Livraria Vertov

Livro novo. Em meados de 2005, uma singular notícia era divulgada simultaneamente por veículos políticos altermundistas e pela mídia esportiva: o clube italiano FC Internazionale, de Milão, estava se correspondendo, criando laços e enviando auxílios a indígenas do estado mexicano de Chiapas, organizados em torno do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Dezenove anos depois deste episódio - e trinta após o levante de 1° de janeiro de 1994 -, Rostos cobertos, corações à mostra: futebol, autonomia e luta zapatista é um livro que reúne a rica produção textual zapatista dedicada ao futebol.

livro novo. capítulo i contribuiÇÃo À sociologia das religiÕes mundiais capítulo ii tipologia da renÚncia religiosa ao mundo 1. negação religiosa do mundo. seus motivos e o sentido de sua estruturação racional 1. ascetismo e misticismo 2. modos da renúncia ao mundo 3. a esfera econômica 4. a esfera política 5. a esfera estética 6. a esfera erótica 7. a esfera intelectual 8. os três tipos de teodiceia capítulo iii protestantismo e capitalismo

Livro novo. Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo - uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que 'não existe alternativa'. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do 'realismo capitalista', conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o 'realismo capitalista' captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo - menos realista.

Livro novo. Suliete, pertencente ao povo Baré, é pesquisadora, uma posição privilegiada para nos contar a história do povo Yanomami na perspectivada sua cosmovisão. Por isso, o principal referencial teórico utilizado pela autora é o texto 'A queda do céu' de Davi Kopenawa. Uma visão de respeito com a natureza. Não é por valores extrínseco de utilidade para os seres humanos, mas por reconhecer que a natureza tem valor intrínseco, por si só. É um olhar o mundo ao avesso, se comparada à visão ocidental e antropocêntrica a qual estamos acostumados. Isso põe em discussão tudo o que nos foi ensinado e no que acreditamos. Nos mostra não apenas que há uma outra história e alguém para contá-la como também que outro mundo é possível.

Livro novo. O Direito na Economia e na Sociedade de Max Weber constitui a maior pesquisa sociológica já escrita. Originalmente publicado em alemão, tornou-se, com o tempo, parte constitutiva do imaginário sociológico moderno por abordar a primeira comparação das estruturas sociais e das regras normativas de maneira profunda, além de estritamente empírica, dentro do contexto histórico mundial. Os temas discutidos são ação social, religião, burocracia, carisma, estado, comunidade política e suas dimensões de classe, autoridade e poder; sempre dentro de uma ótica legal. A obra destina-se ao público geral, porém é profundamente enriquecedora aos que vivem o universo jurídico em seu dia a dia.

Livro novo. O colapso político, ecológico, econômico e social global -simbolizado pela eleição de Trump, Bolsonaro e outros governantes de extrema-direita que dizem ser antiestablishment, embora façam parte dele - destruiu a fé de que o capitalismo neoliberal pode beneficiar a maioria do povo dentro da democracia. Fraser explora como essa fé foi construída no final do século XX, equilibrando dois princípios centrais: reconhecimento (quem merece direitos) e distribuição (quem merece renda). Quando eles começam a se desgastar com as sucessivas crises nas primeiras décadas do século, novas formas de populismo surgem à esquerda, para os 99%, e à direita, para o 1%.

Livro novo. Nesta edição reunimos o que pode ser considerado como essencial na grandiosa obra deste filósofo produzida originalmente em quatro volumes. Aqui nos propusemos a dar ao leitor um parâmetro geral do pensamento artístico-filosófico deste gênio inigualável - que junto com Kant e Fichte levou a filosofia a tomar um novo rumo. Por ser uma edição para o leitor em geral achamos por bem utilizar uma terminologia mais acessível sem, no entanto, esvaziá-la de sua essência estilística, e, ao mesmo tempo, acrescentamos algumas notas explicativas onde o texto se mostrou um pouco além do alcance daqueles que ainda possam não estar acostumados com um texto filosófico hermético. Esperamos ter realizado tal tarefa e brindar o público brasileiro com trechos imprescindíveis à compreensão da arte por meio dos escritos deste filósofo sublime.

Livro novo. Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo - uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que 'não existe alternativa'. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do 'realismo capitalista', conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o 'realismo capitalista' captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo - menos realista.

