceu em Estagira, pequena cidade situada no norte da Grécia. Seu pai foi médico particular do rei macedônio, e sua mãe também era oriunda de uma família de médicos. Com o propósito de aperfeiçoar e completar sua formação, Aristóteles foi enviado aos dezessete anos à Academia de Platão em Atenas. Ali ele se tornou o aluno-mestre do renomado filósofo, ao qual se sentiu ligado durante toda a sua vida - mesmo tendo rejeitado os pontos de vista do mestre, sobretudo a teoria platônica das ideias, e se dedicado mais intensamente à empiria. O desenvolvimento intelectual de Aristóteles no período seguinte não passou despercebido por seus contemporâneos, e assim, no ano de 343-342, Filipe II solicitou seus préstimos: o fez assumir a educação do príncipe macedônio Alexandre, naquela época com treze anos. Mesmo que não tenhamos conhecimento do plano das aulas que o maior filósofo da Antiguidade engendrou para educar aquele que seria o maior comandante de tropas da Antiguidade - Alexandre, o Grande -, conhecemos grandes porções de sua obra pioneira, que foram transmitidas através da Idade Média e da Era Moderna até nossos dias e que marcaram nosso pensamento.

Nenhum outro pensador antigo influenciou o desenvolvimento intelectual do Ocidente de maneira tão duradoura quanto Aristóteles. Hellmut Flashar - por muitos anos editor das obras de Aristóteles em língua alemã - descreve animadamente neste livro a vida e a época desse filósofo tão profícuo e influente, explicitando suas obras de maneira sumamente compreensível. Aristóteles nasceu em Estagira, pequena cidade situada no norte da Grécia. Seu pai foi médico particular do rei macedônio, e sua mãe também era oriunda de uma família de médicos. Com o propósito de aperfeiçoar e completar sua formação, Aristóteles foi enviado aos dezessete anos à Academia de Platão em Atenas. Ali ele se tornou o aluno-mestre do renomado filósofo, ao qual se sentiu ligado durante toda a sua vida - mesmo tendo rejeitado os pontos de vista do mestre, sobretudo a teoria platônica das ideias, e se dedicado mais intensamente à empiria. O desenvolvimento intelectual de Aristóteles no período seguinte não passou despercebido por seus contemporâneos, e assim, no ano de 343-342, Filipe II solicitou seus préstimos: o fez assumir a educação do príncipe macedônio Alexandre, naquela época com treze anos. Mesmo que não tenhamos conhecimento do plano das aulas que o maior filósofo da Antiguidade engendrou para educar aquele que seria o maior comandante de tropas da Antiguidade - Alexandre, o Grande -, conhecemos grandes porções de sua obra pioneira, que foram transmitidas através da Idade Média e da Era Moderna até nossos dias e que marcaram nosso pensamento.

Nesta trilogia, Joseph Ratzinger, conhecido como Papa Bento XVI, resgata a figura de Jesus das descrições "populares" e recupera a verdadeira identidade de Jesus a partir dos Evangelhos. Em sua excepcional lucidez de teólogo e sua convicção de crente, o Papa nos apresenta um retrato impressionante e verdadeiro de Jesus, convidando-nos a ficar cara a cara com a principal figura da fé cristã.

Entre as tantas deturpações propositais da modernidade - principalmente em sua saga insana por criar uma metafísica que lhe convenha, a que faz menção à palavra "místico", decerto, é a que mais se alastra até hoje entre aqueles que, no conforto de suas penitências impunes, decidem crer numa divindade que sempre lhes aparece quando e colocam frente a um espelho. Porém, é necessário lembrar, para fins educativos e teológicos, que vem de São João Crisóstomo a apropriada junção da palavra "místico"com " corpo". Logo, o "corpo místico" é a Eucaristia.Nesta já considerada obra-prima do Venerável Fulton Sheen, compreendemos que O Corpo Místico de Cristo faz menção à Igreja, não como mera instituição, mas como a materialização das liturgias, nointuito de ligar o homem a Deus. A Igreja é a ponte que liga a vida material à vida espiritual. É ela o Corpo Místico de Cristo porque se encontra no meio-termo entre a versão humana e a espiritual daquele que veio para nos salvar, "´Corpo Místico´ não representa, portanto, uma abstração; refere-se a algo visível e invisível, tangível e intangível, algo humano e algo divino"

