Livraria do Mercado

O Programa de Aceleração de Vendas — PAV, metodologia exclusiva da Atelier Brasil, é mais que uma ferramenta, é uma filosofia de negócios. Ela capacita SDRs (Sales Development Representative ou Representante de Desenvolvimento de Vendas, em português), BDRs (Business Development Representative ou Representante de Desenvolvimento de Negócios, em tradução literal), Vendedores(as), Gestores(as), Líderes, Executivos(as) e Empreendedores(as) a antecipar tendências e compreender o ambiente competitivo.

Poemas na noite foi o primeiro livro publicado pela autora. Hoje, dez anos depois, lança a segunda edição. Revisitando poemas antigos e trazendo poemas inéditos, a poeta mostra que amadureceu, mantendo porém o tom romântico, por vezes dramático, característicos da sua poesia. O amor pelos gatos ainda permanece vivo, porém, um novo tema surge nesta segunda edição: o autismo. Seu neto, nascido no mesmo ano do lançamento da primeira edição, é autista. Poemas na noite 10 anos é dedicado a ele.

O que eu poderia dizer dessas escritas? Este livro é uma coletânea de lembranças que foram escritas ao longo dos últimos anos. Ele tem o intuito de expor um pouco do meu interesse e amor às pessoas que aqui são lembradas. Para mim são lembranças, agora que as coloquei em evidência, inesquecíveis. Poderia ter deixado esquecidas, mas resolvi eternizá-las neste livro. Para mim, cada uma dessas recordações tem um valor inestimável em minha memória.

Elos, entre eles e elas: histórias da vida e da morte é um livro de contos e de poesias com temas e personagens bem diversos. Nos contos, eles e elas são atados pelos elos da vida e da morte como o olhar da criança sobre o mundo e sobre as suas descobertas, do idoso que perde a memória e não os sentimentos, da difícil travessia de migrantes e das suas histórias remotas, das reflexões filosóficas sobre ser e não ser, da dor de perder alguém querido e, até distante, já que os elos unem eles e elas, num desenho único, pois todos são, na alteridade, um pouco do outro.

Livro infantil de poesia, onde eleva o espírito da criança. Ari Lins Pedrosa demonstra ser um poeta de valor, tem estilo original.

Este Caderno de Poesia 3, escrito em língua francesa (versão bilíngue, português), em versos livres, evoca situações, paisagens, sentimentos, angústias, juventude, velhice, esperanças de um viajante entre França e Brasil, ao longo de várias décadas. Avec ce Cahier de poésie, en édition bilingue Français-Portugais, troisième volume d’une série commencée en 2014, la poésie raffinée de Michel Thiollent s’ajoute à ses contributions à la littérature produite de ce côté-ci et de l’autre côté de l’Atlantique.

Nosso reizinho não conseguia seguir regras nem respeitar autoridade, até que um problema sério aconteceu em sua vida, que despertou em sua mãe, grande preocupação. Mas muito sábia e amorosa, conseguiu tomar as rédeas da situação. O livro infantil “O Reizinho”, aborda a questão dos comportamentos inadequados de crianças, que impõem suas vontades sobre os outros, causando muitos conflitos e aborrecimentos em suas relações sociais.

Quem tem medo de passarinho é um recorte quase autobiográfico, que conta um pouco da história de todos nós. Do lirismo da primeira infância aos questionamentos mais improváveis, tudo vira poesia. Porque, afinal, há infância sem poesia?

