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In April 1945, Jean Améry was liberated from the Bergen Belsen concentration camp. A Jewish and political prisoner, he had been brutally tortured by the Nazis, and had also survived both Auschwitz and other infamous camps. His experiences during the Holocaust were made famous by his book At the Minds Limits: Contemplations by a Survivor of Auschwitz and Its Realities. Essays on Antisemitism, Anti-Zionism, and the Left features a collection of essays by Améry translated into English for the first time. Although written between 1966 and 1978, Amérys insights remain fresh and contemporary, and showcase the power of his thought.

Estado: muito Fazia falta uma obra deste tipo. Tradicionalmente um país de emigração, Portugal tornou‑se recentemente também um país de imigração, o que colocou novos desafios à nossa sociedade. Este livro vai permitir um conhecimento mais aprofundado dessa nova realidade.» — Artur Santos Silva Portugal é, desde os anos 80, país de destino e de origem de migrações internacionais. Este atlas tem por objectivo disponibilizar, sempre que possível em termos gráficos, informação sobre aqueles dois movimentos. Percorrendo texto, gráficos e mapas, alcançamos uma compreensão abrangente de três grandes áreas: a história da emigração entre 1850 e 1975,

Estado: muito bom

"As zonas queersão também um espinhoso aglomerado de desterritorializaçãoe de subjetivações proliferantes, transversais. Quando seu coeficiente de desterritorializaçãodecai demais, nós o abandonamos. Na medida em que sua base é o corpo. Mais do que algo que me pertence, meu corpo é uma zona de autonomia, como dizia o adágio feminista. É claro, não somos obrigados a compreender o slogan "meu corpo me pertence" nos termos da liberdade individualista, em conformidade com o individualismo possessivoliberal. Mas nisso está o risco de que se reforcem o direito e a política protetiva dos direitos. E é uma pena, porque o corpo é sempre mais extenso e mais forte que o sujeito ou o si mesmo".

"Primeiro livro de Kathy Acker, A vida infantil da tarântula negra, por Tarântula Negra, é uma experiência literária na qual o processo de apropriação e colagem é central para a busca de identidade da narradora. Ackercria uma narradora de dezesseis anos, Tarântula Negra, que explora identidades alternativas como assassina e prostituta, copia trechos de livros pornográficos em que se imagina a protagonista e participa de atos sexuais públicos. A autora faz uma colagem na qual suas próprias palavrasse somam às de Marquês de Sade sobre Justine; mistura sua vida com a autobiografia de William ButlerYeats, a vida de MollCutpurse, "a rainha regente do desgoverno, a garota arruaceira, a tirana benevolente dos ladrões e assassinos da cidade, a damaurso",

Estado: bom

Estado: muito bom Cornwell conta a história da comunidade dos padres; os rapazes e as suas relações intensas, quando não apaixonadas; a ameaça velada dos abusos num ambiente impenetrável. E conta as dificuldades em lidar com um segredo da sua infância - a violência sexual de que foi alvo e que o perseguiria durante todo o período seminarista.

Estado: muito bom

Estado Todo o livro é uma antologia de observações curiosas e originais sobre a época, escritas por um espírito inquieto e vigilante do que faz funcionar a sociedade, e obrigando a cada instante a uma leitura em segundo grau das suas descrições aparentemente ing

Estado: bom A filosofia, não importa o que se diga, ainda é o produto mais requintado de uma cultura que nem sempre teve razão para se orgulhar de suas conquistas. Que ela tenha perdido muito de sua força e nobreza originais (com a maioria dos filósofos transformando-se, pelos mais inconfessáveis interesses, em meros serviçais das ciências ou mesmo em simples "consultores" do cotidiano), é algo que só faz aumentar nosso interesse por aqueles que ainda concebem o pensamento como pleno de poderes e apto a produzir uma existência mais livre e mais autêntica. Pois essa é a verdadeira função do pensamento: ser uma "máquina de guerra", uma potência em prol da vida. é assim que a filósofa regina schöpke define a tarefa do pensamento.

