A Mensageira Livraria

Livro usado. Bom estado de conservação. Capa e lombada com algumas marcas de uso. Livre de rabiscos e marcas de leitura.

Livro ilustrado em bom estado de conservação. Miolo firme. Lombada em bom estado. Capa e contracapa com poucas marcas de uso. Marcas na folha de rosto da retirada de ética com nome do antigo dono. Páginas sem manchas de oxidação e marcas. Sem anotações e sem grifos. **** Bárbara é uma mulher que vive para acumular. Quanto mais impossível a posse de um objeto parece ser, mas ela o deseja. E todos os esforços para realizar seus caprichos dependem de um único homem: seu marido. O corpo da mulher só faz crescer, enquanto a figura do marido parece diminuir diante de tantos exageros. Até onde tais pedidos, tão descabidos, levarão o casal?

Livro em ótimo estado de conservação. Sem grifos, escritos ou marcações. Durante um encontro no Rio de Janeiro em 2001, dois historiadores descobriram um interesse comum pelos temas do nacionalismo e da história comparada. O norte-americano Don H. Doyle e o brasileiro Marco A. Pamplona atentavam para o fato de que os principais estudos sobre o tema deixavam de fora as nações americanas. Retomaram a conversa em algumas conferências internacionais, nas quais perceberam que vários outros acadêmicos tinham muito a acrescentar sobre o assunto. Nacionalismo No Novo Mundo reúne alguns desses ensaios, de estudiosos dos Estados Unidos, Canadá, América Latina e Europa, que discutem um problema comum.

Livro seminovo. Bom estado de conservação. Laterais com poucos pontos de oxidação. Sem grifos aparentes ***** Este livro é uma combinação de testemunho pessoal e rigorosa pesquisa jornalística realizada ao longo de três anos, e parte da experiência da autora, Nathalia Fernandes, e de suas inquietações após se tornar mãe, para questionar o atual modelo de trabalho adotado pela maior parte das empresas do Brasil e do mundo, que não permitem nenhuma adequação de horários a uma família com filhos. Até quando grandes empresas vão ignorar o êxodo de mulheres mães? E até quando políticas públicas serão ineficientes para garantir a criação amorosa e consciente de crianças por seus pais?

Livro seminovo. Ótimo estado de conservação. Miolo e capa em excelente estado.

Livro seminovo. Ótimo estado de conservação. Miolo e capa em excelente estado.

Livro seminovo. Ótimo estado de conservação. Capa e miolo preservados.

Livro seminovo. Ótimo estado de conservação. Miolo e capa em excelente estado.

Livro usado em estado razoável de conservação. Leitura preservada. Capas com desbotamento . Lombada um pouco danificada. Miolo amarelado pela ação do tempo com marchas de oxidação. Uma pequena marca de clipes da página 22 a 25, que não compromete a leitura. Primeiras páginas apresentam alguns grifos a lápis e marcações com caneta marca texto.

Livro em bom estado de leitura com Marcas de de manuseio. Capa, miolo e bordas amareladas pela ação do tempo e pontos de oxidação. Assinatura do antigo dono. Lombada um pouco danificada. Pouquíssimos trechos com marca texto.

Livro usado em bom estado de conservação. Capa sem riscos. Bordas levemente amareladas, com pontos de oxidação. Miolo sem grifos; primeiras e últimas páginas com pontos de oxidação.

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou rasuras. Miolo e capa preservados.

Livro usado em bom estado de conservação. Capa e miolo preservados. Sem riscos e escritos.

Livro novo

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Livro novo. sinopse: A obra foi organizada por Beth Lobo em torno de três grandes temas: estudos sobre a sociologia do trabalho; reflexões sobre questões metodológicas; e análises sobre as mulheres nos movimentos sociais. Em 2011, a Fundação Perseu Abramo publicou a segunda edição, com uma longa apresentação de Helena Hirata, Leila Blass e Vera Soares com a contextualização da produção intelectual da autora, na qual demonstram que, interessada em compreender as formas de resistência à dominação, de enfrentamento da passividade, Elisabeth criou uma reflexão original para analisar as respostas dos dominados, capaz de vislumbrar nas práticas cotidianas de operários e operárias elementos de ampla transformação social.