Neste livro olhei para trás e reencontrei um dos mais notáveis bandeirantes luso-brasileiros que palmilharam nosso território ao tempo colonial – Raposo Tavares. Ele anda esquecido pelos historiadores, ainda que tenha sido peça-chave na definição do território brasileiro da atualidade. Em geral é dado como tendo sido analfabeto, o que dificulta entender como pôde ter ocupado posições que exigiam um mínimo de letras e saberes; sendo fato, contudo, que não há registros diretos de suas bandeiras, nem mesmo de sua vida privada. Além disso, quando visto com os valores do presente, é realçado como um vulgar, mais que isso, como um maldito caçador de indígenas (os povos primitivos), ainda mais, é visto como tendo sido essa a razão primeira, se não única, de suas bandeiras.

carlos drummond de andrade: do verso À filosofia. mais uma obra que é fruto do interesse da autora pelas produções do poeta mineiro. esta obra associa a poesia drummondiana às aproximações inevitáveis com a filosofia. o philos, o ágape e o eros repercutindo nos anseios do poeta quando jovem e quando ancião, servem de respaldo às evidências que se destacam de seus versos e que vêem à tona neste momento. ao se voltar para si, o poeta revela uma interioridade que vai além das vivências diárias, uma espécie de sapiência inevitável e um conhecimento literário sincrônico e diacrônico que parece surgir inevitavelmente em cada fase de sua poesia.

O livro reúne poemas elaborados durante a fase mais aguda da covid-19. O autor, residente em Manaus, escrevia enquanto faltava oxigênio para pacientes hospitalizados. Os governos estadual e municipal, associando-se à administração federal, contribuíram para a mortalidade que se registrava. O autor do prefácio, infectologista e pesquisador, teve participação ativa no combate à pandemia. É o 5º livro de poemas de José Seráfico, todos eles editados pela Scortecci.

O livro diz respeito às dificuldades dos professores de matemática na detenção da atenção e interesse dos alunos num mundo gamificado de ensino. Nesse contexto verificou-se a possibilidade de se trabalhar a matemática de maneira diversificada. E assim, através de jogos, desafios, história e curiosidades, dentre outras modalidades, desenvolver o raciocínio lógico para lidar com situações e problemas. É produto de uma longa e contínua prática pensando numa matemática livre e descontraída, com alguns toques e retoques nas atividades trabalhadas em aulas de Educação Matemática, num curso de matemática.

Seja por força do acaso ou pela presença constante da poesia em suas vidas, uma menina e uma mulher se encontram e imediatamente experimentam uma afinidade que transcende as palavras. Com admiração mútua, passam a trocar poemas que, coincidentemente ou não, conversam entre si e tecem uma renda de inspirações, sejam elas taciturnas como uma madrugada silenciosa, ou cheias de esperança como uma flor em meio ao asfalto. O livro Menina versos Mulher traz uma coletânea desses momentos de união e sincronicidade, fazendo com que a menina e a mulher igualem suas diferentes idades por meio da poesia. Ambas se permitem trazer à tona infantilidade e maturidade, brincando despretensiosamente ou promovendo sérias reflexões por meio de seus versos.

A cidade símbolo da liberdade no Brasil é um convite ao passado. Centenas de prédios históricos, ruas tortuosas e um relevo único tornaram Ouro Preto o primeiro lugar do país a ser declarado Patrimônio da Humanidade. A antiga capital de Minas é o emblema maior do período de ouro da Coroa Portuguesa, mas também se tornou sinônimo de rebeldia e revolta nos ideais dos Inconfidentes. Ao lado de toda essa riqueza vista na sede, Ouro Preto é um município culturalmente rico, condizente com a vastidão de seu território, com diversos distritos e povoados, todos a contar a história da velha Vila Rica. Nas páginas desse livro, o leitor descobrirá uma nova Ouro Preto, pungente e surpreendentemente inexplorada. Prepare-se, então, para uma viagem única na história de Minas e do Brasil!

O talento humano passou a ser tão importante quanto o próprio negócio, pois é o elemento essencial para sua preservação, consolidação e sucesso. Para que isso ocorra, é preciso repensar toda a estrutura organizacional. Nesse aspecto, a área de recursos humanos vem merecendo destaque, visto que muitas organizações estão percebendo, na prática, a importância do empregado no contexto empresarial. Observa-se que a maioria das pessoas ainda não se encontra preparada para viver a nova ordem tecnológica e social.

