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"Quem aprende enriquece" é uma série de lições sobre o sucesso escrita por Napoleon Hill, as quais são consideradas por muitas pessoas como os princípios mais importantes de Hill e Carnegie. Essas lições podem ser usadas por qualquer indivíduo para obter poder pessoal. À medida que esses arquivos da Fundação Napoleon Hill forem lidas e, acima de tudo, aplicadas, você começará sua jornada rumo ao sucesso. Comece agora!
Saiba maisMembros do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saude da Universidade de Montreal, no Canada, criaram um modelo para a avaliacao das intervencoes em saude e o apresentaram pela primeira vez de forma completa em 2009, em um livro em frances. A publicacao, dirigida especialmente a pesquisadores e gestores, foi traduzida para o portugues e lancada no Brasil pela Editora Fiocruz. O modelo de que trata o livro, desenvolvido ha duas decadas, foi testado com sucesso em pesquisas avaliativas realizadas nao so no Canada, mas tambem em paises da Europa, Africa e America do Sul, especialmente no Brasil. As indicacoes contidas no livro podem ser aplicadas para a avaliacao de diferentes intervencoes em saude, como politicas, programas, organizacoes, tratamentos e tecnologias. Mas o modelo de avaliacao proposto e suficientemente amplo e global para ser utilizado em outros campos tais como a educacao, os servicos sociais ou a administracao publica, para citar somente esses , sublinham os organizadores. Os capitulos detalham seis tipos de avaliacao: analise estrategica; analise logica; analise da producao; analise dos efeitos; analise economica; e analise da implantacao.
Saiba maisMembros do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saude da Universidade de Montreal, no Canada, criaram um modelo para a avaliacao das intervencoes em saude e o apresentaram pela primeira vez de forma completa em 2009, em um livro em frances. A publicacao, dirigida especialmente a pesquisadores e gestores, foi traduzida para o portugues e lancada no Brasil pela Editora Fiocruz. O modelo de que trata o livro, desenvolvido ha duas decadas, foi testado com sucesso em pesquisas avaliativas realizadas nao so no Canada, mas tambem em paises da Europa, Africa e America do Sul, especialmente no Brasil. As indicacoes contidas no livro podem ser aplicadas para a avaliacao de diferentes intervencoes em saude, como politicas, programas, organizacoes, tratamentos e tecnologias. Mas o modelo de avaliacao proposto e suficientemente amplo e global para ser utilizado em outros campos tais como a educacao, os servicos sociais ou a administracao publica, para citar somente esses , sublinham os organizadores. Os capitulos detalham seis tipos de avaliacao: analise estrategica; analise logica; analise da producao; analise dos efeitos; analise economica; e analise da implantacao.
Saiba maisÉ possível curar apenas pelo pensamento, sem drogas ou cirurgia? A verdade é que isso acontece mais do que você imagina. Em Você é o placebo, Dr. Joe Dispenza compartilha diversos casos documentados de pessoas que reverteram doença cardíaca, depressão, artrite incapacitante e até mesmo os tremores da doença de Parkinson por acreditar em um placebo. Também relata casos de pessoas que ficaram doentes e até mesmo morreram vítimas de feitiço e praga vodu ou após o diagnóstico errado de uma doença fatal. Dr. Joe lança uma pergunta: É possível ensinar os princípios do placebo e, sem depender de qualquer substância externa, produzir as mesmas alterações internas na saúde de uma pessoa e, em última instância, em sua vida? . A seguir, compartilha evidências científicas (incluindo varreduras cerebrais em imagem colorida) de curas espantosas ocorridas em seus workshops, nos quais os participantes aprendem a utilizar seu modelo de transformação pessoal, baseado na aplicação prática do chamado efeito placebo. O livro termina com uma meditação para a mudança das crenças e percepções que nos detêm o primeiro passo para a cura. Você é o placebo combina as mais recentes pesquisas em neurociência, biologia, psicologia, hipnose, condicionamento comportamental e física quântica para desmistificar o funcionamento do efeito placebo e mostrar como o aparentemente impossível pode se tornar possível.
Saiba maisMembros do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saude da Universidade de Montreal, no Canada, criaram um modelo para a avaliacao das intervencoes em saude e o apresentaram pela primeira vez de forma completa em 2009, em um livro em frances. A publicacao, dirigida especialmente a pesquisadores e gestores, foi traduzida para o portugues e lancada no Brasil pela Editora Fiocruz. O modelo de que trata o livro, desenvolvido ha duas decadas, foi testado com sucesso em pesquisas avaliativas realizadas nao so no Canada, mas tambem em paises da Europa, Africa e America do Sul, especialmente no Brasil. As indicacoes contidas no livro podem ser aplicadas para a avaliacao de diferentes intervencoes em saude, como politicas, programas, organizacoes, tratamentos e tecnologias. Mas o modelo de avaliacao proposto e suficientemente amplo e global para ser utilizado em outros campos tais como a educacao, os servicos sociais ou a administracao publica, para citar somente esses , sublinham os organizadores. Os capitulos detalham seis tipos de avaliacao: analise estrategica; analise logica; analise da producao; analise dos efeitos; analise economica; e analise da implantacao.