Esta é a nova edição do dicionário mais vendido do Brasil com acesso a versão eletronica: - revisado conforme o novo acordo ortográfico; - dedeiras para consulta; - mais de 30 mil verbetes e locuções; - definições claras e concisas; - separação silábica; - informações gramaticais; - minienciclopédia; - tabelas de conjugação verbal

A Bíblia mais querida do Brasil agora também está disponível com letra maior. Com o texto tradicional da Bíblia Sagrada Ave-Maria, no formato médio 13,5x20,9 cm e com uma letra que facilita a leitura, você poderá ler e manusear as Sagradas Escrituras de um modo mais confortável e agradável. Além disso, a Bíblia Ave-Maria com Letra Maior possui índices digitais, orações diárias do cristão, visão geral do novo catecismo, mapas, leituras litúrgicas e índice doutrinal.

Camilo (1825-1890) é o nosso mais genial e inventivo romancista. Não há romance, novela ou ensaio da sua autoria que não contenha frases memoráveis, personagens trágicas ou cómicas que se exprimem de forma singular, pensamentos ousados, reflexões queapetece repetir. O seu léxico é poderoso e maleável; a sua veia, cómica (tão próxima do cinismo como da melancolia); as suas ideias, controversas.Dessa obra multifacetada e brilhante, Luís Naves recolheu exatamente 1000 frases, que traduzem o temperamento e o génio de Camilo Castelo Branco, organizadas de A a Z, passando por temas como o amor, a literatura, a política, entre outros.

Uma das principais peças de Molière, que denuncia a hipocrisia da sociedade e dos costumes da época sob o mote «castigat ridendo moris» («rindo se criticam os costumes»). O Misantropo, comédia em verso e em cinco atos, foi representada pela primeiravez em 1666. Alceste é o misantropo, ou, como o subtítulo desaparecido da peça indicava, o «atrabiliário amoroso». Odeia a sociedade do seu tempo e rejeita por completo todas as suas convenções - que considera hipócritas e cobardes -, o que faz com que viva tomado por um profundo pessimismo e se subtraia cada vez mais ao convívio humano, mesmo ao dos amigos. Porém, Alceste ama a jovem viúva Celimena, figura mundana, independente e galante, que quer viver a sua juventude e se recusa a segui-lo para uma vida de isolamento. Mas esta paixão - que se deixa ditar pelo desejo - compromete e perverte o equilíbrio da moral de Alceste, que prefere a coquette à prima dela, a sincera Eliante.Esta tradução de Vasco Graça Moura reaviva a limpidez clássica do texto, o seu sentido de humor cáustico e a força das personagens.

Qué ha supuesto para una institución como la Iglesia católica la codificación de su Derecho ocurrida por primera vez en 1917? Es natural que, en el primer centenario de su promulgación, surjan libros como éste, que pretenden conmemorar un acontecimiento de profunda trascendencia en el mundo del Derecho. Hubo un tiempo en que se pensó que la Iglesia ya no necesitaba un ordenamiento jurídico. Se consideraba que una comunidad cuya ley suprema debía ser la caridad, no debería necesitar de normas jurídicas. La experiencia más reciente ha demostrado cómo el riesgo de la injusticia es demasiado real y el Derecho, con sus limitaciones, puede ser un instrumento útil y necesario allí donde las personas deben ser tuteladas. Los autores, todos ellos profesores universitarios y expertos en el Derecho de la Iglesia, reflexionan en este volumen sobre la historia de la codificación y sobre el legado que ésta ha dejado. Pero sobre todo abordan la cuestión del papel que el Derecho canónico tiene ante los nuevos desafíos que la Iglesia enfrenta hoy. Una parte importante del volumen centra su atención sobre temas candentes del Derecho canónico presente y futuro: la descentralización de la organización de la Iglesia; la gestión de sus bienes; la necesidad del derecho penal, especialmente para proteger a los vulnerables y la tutela de la familia, son algunos de los temas que los autores de este libro abordan con brillantez.