O autor idealizou este romance para entreter e assombrar seus leitores. Parte da possibilidade de reencarnações, viajando no tempo, levando um adolescente a assumir outras existências. Viajamos entre 2015 e 1969, reunindo pessoas que, de outra forma, nunca se encontrariam. Este é o cerne do livro, levando-nos a cogitar se tudo é possível. Seus personagens entrecruzam histórias que o leitor terá de decifrar, provando, afinal, que só a amizade e o companheirismo conseguem unir vivências tão distintas. É um romance recheado de surpresas, com um final inesperado.

Livro de poesia de estreia de Liliane Balonecker Daluz, professora, graduada em Letras pela UFRJ, especialista em literatura infantojuvenil pela UFF, mestre em educação pela FFP-UERJ e doutoranda em Educação pela PUC-Rio

Beto Dornelles, corajosamente, põe o dedo na ferida social, inclusive abrindo-se em confissões pessoais que muitos esconderiam a sete chaves. Não poderia deixar de ser diferente para ele, com sua personalidade apaixonada e contestadora. “Na real”, como se fala no Rio, Beto desconstrói mitos sobre as comunidades carentes e mostra como lá existem pessoas talentosas, cultas e antenadíssimas, que lutam para fazer a diferença no sistema constituído de forma a mantê-las condicionadas como serviçais da “Casa-grande” carioca. Apresentação de Álvaro Nassarala e prefácio de Raphael Carvalho.

O leitor encontrará, nesta coletânea de crônicas de indiscutível qualidade, uma amálgama, tal as cidades de Ítalo Calvino, que se estende para cima e para baixo, com vielas tortuosas, escadas, becos, diferenças e semelhanças. Muitas vezes, se reconhecerá em cada narrativa, e ficará triste, e sofrerá, e se alegrará e, ainda, quem sabe, poderá se tornar um flâneur pós-moderno. Organização e prefácio de Maria Joana Rodrigues Colin. Apresentação de Victor Hugo Adler Pereira.

Atravesso estas águas de um verde falso e caprichoso e me lembro de ti. Pois tu és como as águas que ora contemplo, e muito me prendi outrora à tua imagem, aos teus olhos profundos, ao teu corpo de silenciosos abandonos. Lembro o teu sorriso na última despedida; procuravas parecer calma e indiferente. No entanto, sofrias com a minha partida. Porém, eras caprichos, e porque não me submeti à tua vontade, me tratastre serena e altiva naquele instante.

Joio & trigo, que vi nascendo, primeiro livro que Thereza Christina Rocque da Motta fez sozinha em 1982, significou um salto qualitativo a apontar para a autora sua real potencialidade, na qual o ponto alto e de maior tensão é o poema "Terminal"

Escrito em uma linguagem ágil e clara, o livro seduz o leitor que busca compreender, como bem afirma Francisco Bosco no prefácio, o lugar de Dorival Caymmi em nossa tradição musical. Trata-se de uma reflexão original sobre a recepção da poética caymmiana, concebida a partir de dois pontos: a ousadia interpretativa que subverte leituras consagradas pela historiografia tradicional e a percepção do lugar inovador e inventor de Caymmi no espaço da canção popular. Júlio Diniz, Diretor do Departamento de Letras da PUC-Rio.

Situado no século XXI, em Hamlet & Hamlet o filho convoca o fantasma de seu pai e mantém um extenso monólogo – em nove capítulos – produto do contraponto com as inumeráveis reflexões que o original de Shakespeare gerou ao longo do tempo.