Saiba maisMembros do Grupo de Pesquisa Interdisciplinar em Saude da Universidade de Montreal, no Canada, criaram um modelo para a avaliacao das intervencoes em saude e o apresentaram pela primeira vez de forma completa em 2009, em um livro em frances. A publicacao, dirigida especialmente a pesquisadores e gestores, foi traduzida para o portugues e lancada no Brasil pela Editora Fiocruz. O modelo de que trata o livro, desenvolvido ha duas decadas, foi testado com sucesso em pesquisas avaliativas realizadas nao so no Canada, mas tambem em paises da Europa, Africa e America do Sul, especialmente no Brasil. As indicacoes contidas no livro podem ser aplicadas para a avaliacao de diferentes intervencoes em saude, como politicas, programas, organizacoes, tratamentos e tecnologias. Mas o modelo de avaliacao proposto e suficientemente amplo e global para ser utilizado em outros campos tais como a educacao, os servicos sociais ou a administracao publica, para citar somente esses , sublinham os organizadores. Os capitulos detalham seis tipos de avaliacao: analise estrategica; analise logica; analise da producao; analise dos efeitos; analise economica; e analise da implantacao.
Saiba maisO direito humano à saúde relaciona-se à cidadania plena e à igualdade. ?? a partir dessa perspectiva ampla e inegociável da concepção de saúde, que serve à garantia do respeito às diferenças e da redução das desigualdades, que a Editora Fiocruz lança Direitos Humanos e Saúde: reflexões e possibilidades de intervenção, livro que integra a coleção Temas e SaúdeEscrito por Maria Helena Barros de Oliveira, Nair Teles e Rubens Roberto Rebello Casara, o título busca, nos campos teórico e prático, pensar a saúde como um direito fundamental da pessoa humana, tendo na dignidade e na justiça social sua base de concretização.A obra reflete sobre a importância do binômio direitos humanos e saúde, reforçando uma visão multidisciplinar em que a saúde é considerada um instrumento de dignidade humana e transformação social. Os três pesquisadores mostram como a integração da perspectiva dos direitos humanos à saúde amplia a própria significação do conceito de saúde, compreendido por diversos movimentos como um estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doenças. Em três capítulos, além de referências e sugestões de leitura, o livro pretende fortalecer uma cultura de respeito aos direitos humanos e organizar ideias e ações que construam competências relacionadas aos processos da sua realização. No primeiro, são explorados os diversos sentidos atribuídos aos direitos humanos, incluindo análises das dimensões social, ética e política do conceito.Em seguida, são percorridos momentos representativos do processo dialético que levou à constituição dos saberes e das práticas que constituem a temática direitos humanos e saúde. "No segundo capítulo, os leitores vão encontrar uma apresentação histórica, sociológica e filosófica do binômio através de cinco conceitos: dignidade humana, que seria o eixo principal, o conceito de justiça, o sentido de humanidade, o conceito de direitos humanos e, por fim, de saúde", explica Nair Teles.Já a última parte examina a possibilidade de avanços da relação entre saúde e direitos humanos em espaços de vulnerabilidades. Para isso, são analisadas as relações e as interfaces estabelecidas entre diversas áreas, a partir da perspectiva dos direitos humanos. "?? uma reflexão que traz, entre outras coisas, a interseção entre questões de racismo, de violência contra a mulher, dos presidiários, da população LGBTQIA. Enfim, todas as populações que se encontram em estado de vulnerabilidade", detalha Maria Helena Barros de Oliveira.
Saiba maisAmpliada pela pandemia de Covid-19, a insegurança alimentar que atinge milhões de brasileiros vem mobilizando debates e iniciativas em todo o país. É nesse contexto, em que se discute a quantidade e a qualidade de alimentos para a população, que a Editora Fiocruz lança Agricultura Urbana: agroecologia, alimentação, saúde e bem-estar. Integrante da coleção Temas em Saúde, a obra estará disponível para aquisição a partir de 20 de outubro, nos formatos impresso via Livraria Virtual da Editora e digital, por meio da plataforma SciELO Livros. Escrito por Angélica Campos Nakamura e Guilherme Reis Ranieri, o título apresenta uma série de abordagens de diferentes áreas para apresentar as potencialidades da agricultura urbana agroecológica e como ela se relaciona com a saúde e o bem-estar. Os autores buscam mostrar, de forma didática, como assuntos diversos se relacionam com a agricultura urbana e quais são seus usos e práticas. Segundo Ranieri, o cenário de pandemia gerou uma necessidade ainda maior de se discutir os usos e práticas da agricultura urbana, conceito ligado à autonomia alimentar e à alimentação saudável e acessível. "Especialmente agora, durante a crise, em que os alimentos estão cada vez mais caros e o poder aquisitivo das pessoas está caindo, a primeira coisa que é cortada da alimentação são frutas, legumes e verduras, alimentos que sabemos que são os principais responsáveis por nos fornecer fibras, vitaminas e minerais. Muitas áreas ociosas das cidades poderiam garantir não só renda, mas também acesso a esses alimentos", analisa o gestor ambiental. Os dois pesquisadores, doutorandos na Universidade de São Paulo (USP), mostram que a agricultura pode ser algo muito mais próximo das pessoas e que é possível pensar um pouco além de dualidades já tradicionais, como campo