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Esta obra consiste en un curso básico de Derecho eclesiástico del Estado, centrado en el Derecho español. Se trata de un manual breve y sencillo, pensado para el estudio de una asignatura que, sin ser especialmente dificultosa, tiene una notable extensión y abarca numerosos temas y cuestiones. Con base en mi experiencia docente, está pensado para acompañar la impartición de una asignatura cuatrimestral de 6 créditos.Se trata de un manual más exegético que doctrinal, que intenta dar una visión completa de la asignatura, pero simplificada de manera que facilite su asimilación y estudio. En este sentido, se ofrece un estudio de las principales cuestiones propias de la disciplina, desde el punto de vista normativo, doctrinal y jurisprudencial.En concreto, se estudian el derecho de libertad religiosa y los principios de aconfesionalidad del Estado, igualdad y no discriminación, y cooperación con las Confesiones; la objeción de conciencia, las Confesiones religiosas y sus entidades, la enseñanza religiosa, la asistencia religiosa en ámbitos especiales, el patrimonio histórico-cultural religioso, la financiación de las confesiones, los efectos civiles del matrimonio religioso, las festividades y símbolos religiosos, los alimentos rituales, etc.Al final de cada tema se ofrece una serie de preguntas que sirvan al alumno para autoevaluarse. Como colofón de la obra se ofrece un completo glosario de Derecho eclesiástico del Estado con objeto de facilitar a los alumnos el conocimientocabal de los términos y conceptos más frecuentes en la materia.

Esta obra consiste en un curso básico de Derecho eclesiástico del Estado, centrado en el Derecho español. Se trata de un manual breve y sencillo, pensado para el estudio de una asignatura que, sin ser especialmente dificultosa, tiene una notable extensión y abarca numerosos temas y cuestiones. Con base en mi experiencia docente, está pensado para acompañar la impartición de una asignatura cuatrimestral de 6 créditos.Se trata de un manual más exegético que doctrinal, que intenta dar una visión completa de la asignatura, pero simplificada de manera que facilite su asimilación y estudio. En este sentido, se ofrece un estudio de las principales cuestiones propias de la disciplina, desde el punto de vista normativo, doctrinal y jurisprudencial.En concreto, se estudian el derecho de libertad religiosa y los principios de aconfesionalidad del Estado, igualdad y no discriminación, y cooperación con las Confesiones; la objeción de conciencia, las Confesiones religiosas y sus entidades, la enseñanza religiosa, la asistencia religiosa en ámbitos especiales, el patrimonio histórico-cultural religioso, la financiación de las confesiones, los efectos civiles del matrimonio religioso, las festividades y símbolos religiosos, los alimentos rituales, etc.Al final de cada tema se ofrece una serie de preguntas que sirvan al alumno para autoevaluarse. Como colofón de la obra se ofrece un completo glosario de Derecho eclesiástico del Estado con objeto de facilitar a los alumnos el conocimientocabal de los términos y conceptos más frecuentes en la materia.

Preparada por uma renomada equipe de biblistas, a edição de estudos da Bíblia Ave-Maria traz notas explicativas aprofundadas, atualizadas e de grande rigor exegético, além de referências bíblicas paralelas e um abundante índice doutrinal. Apresenta também introduções para cada livro bíblico que contextualizam informações relativas aos autores, estrutura, mensagem teológica e data. Com linguagem clara e acessível, a Bíblia de estudos constitui um verdadeiro curso bíblico para leigos e para os estudiosos da Sagrada Escritura.