Livro novo. Esta obra é norteada pela hipótese de que o poder eurocêntrico (ou 'sistema-mundo', traduzido basicamente por termos tão universais quanto desenvolvimento, progresso, direitos, ecologia e que implica em efeitos colaterais tão familiares como pobreza, hierarquia, obrigações, destruição do meio ambiente) degenera todas as relações sociais estabelecendo uma 'pirâmide de pequenos tiranos' onde quer que se instale. O autor faz, ainda, excelentes digressões sobre aspectos importantes sobre as questões epistemológicas da História, propondo uma abordagem hermenêutica da História.

Livro novo. O inconsciente não conhece o tempo, não tem antes e depois, não tem uma história própria. No entanto, nem sempre permanece o mesmo. Diferentes condições políticas e econômicas transformam a maneira pela qual o Inconsciente emerge dentro da 'psicosfera' da sociedade. No início do século XX, Freud caracterizou o Inconsciente como o lado obscuro do quadro de boa ordem do Progresso e da Razão. No final do século passado, Deleuze e Guattari o descreveram como um laboratório: a força magmática trazendo incessantemente à tona novas possibilidades de imaginação.

Livro novo. Darcy Ribeiro é figura luminar entre os brasileiros que amadureceram após a Segunda Guerra Mundial. Antropólogo, educador, romancista e político tinha um grande desejo: formar cidadãos conscientes para termos uma sociedade mais justa e um país mais soberano.

Livro novo. José Martí foi um dos grandes pensadores americanos do século XIX. Mesmo assim, continua praticamente desconhecido entre aqueles povos que formam o que ele mesmo chamou de 'Nossa América'. Sua obra política, literária, periodística e educacional é de uma riqueza extraordinária e de grande atualidade. Suas idéias e ações notabilizaram-se por buscarem uma identidade para a América Latina, pela paixão por Cuba, pela defesa dos princípios democráticos, anti-imperialistas e contra o racismo. Conhecer a obra de Martí é entrar em contato com o ideal de alguém que viveu pouco, mas intensamente, e que sonhou com uma América Latina livre de todos os grilhões que impediam o seu desenvolvimento material e a felicidade da sua gente.

Livro novo. Mitologia dos Orixás Africanos é um livro paradidático, voltado para alunos, professores e M demais interessados pelo rico universo mítico comum à cultura e religiosidade afro-brasileira. Em sua primeira parte, da ênfase aos aspectos históricos envolvendo também questões geopolíticas, culturais e principalmente socioeconômicas. Na segunda parte do livro, o aspecto mitológico é destaque, na medida em que são elencados alguns Deuses Orixás, apresentados através de imagens, arquétipos e interessantes narrativas míticas legadas via oralidade e mantidas até hoje pelas Religiões de Matriz Africana

Livro novo. Em meados de 2005, uma singular notícia era divulgada simultaneamente por veículos políticos altermundistas e pela mídia esportiva: o clube italiano FC Internazionale, de Milão, estava se correspondendo, criando laços e enviando auxílios a indígenas do estado mexicano de Chiapas, organizados em torno do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Dezenove anos depois deste episódio - e trinta após o levante de 1° de janeiro de 1994 -, Rostos cobertos, corações à mostra: futebol, autonomia e luta zapatista é um livro que reúne a rica produção textual zapatista dedicada ao futebol.

Livro novo. Em meados de 2005, uma singular notícia era divulgada simultaneamente por veículos políticos altermundistas e pela mídia esportiva: o clube italiano FC Internazionale, de Milão, estava se correspondendo, criando laços e enviando auxílios a indígenas do estado mexicano de Chiapas, organizados em torno do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN). Dezenove anos depois deste episódio - e trinta após o levante de 1° de janeiro de 1994 -, Rostos cobertos, corações à mostra: futebol, autonomia e luta zapatista é um livro que reúne a rica produção textual zapatista dedicada ao futebol.

Livro novo. Suliete, pertencente ao povo Baré, é pesquisadora, uma posição privilegiada para nos contar a história do povo Yanomami na perspectivada sua cosmovisão. Por isso, o principal referencial teórico utilizado pela autora é o texto 'A queda do céu' de Davi Kopenawa. Uma visão de respeito com a natureza. Não é por valores extrínseco de utilidade para os seres humanos, mas por reconhecer que a natureza tem valor intrínseco, por si só. É um olhar o mundo ao avesso, se comparada à visão ocidental e antropocêntrica a qual estamos acostumados. Isso põe em discussão tudo o que nos foi ensinado e no que acreditamos. Nos mostra não apenas que há uma outra história e alguém para contá-la como também que outro mundo é possível.