x cidade e rural x urbano. "Embora esses espaços sejam definidos e tenham suas características próprias, isso não significa que eles não se cruzem e seus elementos não estejam presentes em um e em outro", explicam, no texto de apresentação da obra. O livro analisa ainda como os espaços para o desenvolvimento da agricultura urbana despertam cada vez mais interesse por parte do poder público e da sociedade civil. Um exemplo disso são as hortas, que "também são espaços verdes abertos", como afirma Ranieri. "São espaços muito interessantes para a socialização, para o lazer, para a prática de educação física. Especialmente agora, durante a pandemia, foi possível perceber a importância desses locais, tanto para a convivência quanto para a saúde física e a saúde mental", complementa. Para Angélica Nakamura, o acesso a esses espaços é fundamental para a população em geral. "Nós entendemos que, para as pessoas terem qualidade de vida, elas precisam viver em um ambiente em que o social, o econômico e o ambiental sejam saudáveis", ressalta a geógrafa. Para fortalecer a importância dessas condições, ela lembra que a obra dialoga com diversos autores, pesquisadores e abordagens. Nakamura e Ranieri evidenciam, a partir de seus estudos, que a agricultura urbana - aliada ao conceito do direito à cidade - é discutida em várias parte do mundo. "É importante destacar a importância do estudo e da prática da AU [agricultura urbana] para a saúde planetária. A interdisciplinaridade e a transversalidade da AU permitem que diferentes setores e instâncias da política, comunidade científica e sociedade possam colaborar neste projeto, vindo ao encontro de esforços que buscam um desenvolvimento sustentável com saúde, bem-estar e qualidade de vida para todos", ressaltam os autores, nas considerações finais. Livro apresenta dicas para quem quer começar uma horta O volume é dividido em quatro capítulos, que agregam temáticas como os conceitos de agricultura e agroecologia, os vários tipos de agriculturas urbanas, questões socioespaciais, econômicas e ambientais nas cidades, além de dicas e ferramentas para desenvolver a agricultura urbana na prática. Dicas para iniciar e manter uma horta nos mais diversos locais, incluindo pequenos espaços, também são apresentadas, assim como as principais plantas alimentícias não convencionais (Pancs). Os chamados alimentos orgânicos, a economia solidária, os principais impactos da agricultura convencional, além da relação entre hortas e políticas de promoção da saúde, são algumas das outras questões abordadas no título. A importância da agricultura na promoção da qualidade de vida também é um tópico fundamental. "Mesmo que uma determinada comunidade não se envolva nas atividades da horta ou não se alimente da sua produção, ela será indiretamente beneficiada pela sua proximidade. As áreas verdes urbanas são reconhecidas como um equipamento público de grande impacto nas redondezas, no que tange à saúde física e mental dos moradores", afirmam.
Saiba maisO direito humano à saúde relaciona-se à cidadania plena e à igualdade. ?? a partir dessa perspectiva ampla e inegociável da concepção de saúde, que serve à garantia do respeito às diferenças e da redução das desigualdades, que a Editora Fiocruz lança Direitos Humanos e Saúde: reflexões e possibilidades de intervenção, livro que integra a coleção Temas e SaúdeEscrito por Maria Helena Barros de Oliveira, Nair Teles e Rubens Roberto Rebello Casara, o título busca, nos campos teórico e prático, pensar a saúde como um direito fundamental da pessoa humana, tendo na dignidade e na justiça social sua base de concretização.A obra reflete sobre a importância do binômio direitos humanos e saúde, reforçando uma visão multidisciplinar em que a saúde é considerada um instrumento de dignidade humana e transformação social. Os três pesquisadores mostram como a integração da perspectiva dos direitos humanos à saúde amplia a própria significação do conceito de saúde, compreendido por diversos movimentos como um estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doenças. Em três capítulos, além de referências e sugestões de leitura, o livro pretende fortalecer uma cultura de respeito aos direitos humanos e organizar ideias e ações que construam competências relacionadas aos processos da sua realização. No primeiro, são explorados os diversos sentidos atribuídos aos direitos humanos, incluindo análises das dimensões social, ética e política do conceito.Em seguida, são percorridos momentos representativos do processo dialético que levou à constituição dos saberes e das práticas que constituem a temática direitos humanos e saúde. "No segundo capítulo, os leitores vão encontrar uma apresentação histórica, sociológica e filosófica do binômio através de cinco conceitos: dignidade humana, que seria o eixo principal, o conceito de justiça, o sentido de humanidade, o conceito de direitos humanos e, por fim, de saúde", explica Nair Teles.Já a última parte examina a possibilidade de avanços da relação entre saúde e direitos humanos em espaços de vulnerabilidades. Para isso, são analisadas as relações e as interfaces estabelecidas entre diversas áreas, a partir da perspectiva dos direitos humanos. "?? uma reflexão que traz, entre outras coisas, a interseção entre questões de racismo, de violência contra a mulher, dos presidiários, da população LGBTQIA. Enfim, todas as populações que se encontram em estado de vulnerabilidade", detalha Maria Helena Barros de Oliveira.