EL DERECHO PENAL DE LA IGLESIA, REFORMADO EN EL AÑO 2021, NO ESTá MODELADO A SEMEJANZA DE LA POTESTAD COACTIVA DE LOS ESTADOS, SINO SOBRE LAS EXIGENCIAS DE SU PROPIAMISIóN Y, SOBRE TODO, A LA LUZ DE LA MISERICORDIA INDULÖ GENTE DE DIOS, QUE NO RENUN

La sociedad europea, motivado sobre todo por los crecientes flujos migratorios, ha evolucionado hacia una progresiva heterogeneidad cultural y religiosa, lo que, entre otras cosas, ha propiciado la aparición de problemas jurídicos hasta entonces inéditos. Uno de ellos, y que se aborda en el presente libro, es el que se suscita con la exhibición de símbolos religiosos (en particular el crucifijo) en el espacio público (en especial en los centros educativos de titularidad pública).Cuestión que, por lo demás, ha adquirido notable repercusión, llegando incluso en algunos casos, como en Italia, a ocupar un lugar destacado en la agenda política.Por lo general se aduce que la indefinición del principio de laicidad lo inhabilita como principio jurídico para ser empleado con relación a la exhibición de símbolos religiosos en el espacio público. Buena muestra de las dificultades y grado de controversia que la cuestión provoca la ofrece el que, por ejemplo, permanezca irresuelta por las jurisdicciones constitucionales italiana y española. En este libro se sostiene, sin embargo, que no hay tal indeterminación del principio de laicidad, sino más bien una confusión al atribuirle a la laicidad como principio jurídico el contenido de la laicidady su rica tipología como forma de ordenación, sobre la base de un común modelo separatista, de las relaciones entre el Estado y las distintas confesiones religiosas. En el libro se propone una delimitación del contenido del principio jurídico de laicidad y se pretende demostrar, a través del análisis de la jurisprudencia española, italiana y norteamericana, así como del TEDH, que tal principio no está aquejado de tal indeterminación, y que las distintas e incluso opuestas soluciones jurisprudenciales tanto en Europa como en EE.UU. responden a la diversa interpretación que los aplicadores jurídicos hacen acerca de la valoración del símbolo, no del principio de laicidad. Y hecha esta constatación y sobre estas premisas se ofrece, tras efectuar una lectura crítica de la jurisprudencia de nuestro Tribunal Constitucional al respecto, una solución jurídica conforme a nuestro ordenamiento resultado de contrastar la exhibición de los símbolos religiosos estáticos en el contexto escolar y el principio de laicidad.

Para la prueba de la simulación es necesario que la exclusión se realice por un acto positivo por el que se manifieste claramente la voluntad simulatoria del contrayente, por el que el acto salga a su existencia, por el que en definitiva la voluntad,previo el conocimiento del objeto, se determine positivamente a querer algo: es decir, no basta no querer el matrimonio, sus propiedades o elementos esenciales, sino que es preciso un querer excluirlos, como se suele decir en la jurisprudencia rotal, no se trata de un 'non velle' sino de un 'velle non'. En definitiva, para que el matrimonio sea nulo se requiere no aceptar el matrimonio o la propiedad o el elemento esencial por un acto positivo de voluntad, necesariamente anterior o concomitantea la celebración del matrimonio, como ha declarado alguna reciente sentencia rotal en el año 2021. No obstante, la mayor dificultad en la práctica será discernir en el caso concreto si, una vez demostrada la existencia de un acto positivo de voluntad, hacía referencia a la exclusión del derecho mismo o simplemente de su ejercicio, para lo cual deberá el Tribunal discernir, a la vista de todas las circunstancias cuál fue la verdadera intención del contrayente. Es en este punto en el que ha quedado evidenciado que en ocasiones encontramos algunos casos en los que algún tipo de exclusión y la incapacidad para asumir las obligaciones esenciales del matrimonio pueden estar simultáneamente presentes en el acto de prestación del consentimiento matrimonial.

El libro, además de su uso como manual universitario y de su utilidad para quien desee profundizar en lo que es el derecho canónico, presenta una contribución original al debate sobre los fundamentos del derecho en la Iglesia. Se parte de la convicción de que derecho y justicia son esencialmente inseparables entre sí, y que solo sobre la base de una concepción realista y personalista del derecho como aquello que es justo o bien jurídico se puede comprender la esencia del derecho eclesial. Al mismo tiempo, se subraya la especificidad sobrenatural de las relaciones intraeclesiales de justicia, prestando especial atención a la dimensión jurídica de los bienes salvíficos, comenzando por la palabra de Dios, los sacramentos y el servicio de la caridad, pero teniendo asimismo inseparablemente presentes la libertad y la potestad. Se trata de ayudar a comprender una dimensión real e imprescindible de la Iglesia peregrina, que necesita una comprensión renovada a la luz del misterio de la Iglesia, por parte no solo de los especialistas, sino también de los que se dedican a otras ciencias sagradas, de los Pastores y de todos los fieles.