Livro novo. Suliete, pertencente ao povo Baré, é pesquisadora, uma posição privilegiada para nos contar a história do povo Yanomami na perspectivada sua cosmovisão. Por isso, o principal referencial teórico utilizado pela autora é o texto 'A queda do céu' de Davi Kopenawa. Uma visão de respeito com a natureza. Não é por valores extrínseco de utilidade para os seres humanos, mas por reconhecer que a natureza tem valor intrínseco, por si só. É um olhar o mundo ao avesso, se comparada à visão ocidental e antropocêntrica a qual estamos acostumados. Isso põe em discussão tudo o que nos foi ensinado e no que acreditamos. Nos mostra não apenas que há uma outra história e alguém para contá-la como também que outro mundo é possível.

Livro novo. O inconsciente não conhece o tempo, não tem antes e depois, não tem uma história própria. No entanto, nem sempre permanece o mesmo. Diferentes condições políticas e econômicas transformam a maneira pela qual o Inconsciente emerge dentro da 'psicosfera' da sociedade. No início do século XX, Freud caracterizou o Inconsciente como o lado obscuro do quadro de boa ordem do Progresso e da Razão. No final do século passado, Deleuze e Guattari o descreveram como um laboratório: a força magmática trazendo incessantemente à tona novas possibilidades de imaginação.

Livro novo. A 'questão do Oriente' vem atravessando o marxismo em toda a sua trajetória histórica. Seja em sua dimensão teórica, já aberta com Marx e de que Gramsci fez a matéria de uma elaboração original, seja em sua dimensão política, com a eclosão das revoluções soviética e chinesa, que escreveram a história do século XX e que continuam a inspirar, em grande medida, as lutas de emancipação social. Questão que continua a nos interrogar hoje, nos conflitos, lutas e nas contradições sociais, nacionais e religiosas de nossa contemporaneidade. Marxismo e Oriente: quando as periferias tornam-se os centros constitui-se em um esforço por todos os títulos admirável de estabelecer os nexos do marxismo com o Oriente, em suas tantas facetas, reconstruindo com rigor analítico a trama sutil que as recobre e levando-nos, ao percorrer as páginas deste livro, a revisitar essas relações complexas e tortuosas, em seus impasses e em suas possibilidades libertadoras, em seus aspectos conceituais e políticos.

Livro novo. Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo - uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que 'não existe alternativa'. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do 'realismo capitalista', conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o 'realismo capitalista' captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo - menos realista.

Livro novo. Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo - uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que 'não existe alternativa'. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do 'realismo capitalista', conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o 'realismo capitalista' captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo - menos realista.

livro novo. capítulo i contribuiÇÃo À sociologia das religiÕes mundiais capítulo ii tipologia da renÚncia religiosa ao mundo 1. negação religiosa do mundo. seus motivos e o sentido de sua estruturação racional 1. ascetismo e misticismo 2. modos da renúncia ao mundo 3. a esfera econômica 4. a esfera política 5. a esfera estética 6. a esfera erótica 7. a esfera intelectual 8. os três tipos de teodiceia capítulo iii protestantismo e capitalismo

Livro novo. O colapso político, ecológico, econômico e social global -simbolizado pela eleição de Trump, Bolsonaro e outros governantes de extrema-direita que dizem ser antiestablishment, embora façam parte dele - destruiu a fé de que o capitalismo neoliberal pode beneficiar a maioria do povo dentro da democracia. Fraser explora como essa fé foi construída no final do século XX, equilibrando dois princípios centrais: reconhecimento (quem merece direitos) e distribuição (quem merece renda). Quando eles começam a se desgastar com as sucessivas crises nas primeiras décadas do século, novas formas de populismo surgem à esquerda, para os 99%, e à direita, para o 1%.

Livro novo. O colapso político, ecológico, econômico e social global -simbolizado pela eleição de Trump, Bolsonaro e outros governantes de extrema-direita que dizem ser antiestablishment, embora façam parte dele - destruiu a fé de que o capitalismo neoliberal pode beneficiar a maioria do povo dentro da democracia. Fraser explora como essa fé foi construída no final do século XX, equilibrando dois princípios centrais: reconhecimento (quem merece direitos) e distribuição (quem merece renda). Quando eles começam a se desgastar com as sucessivas crises nas primeiras décadas do século, novas formas de populismo surgem à esquerda, para os 99%, e à direita, para o 1%.