Saiba maisAmpliada pela pandemia de Covid-19, a insegurança alimentar que atinge milhões de brasileiros vem mobilizando debates e iniciativas em todo o país. É nesse contexto, em que se discute a quantidade e a qualidade de alimentos para a população, que a Editora Fiocruz lança Agricultura Urbana: agroecologia, alimentação, saúde e bem-estar. Integrante da coleção Temas em Saúde, a obra estará disponível para aquisição a partir de 20 de outubro, nos formatos impresso via Livraria Virtual da Editora e digital, por meio da plataforma SciELO Livros. Escrito por Angélica Campos Nakamura e Guilherme Reis Ranieri, o título apresenta uma série de abordagens de diferentes áreas para apresentar as potencialidades da agricultura urbana agroecológica e como ela se relaciona com a saúde e o bem-estar. Os autores buscam mostrar, de forma didática, como assuntos diversos se relacionam com a agricultura urbana e quais são seus usos e práticas. Segundo Ranieri, o cenário de pandemia gerou uma necessidade ainda maior de se discutir os usos e práticas da agricultura urbana, conceito ligado à autonomia alimentar e à alimentação saudável e acessível. "Especialmente agora, durante a crise, em que os alimentos estão cada vez mais caros e o poder aquisitivo das pessoas está caindo, a primeira coisa que é cortada da alimentação são frutas, legumes e verduras, alimentos que sabemos que são os principais responsáveis por nos fornecer fibras, vitaminas e minerais. Muitas áreas ociosas das cidades poderiam garantir não só renda, mas também acesso a esses alimentos", analisa o gestor ambiental. Os dois pesquisadores, doutorandos na Universidade de São Paulo (USP), mostram que a agricultura pode ser algo muito mais próximo das pessoas e que é possível pensar um pouco além de dualidades já tradicionais, como campo x cidade e rural x urbano. "Embora esses espaços sejam definidos e tenham suas características próprias, isso não significa que eles não se cruzem e seus elementos não estejam presentes em um e em outro", explicam, no texto de apresentação da obra. O livro analisa ainda como os espaços para o desenvolvimento da agricultura urbana despertam cada vez mais interesse por parte do poder público e da sociedade civil. Um exemplo disso são as hortas, que "também são espaços verdes abertos", como afirma Ranieri. "São espaços muito interessantes para a socialização, para o lazer, para a prática de educação física. Especialmente agora, durante a pandemia, foi possível perceber a importância desses locais, tanto para a convivência quanto para a saúde física e a saúde mental", complementa. Para Angélica Nakamura, o acesso a esses espaços é fundamental para a população em geral. "Nós entendemos que, para as pessoas terem qualidade de vida, elas precisam viver em um ambiente em que o social, o econômico e o ambiental sejam saudáveis", ressalta a geógrafa. Para fortalecer a importância dessas condições, ela lembra que a obra dialoga com diversos autores, pesquisadores e abordagens. Nakamura e Ranieri evidenciam, a partir de seus estudos, que a agricultura urbana - aliada ao conceito do direito à cidade - é discutida em várias parte do mundo. "É importante destacar a importância do estudo e da prática da AU [agricultura urbana] para a saúde planetária. A interdisciplinaridade e a transversalidade da AU permitem que diferentes setores e instâncias da política, comunidade científica e sociedade possam colaborar neste projeto, vindo ao encontro de esforços que buscam um desenvolvimento sustentável com saúde, bem-estar e qualidade de vida para todos", ressaltam os autores, nas considerações finais. Livro apresenta dicas para quem quer começar uma horta O volume é dividido em quatro capítulos, que agregam temáticas como os conceitos de agricultura e agroecologia, os vários tipos de agriculturas urbanas, questões socioespaciais, econômicas e ambientais nas cidades, além de dicas e ferramentas para desenvolver a agricultura urbana na prática. Dicas para iniciar e manter uma horta nos mais diversos locais, incluindo pequenos espaços, também são apresentadas, assim como as principais plantas alimentícias não convencionais (Pancs). Os chamados alimentos orgânicos, a economia solidária, os principais impactos da agricultura convencional, além da relação entre hortas e políticas de promoção da saúde, são algumas das outras questões abordadas no título. A importância da agricultura na promoção da qualidade de vida também é um tópico fundamental. "Mesmo que uma determinada comunidade não se envolva nas atividades da horta ou não se alimente da sua produção, ela será indiretamente beneficiada pela sua proximidade. As áreas verdes urbanas são reconhecidas como um equipamento público de grande impacto nas redondezas, no que tange à saúde física e mental dos moradores", afirmam.
Saiba maisAmpliada pela pandemia de Covid-19, a insegurança alimentar que atinge milhões de brasileiros vem mobilizando debates e iniciativas em todo o país. É nesse contexto, em que se discute a quantidade e a qualidade de alimentos para a população, que a Editora Fiocruz lança Agricultura Urbana: agroecologia, alimentação, saúde e bem-estar. Integrante da coleção Temas em Saúde, a obra estará disponível para aquisição a partir de 20 de outubro, nos formatos impresso via Livraria Virtual da Editora e digital, por meio da plataforma SciELO Livros. Escrito por Angélica Campos Nakamura e Guilherme Reis Ranieri, o título apresenta uma série de abordagens de diferentes áreas para apresentar as potencialidades da agricultura urbana agroecológica e como ela se relaciona com a saúde e o bem-estar. Os autores buscam mostrar, de forma didática, como assuntos diversos se relacionam com a agricultura urbana e quais são seus usos e práticas. Segundo Ranieri, o cenário de pandemia gerou uma necessidade ainda maior de se discutir os usos e práticas da agricultura urbana, conceito ligado à autonomia alimentar e à alimentação saudável e acessível. "Especialmente agora, durante a crise, em que os alimentos estão cada vez mais caros e o poder aquisitivo