Sebastião de Oliveira era pesquisador, professor e entomólogo de renome internacional, que iniciou sua carreira científica em 1939. Em 1º de abril de 1970, o governo revolucionário baixou o AI-5, cassando os direitos de 10 cientistas do Instituto Oswaldo Cruz, entre eles, Sebastião. Suas coleções de insetos foram levadas do Instituto na véspera da proibição da entrada no campus e depositadas no Museu Nacional. A cassação acabou com uma era para a Entomologia do IOC. Em 1986, os pesquisadores foram reintegrados à Fiocruz e Sebastião foi convidado para a curadoria da Coleção Entomológica. Publicou, com a colaboração de outros cientistas, quase dez artigos sobre quironomídeos, e um deles leva seu nome.

Camões descreveu a si mesmo como homem num tempo quando as variações verbais se davam a minorias de leitores que cultuavam a Poesia como aura de nobreza, principalmente o soneto como criação clássica, mas à continência da forma excedem vapores ideológicos pregadores das dores do mundo, oriundos das condições monásticas que eram os regimentos que aterrorizavam os camponeses e artesãos que não podiam ler.

Ler Bia Chacon é um encantamento, mas é também participar a uma “encantação”. Seu texto tem virtudes mágicas capazes de nos transportar aos tempos de ontem. Tempos em que as relações afetivas, tal como bordados e costuras, se teciam no silêncio e na concentração. Sim, para ficar mais bonitos, para expressar mais e melhor os sentimentos. Da cozinha, do quintal, das ruas do bairro se evolam cheiros, cores, gestos reconstituídos graças a um refinado jogo de palavras, a fulgurâncias poéticas, às mil e umas “trouvailles” descritivas e a imagens que, de tão familiares, se tornam inusitadas. Prefácio de Mary Del Priore.

Ler Bia Chacon é um encantamento, mas é também participar a uma “encantação”. Seu texto tem virtudes mágicas capazes de nos transportar aos tempos de ontem. Tempos em que as relações afetivas, tal como bordados e costuras, se teciam no silêncio e na concentração. Sim, para ficar mais bonitos, para expressar mais e melhor os sentimentos. Da cozinha, do quintal, das ruas do bairro se evolam cheiros, cores, gestos reconstituídos graças a um refinado jogo de palavras, a fulgurâncias poéticas, às mil e umas “trouvailles” descritivas e a imagens que, de tão familiares, se tornam inusitadas. Prefácio de Mary Del Priore.

Tombada em julho de 1865 por iniciativa do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, vem mantendo a tradição de reverenciar o seu mais ilustre morador, João Fernandes Vieira, Mestre de Campo do Terço de Infantaria de Pernambuco, que, a partir de julho de 1645, assumiu a liderança da resistência revolucionária contra os invasores holandeses. Ao lado de outros valorosos insurretos, após quase dez anos de intensas lutas, alcançaram a vitória, expulsando, por fim, os flamengos e restaurando a Capitania de Pernambuco, passando a ser chamado o Restaurador de Pernambuco. Em 2012, os Mestres de Campo João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros, Antônio Filipe Camarão, Henrique Dias, Antônio Dias Cardoso e Francisco Barreto de Menezes tiverem finalmente seus nomes inscritos.

Em futebol, tudo é lenda. Quanto mais se fala, mais se tem a dizer e, assim, homens de todo tipo e estirpe, mesclam-se como um só ao assistir uma partida de futebol. Isso que é, ainda, um pouco difícil para grande parte das mulheres entenderem, tornou-se claro para a autora quando resolveu escrever poemas sobre o futebol, usando sua memória desde a Copa de 70. Com isso, ela passou a ser comum, como todos os mortais e a compreender algo que antes não entendia, porque não tentava entender com o coração.

As matérias selecionadas para este livro estão impregnadas de humanidade, impregnadas de mulheres e homens sem canais de expressão para suas mazelas na cidade desigual e segregada. Temos aqui textos jornalísticos sobre temas diversos que juntos, evidenciam o sentido maior do jornalismo de Rogério Daflon: a luta pela dignidade da vida humana nas grandes cidades. Prefácio de Luciana Corrêa do Lago.