Em edição comentada e capa dura, o leitor revisitará os mais de doze mil versos do grande épico de Homero na tradução premiada do helenista português Frederico Lourenço.A narrativa do regresso de Ulisses a sua terra natal é uma obra de importância sem paralelos na tradição literária ocidental - sua influência atravessa os séculos e se espalha por todas as formas de arte, dos primórdios do teatro e da ópera até a produção cinematográfica recente. Odisseia se tornou um substantivo comum, que denomina jornadas marcadas por perigos e eventos inesperados, e Homérico um adjetivo usado para relatar feitos grandiosos. Os episódios e personagens da epopeia são parte integrante e indelével de nosso repertório cultural. O enredo pode ser resumido em poucas palavras. Em seu tratado conhecido como Poética, Aristóteles escreve: "Um homem encontra-se no estrangeiro há muitos anos; está sozinho e o deus Posêidon o mantém sob vigilância hostil. Em casa, os pretendentes à mão de sua mulher estão esgotando seus recursos e conspirando para matar seu filho. Então, após enfrentar tempestades e sofrer um naufrágio, ele volta para casa, dá-se a conhecer e ataca os pretendentes: ele sobrevive e os pretendentes são exterminados". 

la libertad religiosa

Las medidas canónico penales contra la pederastia eclesiástica

Pobreza, desigualdades, corrupción, leyes que pisotean la dignidad humana, sufrimientos, violencias, racismo, discriminaciones. ¿Está la Iglesia Católica presente en la lucha contra estas realidades? ¿O llega habitualmente tarde a estos frentes? ¿Siente la sociedad que la Iglesia planta cara a las injusticias?El 15 de mayo de 1951, el papa León XIII publicaba la encíclica Rerum novarum. Era la postura de la Iglesia Católica ante el cambio brutal que la Revolución Industrial estaba suponiendo para la sociedad y sobre todo para la clase trabajadora, relegada a una categoría meramente instrumental.El presente libro explica cómo nació la llamada "cuestión social" en el seno de la Iglesia, es decir, la toma de conciencia del trastorno producido por el encuentro del progreso material con el decaimiento de los principios ético-sociales.Hoy la "cuestión social" se ha ido convirtiendo en "cuestión antropológica", no limitada a las formas de propiedad y las relaciones laborales sino abarcante de todo lo humano. Por eso, la Doctrina Social de la Iglesia también ha evolucionado, a pesar de declararse consciente de lo mucho que le queda por hacer.En este sentido, hay cuestiones de especial importancia todavía pendientes, como dejar claroque no hay justicia sin libertad, ni libertad sin justicia. Por esta razón, el autor refleja en los textos que la justicia no se alcanza si se aplica solo la razón, que hay que generar una reciprocidad fraterna, y eso requiere contar con la dimensiónreligiosa.El libro se introduce también en otro gran asunto: la confusión entre comunidad política y Estado. El autor reclama reducir este último al carácter de instrumento de la autoridad legítima -que es para lo que nació-, y revisa la doctrina sobre el origen de la autoridad y las formas de gobierno dando prioridad a la participación sobre la representación.«Es notorio el esfuerzo que el Magisterio eclesial ha realizado, sobre todo en el siglo XX, para interpretar la realidad social a laluz del Evangelio y ofrecer de modo cada vez más puntual y orgánico su propia contribución a la solución de la cuestión social, que ha llegado a ser ya una cuestión planetaria». Juan Pablo II en "Novo millennio ineunte" (2001)

la libertad religiosa

La presente obra ofrece un completo análisis de las normas centradas en la discriminación por razón de religión, examinando el desarrollo de la regulación del derecho sobre igualdad y no discriminación y cómo este opera tanto en el nivel internacional, comunitario como nacional, y en concreto como se relaciona con el factor religioso.