das pessoas está caindo, a primeira coisa que é cortada da alimentação são frutas, legumes e verduras, alimentos que sabemos que são os principais responsáveis por nos fornecer fibras, vitaminas e minerais. Muitas áreas ociosas das cidades poderiam garantir não só renda, mas também acesso a esses alimentos", analisa o gestor ambiental. Os dois pesquisadores, doutorandos na Universidade de São Paulo (USP), mostram que a agricultura pode ser algo muito mais próximo das pessoas e que é possível pensar um pouco além de dualidades já tradicionais, como campo x cidade e rural x urbano. "Embora esses espaços sejam definidos e tenham suas características próprias, isso não significa que eles não se cruzem e seus elementos não estejam presentes em um e em outro", explicam, no texto de apresentação da obra. O livro analisa ainda como os espaços para o desenvolvimento da agricultura urbana despertam cada vez mais interesse por parte do poder público e da sociedade civil. Um exemplo disso são as hortas, que "também são espaços verdes abertos", como afirma Ranieri. "São espaços muito interessantes para a socialização, para o lazer, para a prática de educação física. Especialmente agora, durante a pandemia, foi possível perceber a importância desses locais, tanto para a convivência quanto para a saúde física e a saúde mental", complementa. Para Angélica Nakamura, o acesso a esses espaços é fundamental para a população em geral. "Nós entendemos que, para as pessoas terem qualidade de vida, elas precisam viver em um ambiente em que o social, o econômico e o ambiental sejam saudáveis", ressalta a geógrafa. Para fortalecer a importância dessas condições, ela lembra que a obra dialoga com diversos autores, pesquisadores e abordagens. Nakamura e Ranieri evidenciam, a partir de seus estudos, que a agricultura urbana - aliada ao conceito do direito à cidade - é discutida em várias parte do mundo. "É importante destacar a importância do estudo e da prática da AU [agricultura urbana] para a saúde planetária. A interdisciplinaridade e a transversalidade da AU permitem que diferentes setores e instâncias da política, comunidade científica e sociedade possam colaborar neste projeto, vindo ao encontro de esforços que buscam um desenvolvimento sustentável com saúde, bem-estar e qualidade de vida para todos", ressaltam os autores, nas considerações finais. Livro apresenta dicas para quem quer começar uma horta O volume é dividido em quatro capítulos, que agregam temáticas como os conceitos de agricultura e agroecologia, os vários tipos de agriculturas urbanas, questões socioespaciais, econômicas e ambientais nas cidades, além de dicas e ferramentas para desenvolver a agricultura urbana na prática. Dicas para iniciar e manter uma horta nos mais diversos locais, incluindo pequenos espaços, também são apresentadas, assim como as principais plantas alimentícias não convencionais (Pancs). Os chamados alimentos orgânicos, a economia solidária, os principais impactos da agricultura convencional, além da relação entre hortas e políticas de promoção da saúde, são algumas das outras questões abordadas no título. A importância da agricultura na promoção da qualidade de vida também é um tópico fundamental. "Mesmo que uma determinada comunidade não se envolva nas atividades da horta ou não se alimente da sua produção, ela será indiretamente beneficiada pela sua proximidade. As áreas verdes urbanas são reconhecidas como um equipamento público de grande impacto nas redondezas, no que tange à saúde física e mental dos moradores", afirmam.
Saiba maisO direito humano à saúde relaciona-se à cidadania plena e à igualdade. ?? a partir dessa perspectiva ampla e inegociável da concepção de saúde, que serve à garantia do respeito às diferenças e da redução das desigualdades, que a Editora Fiocruz lança Direitos Humanos e Saúde: reflexões e possibilidades de intervenção, livro que integra a coleção Temas e SaúdeEscrito por Maria Helena Barros de Oliveira, Nair Teles e Rubens Roberto Rebello Casara, o título busca, nos campos teórico e prático, pensar a saúde como um direito fundamental da pessoa humana, tendo na dignidade e na justiça social sua base de concretização.A obra reflete sobre a importância do binômio direitos humanos e saúde, reforçando uma visão multidisciplinar em que a saúde é considerada um instrumento de dignidade humana e transformação social. Os três pesquisadores mostram como a integração da perspectiva dos direitos humanos à saúde amplia a própria significação do conceito de saúde, compreendido por diversos movimentos como um estado de bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doenças. Em três capítulos, além de referências e sugestões de leitura, o livro pretende fortalecer uma cultura de respeito aos direitos humanos e organizar ideias e ações que construam competências relacionadas aos processos da sua realização. No primeiro, são explorados os diversos sentidos atribuídos aos direitos humanos, incluindo análises das dimensões social, ética e política do conceito.Em seguida, são percorridos momentos representativos do processo dialético que levou à constituição dos saberes e das práticas que constituem a temática direitos humanos e saúde. "No segundo capítulo, os leitores vão encontrar uma apresentação histórica, sociológica e filosófica do binômio através de cinco conceitos: dignidade humana, que seria o eixo principal, o conceito de justiça, o sentido de humanidade, o conceito de direitos humanos e, por fim, de saúde", explica Nair Teles.Já a última parte examina a possibilidade de avanços da relação entre saúde e direitos humanos em espaços de vulnerabilidades. Para isso, são analisadas as relações e as interfaces estabelecidas entre diversas áreas, a partir da perspectiva dos direitos humanos. "?? uma reflexão que traz, entre outras coisas, a interseção entre questões de racismo, de violência contra a mulher, dos presidiários, da população LGBTQIA. Enfim, todas as populações que se encontram em estado de vulnerabilidade", detalha Maria Helena Barros de Oliveira.