Livro novo. Neste corajoso relato, Adriana Negreiros parte de sua própria experiência para desvendar um cotidiano de violências e abusos sofridos por mulheres na história recente do Brasil.

Livro novo. Sinopse: Este livro procura pensar os diferentes feminismos, tentar depreender o imaginário veiculado em livros cujas tendências literárias são multifacetadas e promover uma crítica feminista. Busca demonstrar também que as escritoras brasileiras, sobretudo as mais jovens, superaram a dificuldade apontada por Virginia Woolf de falar do próprio corpo, de modo que elas abordam em suas narrativas questões específicas do corpo feminino, tais como a menstruação, a TPM, o aborto; problematizam as dificuldades existenciais e sociais que se manifestam em sintomas como anorexia, bulimia e automutilação; colocam em cena a violência simbólica e física nas relações domésticas, inclusive o feminicídio.

Livro novo. Sinopse: Feminismos em Rede traz uma amostra do trabalho de um grupo de pesquisadoras que vêm se articulando para a expansão e o fortalecimento de uma agenda de pesquisa sobre as desigualdades de gênero nos espaços de poder, a partir de perspectivas desafiadoras. Esse conjunto de debates, organizado em quatro eixos (Feminismos, Teorias e Epistemologias; Feminismos Interseccionais; Feminismos e Comunicação; e Feminismos, Instituições, Ativismo e Políticas Públicas), mostra a possibilidade de colaboração teórica, metodológica e analítica entre tradições e abordagens distintas, refletindo tanto um enquadramento interdisciplinar das questões de pesquisa, o que é uma marca clássica dos estudos de gênero, quanto a própria trajetória diversa das pesquisadoras.

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Livro novo. Sinopse: Como se mata uma ilha, o primeiro livro de contos de Priscila Pasko, traz 37 contos líricos e filosóficos, que ganham intensidade na medida em que a leitura avança, “deixando a leitora e o leitor em estado de suspense”, como observa a professora da UFMG Constância Lima Duarte, na orelha do livro. Priscila não tenta explicar, diz a psicanalista e escritora Diana Corso, no prefácio do livro, “apela à sabedoria que só a poesia empresta”.

Livro novo. Siderar, considear. A partir das experiências recentes da crise migratória que se evidencia de forma cada vez mais intensa na França, Marielle Macé se lança em uma reflexão sobre a precariedade da existência desses homens e mulheres sem lugar, costurando um pensamento entre os domínios da literatura, da filosofia, da poesia e das ciências sociais. Diante desse cenário contemporâneo, Macé opõe duas posturas: uma mais evidentemente presente, a de siderar, palavra que, como ela explica, “vem do latim sidus, sideris, a estrela: trata-se de sofrer a influência nefasta dos astros, de ser acometido de estupor; e é preciso associar todos os verbos da imobilização no espetáculo do terror; medusar, aterrar, petrificar, interditar…”.

Livro novo. Na última década, com o crescimento da extrema-direita em boa parte do mundo, o sentimento do ódio adquiriu uma nova centralidade, substituindo o pacto civilizatório e instituindo a necropolítica em formas de racismo, violência patriarcal, sexismo e classicismo. No entanto, o ódio é também uma complexa constelação afetiva que atravessa desejos emancipatórios, criativos e potentes presentes em nossas sociedades e insurgentes através dos discursos e práticas contemporâneas manifestas nos movimentos negro, periféricos, indígena, feminista, entre outros.

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Livro novo. Sinopse da Editora: Escrito em 1954, cinco anos após a publicação de O segundo sexo , As inseparáveis é o romance autobiográfico que conta a história da amizade passional que uniu Sylvie (Simone de Beauvoir) e Andrée (Élisabeth Lacoin, a Zaza). Sylvie e Andrée se conhecem aos 9 anos no colégio Desir, numa Paris em meio à Primeira Guerra Mundial. Andrée é divertida, impertinente, audaciosa; Sylvie, mais tradicional e tímida, logo se sente irremediavelmente atraída por ela. Juntas, elas trilham o caminho para se libertar das convenções de sua época e das expectativas asfixiantes, mas não fazem ideia do preço trágico que terão de pagar pela liberdade e pelas ambições intelectuais e existenciais.

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