Livro novo. O Direito na Economia e na Sociedade de Max Weber constitui a maior pesquisa sociológica já escrita. Originalmente publicado em alemão, tornou-se, com o tempo, parte constitutiva do imaginário sociológico moderno por abordar a primeira comparação das estruturas sociais e das regras normativas de maneira profunda, além de estritamente empírica, dentro do contexto histórico mundial. Os temas discutidos são ação social, religião, burocracia, carisma, estado, comunidade política e suas dimensões de classe, autoridade e poder; sempre dentro de uma ótica legal. A obra destina-se ao público geral, porém é profundamente enriquecedora aos que vivem o universo jurídico em seu dia a dia.

Livro novo. Suliete, pertencente ao povo Baré, é pesquisadora, uma posição privilegiada para nos contar a história do povo Yanomami na perspectivada sua cosmovisão. Por isso, o principal referencial teórico utilizado pela autora é o texto 'A queda do céu' de Davi Kopenawa. Uma visão de respeito com a natureza. Não é por valores extrínseco de utilidade para os seres humanos, mas por reconhecer que a natureza tem valor intrínseco, por si só. É um olhar o mundo ao avesso, se comparada à visão ocidental e antropocêntrica a qual estamos acostumados. Isso põe em discussão tudo o que nos foi ensinado e no que acreditamos. Nos mostra não apenas que há uma outra história e alguém para contá-la como também que outro mundo é possível.

Livro novo. Após 1989, o capitalismo se apresentou com sucesso como o único sistema político-econômico aparentemente viável no mundo - uma situação que só começou a ser questionada para fora dos círculos mais duros da esquerda a partir da crise bancária de 2008, quando começa-se a entender a urgência de se desmontar a ideia de que 'não existe alternativa'. Este livro, escrito pelo filósofo e crítico cultural britânico Mark Fisher, desnuda o desenvolvimento e as principais características do 'realismo capitalista', conceito que delineia a estrutura ideológica em que estamos vivendo. Usando exemplos de política, filmes, ficção, trabalho e educação, argumenta que o 'realismo capitalista' captura todas as áreas da experiência contemporânea. Mas também mostra que, devido a uma série de inconsistências e falhas internas ao programa de realidade do Capital, o capitalismo é, de fato, tudo - menos realista.

Livro novo. O colapso político, ecológico, econômico e social global -simbolizado pela eleição de Trump, Bolsonaro e outros governantes de extrema-direita que dizem ser antiestablishment, embora façam parte dele - destruiu a fé de que o capitalismo neoliberal pode beneficiar a maioria do povo dentro da democracia. Fraser explora como essa fé foi construída no final do século XX, equilibrando dois princípios centrais: reconhecimento (quem merece direitos) e distribuição (quem merece renda). Quando eles começam a se desgastar com as sucessivas crises nas primeiras décadas do século, novas formas de populismo surgem à esquerda, para os 99%, e à direita, para o 1%.

Livro novo. Nesta edição reunimos o que pode ser considerado como essencial na grandiosa obra deste filósofo produzida originalmente em quatro volumes. Aqui nos propusemos a dar ao leitor um parâmetro geral do pensamento artístico-filosófico deste gênio inigualável - que junto com Kant e Fichte levou a filosofia a tomar um novo rumo. Por ser uma edição para o leitor em geral achamos por bem utilizar uma terminologia mais acessível sem, no entanto, esvaziá-la de sua essência estilística, e, ao mesmo tempo, acrescentamos algumas notas explicativas onde o texto se mostrou um pouco além do alcance daqueles que ainda possam não estar acostumados com um texto filosófico hermético. Esperamos ter realizado tal tarefa e brindar o público brasileiro com trechos imprescindíveis à compreensão da arte por meio dos escritos deste filósofo sublime.

Livro novo. Esta obra oferece-nos a oportunidade de estudar (na Parte I) a formação histórica de algumas idéias fundamentais sobre o direito que dominaram o mundo jurídico do século passado, e de abordar (na Parte II) os pontos-chaves da teoria e da filosofia do direito. A escolha do assunto foi ditada pelo desejo de fazer o balanço de um movimento, o positivismo jurídico, que dominou durante um século a cultura jurídica: balanço que parece oportuno e, podemos dizer, um dever da parte de quem - como nós - pertence a uma geração que foi educada no positivismo jurídico e habituada a considerá-lo como a filosofia dos juristas (no sentido de que torna explícitas as concepções adotadas implicitadamente e, talvez, inconscientemente por todos aqueles que praticam o direito).