Saiba maisAmpliada pela pandemia de Covid-19, a insegurança alimentar que atinge milhões de brasileiros vem mobilizando debates e iniciativas em todo o país. É nesse contexto, em que se discute a quantidade e a qualidade de alimentos para a população, que a Editora Fiocruz lança Agricultura Urbana: agroecologia, alimentação, saúde e bem-estar. Integrante da coleção Temas em Saúde, a obra estará disponível para aquisição a partir de 20 de outubro, nos formatos impresso via Livraria Virtual da Editora e digital, por meio da plataforma SciELO Livros. Escrito por Angélica Campos Nakamura e Guilherme Reis Ranieri, o título apresenta uma série de abordagens de diferentes áreas para apresentar as potencialidades da agricultura urbana agroecológica e como ela se relaciona com a saúde e o bem-estar. Os autores buscam mostrar, de forma didática, como assuntos diversos se relacionam com a agricultura urbana e quais são seus usos e práticas. Segundo Ranieri, o cenário de pandemia gerou uma necessidade ainda maior de se discutir os usos e práticas da agricultura urbana, conceito ligado à autonomia alimentar e à alimentação saudável e acessível. "Especialmente agora, durante a crise, em que os alimentos estão cada vez mais caros e o poder aquisitivo das pessoas está caindo, a primeira coisa que é cortada da alimentação são frutas, legumes e verduras, alimentos que sabemos que são os principais responsáveis por nos fornecer fibras, vitaminas e minerais. Muitas áreas ociosas das cidades poderiam garantir não só renda, mas também acesso a esses alimentos", analisa o gestor ambiental. Os dois pesquisadores, doutorandos na Universidade de São Paulo (USP), mostram que a agricultura pode ser algo muito mais próximo das pessoas e que é possível pensar um pouco além de dualidades já tradicionais, como campo x cidade e rural x urbano. "Embora esses espaços sejam definidos e tenham suas características próprias, isso não significa que eles não se cruzem e seus elementos não estejam presentes em um e em outro", explicam, no texto de apresentação da obra. O livro analisa ainda como os espaços para o desenvolvimento da agricultura urbana despertam cada vez mais interesse por parte do poder público e da sociedade civil. Um exemplo disso são as hortas, que "também são espaços verdes abertos", como afirma Ranieri. "São espaços muito interessantes para a socialização, para o lazer, para a prática de educação física. Especialmente agora, durante a pandemia, foi possível perceber a importância desses locais, tanto para a convivência quanto para a saúde física e a saúde mental", complementa. Para Angélica Nakamura, o acesso a esses espaços é fundamental para a população em geral. "Nós entendemos que, para as pessoas terem qualidade de vida, elas precisam viver em um ambiente em que o social, o econômico e o ambiental sejam saudáveis", ressalta a geógrafa. Para fortalecer a importância dessas condições, ela lembra que a obra dialoga com diversos autores, pesquisadores e abordagens. Nakamura e Ranieri evidenciam, a partir de seus estudos, que a agricultura urbana - aliada ao conceito do direito à cidade - é discutida em várias parte do mundo. "É importante destacar a importância do estudo e da prática da AU [agricultura urbana] para a saúde planetária. A interdisciplinaridade e a transversalidade da AU permitem que diferentes setores e instâncias da política, comunidade científica e sociedade possam colaborar neste projeto, vindo ao encontro de esforços que buscam um desenvolvimento sustentável com saúde, bem-estar e qualidade de vida para todos", ressaltam os autores, nas considerações finais. Livro apresenta dicas para quem quer começar uma horta O volume é dividido em quatro capítulos, que agregam temáticas como os conceitos de agricultura e agroecologia, os vários tipos de agriculturas urbanas, questões socioespaciais, econômicas e ambientais nas cidades, além de dicas e ferramentas para desenvolver a agricultura urbana na prática. Dicas para iniciar e manter uma horta nos mais diversos locais, incluindo pequenos espaços, também são apresentadas, assim como as principais plantas alimentícias não convencionais (Pancs). Os chamados alimentos orgânicos, a economia solidária, os principais impactos da agricultura convencional, além da relação entre hortas e políticas de promoção da saúde, são algumas das outras questões abordadas no título. A importância da agricultura na promoção da qualidade de vida também é um tópico fundamental. "Mesmo que uma determinada comunidade não se envolva nas atividades da horta ou não se alimente da sua produção, ela será indiretamente beneficiada pela sua proximidade. As áreas verdes urbanas são reconhecidas como um equipamento público de grande impacto nas redondezas, no que tange à saúde física e mental dos moradores", afirmam.
Saiba maisLevar ao público uma visà o ampliada da à gua e do saneamento a partir da lente dos direitos humanos. � com esse intuito que a Editora Fiocruz lanà a a versà o em português do livro Os Direitos Humanos à à gua e ao Saneamento.Escrito pelo engenheiro Là o Heller, pesquisador do Instituto Renà Rachou (Fiocruz Minas), o tà tulo busca explicar e decodificar, em suas mais de 600 pà ginas, o significado desses direitos fundamentais, articulando diferentes campos do conhecimento: direito, saúde coletiva e polà ticas públicas. A versà o em inglês - The Human Rights to Water and Sanitation - foi lanà ada em maio deste ano pela editora da Universidade de Cambridge (Reino Unido).No perà odo de 2014 a 2020, o autor ocupou o cargo de Relator Especial para os Direitos Humanos à à gua e ao Saneamento (DHAS) das Naà à es Unidas. Durante o perà odo, Heller visitou diversos paà ses em cinco continentes, conversando com cidadà os comuns, representantes de Organizaà à es Nà o Governamentais (ONGs), governantes nacionais e locais, representantes de entidade ligadas à ONU, entre outros públicos. O livro contempla o conteúdo produzido a partir dessas experiências e informaà à es.A obra à organizada em 13 capà tulos, que compà em quatro partes. A primeira à mais focada nos fundamentos dos conceitos, fazendo um apanhado histà rico da emergência dos direitos humanos à à gua e ao saneamento. A segunda parte aborda os macro determinantes, que acabam facilitando a violaà à o desses direitos humanos. A terceira à sobre polà ticas públicas, diretamente relacionadas à realizaà à o desses direitos. Por fim, a quarta parte trata de alguns grupos populacionais mais fortemente vulnerabilizados quanto ao cumprimento desses direitos.O texto de orelha foi escrito por Nà sia Trindade Lima, presidente da Fiocruz. Ela destaca a importà ncia da gestà o sustentà vel da à gua e do saneamento para todos, como parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentà vel. No prefà cio à edià à o brasileira, Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos do Brasil (2005-2010) e ex-membro da Comissà o Interamericana de Direitos Humanos da Organizaà à o dos Estados Americanos/OEA (2014-2017), ressalta a qualidade das pesquisas que dà o origem à obra de Heller.