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Estado: semiovo Direcção: Carlos Vaz Marques; Direcção de imagem: Daniel Blaufuks; Capa: André Carrilho. Textos de: Sérgio Sant’Anna e José Gardeazabal, entre outros grandes nomes da literatura lusófona Dois ensaios fotográficos Ilustrações originais

Estado: smeinovo O novo número da Granta em Língua Portuguesa é dedicado ao Cinema. Editado 124 anos depois da sessão dos irmãos Lumière que apresentou ao mundo o poder do cinema, o novo número da Granta em Língua Portuguesa é a prova de que, apesar de toda a gente já se ter habituado às imagens em movimento, estas continuam a fascinar-nos e a ter efeitos imprevisíveis no imaginário colectivo. Numa reunião de textos originais de autores portugueses e brasileiros, e outros tantos de reconhecidos autores internacionais traduzidos pela primeira vez a partir dos arquivos da Granta, o cinema aparece como maneira de conhecer o mundo, espelho de ídolos imortais ou de memórias de infância, mas também, como não podia deixar de ser, na sua relação com a escrita;

Estado: seminovo Tendo crescido em Lisboa, no quinto andar do mesmo prédio onde moravam os seus avós, Daniel Blaufuks viveu a infância imerso num universo de vestigios dessa experiência dos refugiados - um mundo de alusões, fotografias, alguns objectos, comidas, costumes

Neste box composto por seis livros você vai ter acesso aos maiores nomes do pensamento liberal! Milton Friedman, F.A. Hayek, Adam Smith, Joseph Schumpeter e Ayn Rand são os maiores nomes quando falamos de liberalismo econômico. E com esta coleção você vai conhecer os aspectos fundamentais desse pensamento.

Este é um clássico da literatura sobre trading, traders, atitude mental e psicologia dos mercados que tem ajudado milhões de traders em todo o mundo a obterem ganhos consistentes. Identifica de forma pertinente as convicções erradas e profundamente enr

Machado de Assis não será, apenas, o maior contista de Língua Portuguesa, mas, pela ressonância que, ainda hoje, nos transmite a sua obra, poderemos situa-lo entre os maiores da literatura universal.

Estado: muito bom América a Bem ou a Mal é um retrato ponderado, lúcido e crítico da identidade nacional americana e das tradições culturais que estão na base da política externa dos Estados Unidos. Segundo Anatol Lieven, a partir do 11 de Setembro

Estado: seminovo Este livro marca uma tomada de posição diante das visões tradicionais da história da arte. Não sem audácia, Georges Didi-Huberman as confronta com os paradoxos abertos pelas potências fantasmáticas da imagem. Trata-se de uma experiência que abala as relações causais, desmantelando as cronologias e as clássicas demarcações temporais. Para desdobrar essa força anacrônica, o autor evoca o mítico Aby Warburg, esse espectro que atravessa as paredes dos diversos saberes e assombra cada vez mais os cômodos da história da arte. Neste texto lúcido e apaixonado, o leitor é conduzido pelo universo warburguiano, esmiuçando suas influências e seus conceitos, sem deixar de lado sua surpreendente biografia.

O poderoso movimento do judaísmo da Europa Oriental, que se iniciou no século XVIII e se tornou conhecido pelo nome de Hassidismo, encontrou sedimentação numa torrente de narrativas lendárias. Esta tradição depositada, em parte oral e em parte escrituralmente, permaneceu por muito tempo sem a pretensão a qualquer validade literária. Martin Buber apresenta neste livro histórias hassídicas, em termos de linguagem poética e sob o ponto de vista filosófico enfocando um mundo de sabedoria de vida e de religiosidade existencial que se achava oculto nas obscuridades dos séculos decorridos e nas culturas mal conhecidas.

