Museu Africano

Carl Von Martius foi o primeiro naturalista trazido ao Brasil a convite de D João VI em 1817.

Coleções Museus número 6 Pinacoteca do Estado - São Paulo. Edição Funarte, Rio de Janeiro 1982. 202 páginas

A vida de Assis Chateaubriand um dos brasileiros mais poderosos do século XX. Dono de um império de quase cem jornais, revistas, estações de rádio e televisão, os Diários Associados e fundador do MASP, Assis Chateaubriand, ou apenas Chatô, sempre atuou na política, nos negócios e nas artes como se fosse um cidadão acima do bem e do mal. Mais temido do que amado, sua complexa e muitas vezes divertida trajetória está associada de modo indissolúvel à vida cultural e política do país entre as décadas de 30 e 60. Chatô começou aos 15 anos em 1907 no Diário de Pernambuco como jornalista e fundou seu primeiro jornal em 1924, entre os anos 40 e 60, se tornou o maior conglomerado de mídia da América Latina.

O livro publicado em 1982 retrata a vida de Jorge Amado e de sua família.

Catálogo da exposição realizada de 9 de março a 15 de abril de 2001 no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília de importantes nomes do modernismo brasileiro presente no acervo do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco, localizado em Olinda e criado por Assis Chateaubriand na década de 60, Lasar Segall, Tomie Ohtake, Ismael Nery, Manabu Mabe, Gilvan Samico, Cândido Portinari, Guignard, Francisco Brennand. Curadoria de Marcus de Lontra Costa. Pintura - Século XX. 68 páginas.

Apresentação de Inês Cardoso, "Paris, França" foi publicado em 1940 no primeiro dia do cerco alemão à capital francesa. Gertrude Stein patrocinou a pintura adquirindo obras dos mais importantes artistas de sua época como Pablo Picasso de quem era amiga. Sua casa tornou-se lugar de encontro de pintores e escritores como Henri Matisse, George Braque, Ezra Pound e Ernest Hemingway, entre outros. Gertrude Stein nasceu em 1874 em uma próspera família judia alemã, foi criada nos EUA e na França onde faleceu em 1946.

Milton Hatoum é considerado o maior escritor brasileiro da atualidade, traduzido e publicado em diversos países. Em "A Cidade Ilhada" o livro reúne contos da experiência vivida recolhidos em tramas brevíssimas, em que tudo ganha nitidez máxima.

Planejamento, coordenação e apresentação de Max Pelingeiro, com texto de Ferreira Gular e José Mindlin em conferência na UFRN sobre Di Cavalcanti , o livro com 184 páginas com textos em português com tradução para o inglês no final do livro, obra produzida por Edições Pinakotheka em outubro de 2006 reúne diversos acervos de uma extensa coleção de arquivos e imagens sobre a vida e obra de Di Cavalcanti.

O livro apresenta um estudo de história cultural que reúne as memórias constituídas em torno do grupo musical liderado por Pixinguinha e Donga. Ao longo de 216 páginas, a autora nos mostra como aquele conjunto, escreve um capítulo importante sobre as relações artísticas entre Brasil e França com novas formas estéticas da cultura brasileira e identificação do Brasil inscritas na cultura do povo negro.

125 páginas

A floresta amazônica em todo seu esplendor.

A mostra de arte nesse museu está ligada a uma visão universal de quem a fez durante a vida e a destinou a ser um acervo permanente da cidade do Rio de Janeiro e do Brasil. Um acervo que abrange a arte do Egito antigo e do mundo greco-romano a pintura clássica dos séculos XVI, XVII e XVIII, da arte da Renascença a arte da Ásia oriental. Um dos acervos de arte mais importante do país com 190 páginas.

Com 182 paginas e editado pela Instituto Moreira Salles em 2011

Dalí da renomada editora Taschen de 2004 com 96 páginas em francês do escritor e editor de arte Gilles Néret, sobre o mestre do surrealismo é ricamente ilustrado.

Em Paris era ontem (Editora Jose Olympio), Janet Flanner descreve a Cidade Luz durante seus anos de brilho mais intenso. O livro e composto principalmente por material selecionado das Carta de Paris, que Flanner publicou quinzenalmente

Centro Cultural Banco do Brasil organiza no contexto da Conferência Rio+20 exposição que aborda os episódios marcantes de renovação e modernização desta ampla região em percurso visual do século XVIII à atualidade, contribuindo para a importância da Amazônia na formação cultural e simbólica do país. 200 páginas.

O livro foi organizado a partir do seminário realizado no Instituto de Artes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro durante o 21º Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. 312 páginas.

"Flávio Damm era um jovem repórter fotográfico quando conheceu a Bahia e fez as primeiras imagens dessa coleção, em 1952. Entretando, já fotografava há mais de seis anos - publicaria suas primeiras fotos aos 16 anos, na Revista do Globo da sua Porto Alegre natal - e integrava, desde 1949, a mais prestigiosa equipe do fotojornalismo brasileiro de todos os tempos, na Revista O Cruzeiro. Flávio Damm mergulhou em toda aquela estranha realidade tão próxima de todos nós hoje, e dela nos trouxe essas imagens definitivas" Milton Guran (Janeiro 2006) 120 páginas

"Mudança, Crise e Violência. Política e cultura no Brasil contemporâneo", autografado pelo autor que faleceu em 2012.

A história das ligações humanas, econômicas e culturais tecidas entre Salvador e cidades da Costa da Mina. Fruto de pesquisas realizadas no Arquivo Público do Estado da Bahia e de relatos de viajantes que estiveram no Golfo do Benim, a obra discute os processos de ressignificação que tornaram a Festa do Senhor do Bonfim uma comemoração celebrada nas duas margens do Atlântico.

Tia Carmem faleceu em 1988 aos 109 anos e viveu numa área do centro antigo do Rio de Janeiro que ficou conhecida como Pequena África, pessoas como Sinhô, João da Baiana, Donga, Tia Ciata, Tia Carmem, Tia Bebiana desempenharam suas lideranças religiosas e culturais junto à comunidade afrodescendente. A autora Yara da Silva, neta de Tia Carmem oferece um registro inesquecível das origens da cultura negra no Brasil, lançado em 2009 pela editora Garamond faz parte da coleção Personalidades Negras.

Revista de fotografia Paparazzi

O livro "Registro Fotográfico de Marc Ferrez da Construção da Av. Rio Branco 1903-1906", catálogo de exposição realizada no Museu Nacional de Belas Artes em dezembro de 1982 a fevereiro de 1983, com textos de Gilberto Ferrez e Paulo Santos. trata-se de um documento fundamental para a história urbana do Rio de Janeiro, pois é a fidelíssima reprodução dos prédios da primeira grande artéria aberta na cidade, como também um exemplar de técnica fotográfica espantosamente perfeito para a época. Acompanha planta avulsa dobrada da Av Central.

O Rio de Janeiro é aqui apresentado pelos compositores e pelos gêneros musicais que nasceram na cidade e se referiram aos seus diferentes aspectos. As imagens que ilustram suas páginas são de autoria de muitos desses músicos e de artistas plásticos e gráficos que realizaram trabalhos sobre temas cariocas. Acompanha um CD com músicas.

revista paparazzi arte fotográfica, ano 2, número 8, novembro-dezembro de 1996, apresenta uma reportagem especial sobre os 30 anos do número um da revista realidade, que revolucionou o jornalismo no país.