Saiba maisLevar ao público uma visà o ampliada da à gua e do saneamento a partir da lente dos direitos humanos. � com esse intuito que a Editora Fiocruz lanà a a versà o em português do livro Os Direitos Humanos à à gua e ao Saneamento.Escrito pelo engenheiro Là o Heller, pesquisador do Instituto Renà Rachou (Fiocruz Minas), o tà tulo busca explicar e decodificar, em suas mais de 600 pà ginas, o significado desses direitos fundamentais, articulando diferentes campos do conhecimento: direito, saúde coletiva e polà ticas públicas. A versà o em inglês - The Human Rights to Water and Sanitation - foi lanà ada em maio deste ano pela editora da Universidade de Cambridge (Reino Unido).No perà odo de 2014 a 2020, o autor ocupou o cargo de Relator Especial para os Direitos Humanos à à gua e ao Saneamento (DHAS) das Naà à es Unidas. Durante o perà odo, Heller visitou diversos paà ses em cinco continentes, conversando com cidadà os comuns, representantes de Organizaà à es Nà o Governamentais (ONGs), governantes nacionais e locais, representantes de entidade ligadas à ONU, entre outros públicos. O livro contempla o conteúdo produzido a partir dessas experiências e informaà à es.A obra à organizada em 13 capà tulos, que compà em quatro partes. A primeira à mais focada nos fundamentos dos conceitos, fazendo um apanhado histà rico da emergência dos direitos humanos à à gua e ao saneamento. A segunda parte aborda os macro determinantes, que acabam facilitando a violaà à o desses direitos humanos. A terceira à sobre polà ticas públicas, diretamente relacionadas à realizaà à o desses direitos. Por fim, a quarta parte trata de alguns grupos populacionais mais fortemente vulnerabilizados quanto ao cumprimento desses direitos.O texto de orelha foi escrito por Nà sia Trindade Lima, presidente da Fiocruz. Ela destaca a importà ncia da gestà o sustentà vel da à gua e do saneamento para todos, como parte da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentà vel. No prefà cio à edià à o brasileira, Paulo Vannuchi, ex-ministro dos Direitos Humanos do Brasil (2005-2010) e ex-membro da Comissà o Interamericana de Direitos Humanos da Organizaà à o dos Estados Americanos/OEA (2014-2017), ressalta a qualidade das pesquisas que dà o origem à obra de Heller.
Saiba maisUma das mais conhecidas frases do mundo da bola diz que, no futebol, a velocidade é essencial, mas a pressa... totalmente dispensável. De fato: para que o jogo flua a contento de quem o pratica e, principalmente, de quem o assiste, é fundamental que a bola role, que seja plena a dinâmica, mas importantíssimo que ela não se confunda com afobação se isso se der, a jogada não deu.Mas como contar de forma resumida uma história cujos primeiros registros datam de cerca de 2.500 anos atrás? Como contextualizar cada fato importante ligado ao surgimento, ao desenvolvimento, enfim, à consolidação do futebol como o esporte mais popular do planeta com ênfase no futebol nacional , a importância de cada craque, seja dos campos ou dos bancos, a transformação de um simples jogo na maior paixão não só dos brasileiros, mas de bilhões de torcedores espalhados pelo mundo?Esse foi o maior desafio, e a única forma de superá-lo seria usar o poder de síntese sem menosprezar detalhes, utilizar uma linguagem direta sem comprometer a compreensão, explicar a presença daquele atleta ou treinador em detrimento da ausência daquele outro jogador ou técnico sem esquecer que a preferência por este ou aquele, seja ele qual for, é uma questão subjetiva, muitas vezes de pura paixão clubista.Apesar do título, este livro deve ser lido sem pressa. É que somente dessa forma se conhecerão exatamente o poder e o significado de um grito de GOOOOOL!!
Saiba maisUm dos quatro volumes que compõe a série "Astrologia Cármica" enfocando assuntos como a interpretação de um Mapa Astral, a influência dos planetas retrógrados, roda da fortuna e energia planetária.
Saiba maisNa última década, o conteúdo de marca ganhou cada vez mais visibilidade no país, sobretudo com o avanço das plataformas digitais e da mídia on demand. Produzido pelas empresas para que seus conceitos e valores cheguem ao consumidor de forma mais natural e inteligente, o também chamado branded content ainda é um desafio para a formação e a atuação do profissional de comunicação, pois requer visão de conteúdo, de mídia e de negócio. Este livro, primeiro do Brasil sobre o assunto, conta com a experiência prática de Leonardo Moura no segmento, mas ao mesmo tempo se baseia em estudos e pesquisas sobre o conteúdo na forma de narrativa. Mostra ainda exemplos bem-sucedidos e outros nem tanto de ações nesse campo, indo do mercado de cerveja ao de sustentabilidade, detalhando os diversos tipos de gênero narrativo: produção ficcional, apropriação factual, musical e jogos e competições. Leitura obrigatória para profissionais e estudantes da área de comunicação e marketing como empreendedores, agências de publicidade, marcas e anunciantes, veículos diversos, produtores de conteúdo e influenciadores digitais.