Obra clássica, a primeira que enfrenta os efeitos perversos da colonização nas populações invadidas, num projeto de “avançar no domínio obscuro e impreciso da psicologia inter-racial”, e visionária ao prever os efeitos duradouros e potencialmente traumáticos que adviriam desse processo, mesmo depois da independência desses territórios, afetando colonizados e colonizadores e contaminando profundamente as relações tanto interpessoais quanto internacionais. Não por acaso, tornou-se obra de referência para os estudos pós-coloniais. Por seu estilo direto, sensível (Mannoni viveu muitos anos como professor em Madagascar, convivendo no ambiente de revolta dos locais contra os colonizadores franceses) e honesto,

Neste clássico instantâneo e best-seller internacional, David Graeber e David Wengrow propõem uma nova versão de nossa história do desenvolvimento da agricultura e das cidades às origens do Estado, da democracia e da desigualdade. Durante séculos, nossos ancestrais foram considerados primitivos e infantis, sendo divididos em duas categorias: iguais, livres e inocentes ou guerreiros e brutais. Com base no pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Thomas Hobbes, a ideia que perdurou ao longo dos anos foi a de que só poderíamos alcançar a civilização sacrificando essas liberdades ou domesticando nossos instintos mais básicos.

"Avery Gordons stunningly original and provocatively imaginative book explores the connections linking horror, history, and haunting. " --George Lipsitz "The text is of great value to anyone working on issues pertaining to the fantastic and the uncanny." --American Studies International "Ghostly Matters immediately establishes Avery Gordon as a leader among her generation of social and cultural theorists in all fields. The sheer beauty of her language enhances an intellectual brilliance so daunting that some readers will mark the day they first read this book. One must go back many more years than most of us can remember to find a more important book." --Charles Lemert

"A ofensiva contra Lula e o Partido dos Trabalhadores, por meio de instrumentos jurídicos, desequilibrou o andamento da política brasileira. Nada equivalente ocorreu em relação ao partido que disputou com o PT as eleições presidenciais de 1994 a 2014. O bloqueio da disputa de classe, por meio da criminalização parcial do campo popular, ameaça a própria existência da democracia". André Singer Parte I - História A Mídia, os Governos de Lula e Dilma e as Repetições - Ariel Goldstein Nação, Nacionalismo e suas Armadilhas: temporalidade e conflito no Brasil - Antonio David Lulismo como Normalização e Ruptura - Eduardo Bellandi O Sentido da Recolonização: liderança operária, ciclos econômicos e democracia racionada no Brasil - Lincoln Secco Parte II - Experiência Lula, o operário presidente

Conteúdo Capítulo 1: Formas de Luta e Estratégia Capítulo 2: Sobre a Estratégia Leninista Capítulo 3: Vô Nguyên Giap: o soldado invencível Capítulo 4: Mao Tse-tung e a Revolução Chinesa: o sol vermelho Capítulo 5: Marighella e o Minimanual do Guerrilheiro Capítulo 6: Acerca da Luta Armada

O que há de peculiar na atividade filosófica como forma de pensamento? O que se pode extrair da experiência do “repetido fracasso” da atividade filosófica em sua busca pela verdade? Certamente há quem conteste esse veredito, reiterado, porém, ao longo da história, mesmo por importantes filósofos que ousaram, cada um a seu modo, tentar superá-lo. Mas nele reside um aspecto central do ceticismo antigo, do qual o professor Plínio Smith é um dos mais destacados especialistas neste país (bem como de seus desdobramentos, da antiguidade aos dias atuais). Esta não é, porém, uma obra de exegese filosófica. É um esforço de reflexão pessoal – levado a cabo de modo cuidadoso e instigante – em torno de uma gama de problemas legados pelo ceticismo antigo.

Nos estudos sobre a tolerância no início da Modernidade, são bastante discutidos os clássicos sobre o tema. Quase desconhecidas, porém, são as obras que defendiam a intolerância, mesmo sendo essa a posição então predominante. Vistas de modo depreciativo, essas obras não têm seu significado filosófico reconhecido, o que impede o devido entendimento da cosmovisão e dos argumentos dos intolerantes. Para suprir essa lacuna, o presente livro oferece a tradução, com introdução e notas, de um conjunto de textos inéditos em português do jesuíta François de La Chaise (1624-1709), do calvinista Pierre Jurieu (1637-1713) e do anglicano Jonas Proast (c. 1642-1710). Entre outros tópicos, esses textos tratam do papel da vontade na formação de crenças, dos direitos da consciência errante e da legitimidad

Lacan é a figura mais discutida da psicanálise contemporânea. Seus Seminários, realizados em Paris de 1953 a 1980, são indispensáveis para o conhecimento integral da nova e revolucionária leitura por ele empreendida da obra de Freud.