Saiba maisPreciso que me escutem! é o que diz Medeia em sua primeira fala na peça. E entre expatriados e imigrantes, em estado febril, ela fala. Para e pelas mulheres a síria, a cubana, a paulista, a judia, a haitiana , suas cúmplices. À luz do mito de Medeia, que aqui tem outro final, somos convidados a visitar diferentes territórios, numa reflexão sobre nosso tempo e suas fronteiras. Esta nova edição contém um QR Code que leva para as letras do espetáculo Mata teu Pai, ópera-balada, compostas por Vidal Assis.
Saiba maisPreciso que me escutem! é o que diz Medeia em sua primeira fala na peça. E entre expatriados e imigrantes, em estado febril, ela fala. Para e pelas mulheres a síria, a cubana, a paulista, a judia, a haitiana , suas cúmplices. À luz do mito de Medeia, que aqui tem outro final, somos convidados a visitar diferentes territórios, numa reflexão sobre nosso tempo e suas fronteiras. Esta nova edição contém um QR Code que leva para as letras do espetáculo Mata teu Pai, ópera-balada, compostas por Vidal Assis.
Saiba maisPreciso que me escutem! é o que diz Medeia em sua primeira fala na peça. E entre expatriados e imigrantes, em estado febril, ela fala. Para e pelas mulheres a síria, a cubana, a paulista, a judia, a haitiana , suas cúmplices. À luz do mito de Medeia, que aqui tem outro final, somos convidados a visitar diferentes territórios, numa reflexão sobre nosso tempo e suas fronteiras. Esta nova edição contém um QR Code que leva para as letras do espetáculo Mata teu Pai, ópera-balada, compostas por Vidal Assis.
Saiba maisConto ou novela? Realismo ou alegoria? Razão ou insensatez? Em O alienista, de Machado de Assis, obra-prima da prosa brasileira, um médico estudioso do juízo humano inaugura um hospício em Itaguaí, a infame Casa Verde, bastilha da razão humana . Após internar compulsoriamente quase todos os cidadãos da pacata cidade, o médico decide, por fim, liberá-los e internar-se a si mesmo. Publicado originalmente em 1882, o texto trata do território subjetivo entre a sanidade e a loucura, e reflete e escancara a fragilidade do conceito de normalidade. Afinal, nem um gênio conseguiria definir o que é normal.A leitura de O alienista nesta edição é ilustrada pela obra de Rivane Neuenschwander, composta de bonecos feitos com garrafas de vidro, tecido e papel machê, que arremessa as personagens da trama machadiana para o contexto atual, criando uma ficção dentro da ficção que nos convoca a refletir sobre a irracionalidade e um despautério de grandeza nacional. As livres associações entre a obra literária do século XIX e a obra visual homônima do século XXI, reverberam o pulso contemporâneo da história original: cobiça de poder, interesses políticos, dogmas religiosos, crendices. No meio do caminho, imprime-se o humor que é espingarda de cano duplo, ferramenta autoral que produz prazer enquanto denuncia uma realidade absurda que se estabelece. A edição que o leitor tem agora em mãos, ilustrada com imagens da artista Rivane Neuenschwander em sua obra homônima, traz à tona a atualidade política do conto no Brasil contemporâneo, no qual desmandos e absurdos como o terraplanismo e a negação da ciência se encontram em aterradora sintonia com o populismo e o conservadorismo mundiais deste primeiro quarto do século XXI. Do prefácio de Elton Corbanezi e Laymert Garcia dos Santos. Sobre Machado de Assis:Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839.
Saiba maisR$ 54,00 novo
Cabeças da Periferia revela, através de entrevistas, o universo e as ideias de artistas-ativistas, e como seus projetos e ações reinventam os territórios. Em Rene Silva, ativismo digital e ação comunitária, somos apresentados a este jovem comunicador, a mente perspicaz por trás do Voz das Comunidades, um veículo de comunicação horizontal comunitária que hoje atua em várias comunidades cariocas e informa sobre o cotidiano e as questões pertinentes às favelas, articulando pontes entre os moradores, o poder público, a iniciativa privada e a grande mídia, promovendo uma série de ações humanitárias e culturais. Em novembro de 2010, enquanto o Brasil acompanhava pela TV a ocupação do Complexo do Alemão pelas Forças Armadas e pela Polícia Militar, através da UPP, um jovem morador, aos 16 anos, tuitava em tempo real e em primeira mão o passo a passo da operação policial. Essa iniciativa, aparentemente trivial, revolucionou a forma de se fazer jornalismo a respeito do que se passa nas favelas cariocas e deu voz e protagonismo aos moradores da comunidade. Nesta entrevista, Rene Silva trata dos mais diversos temas como inclusão e ativismo digital, desigualdade social, a importância de agir com e para a comunidade, a multiplicação de seu projeto pioneiro, o poder da tecnologia e a profusão de talentos que existem nas favelas a despeito das condições adversas. Nesta conversa com Rene Silva, participaram os comentadores convidados Paulo Sampaio, jornalista, Fred Coelho, historiador e pesquisador e a editora Isabel Diegues. A gente coloca o morador como protagonista. Muito diferente do que a grande mídia sempre faz, de narrar, de contar história. A narrativa da grande mídia é a partir da assessoria de imprensa da Polícia Militar, do governo, da Secretaria de Educação, da secretaria disso... E a gente não. A gente constrói uma narrativa a partir da fala do morador, a partir da participação daquela pessoa da comunidade. Então a pessoa se sente protagonista daquele projeto, sente que faz parte daquilo. - Rene Silva
Saiba maisConto ou novela? Realismo ou alegoria? Razão ou insensatez? Em O alienista, de Machado de Assis, obra-prima da prosa brasileira, um médico estudioso do juízo humano inaugura um hospício em Itaguaí, a infame Casa Verde, bastilha da razão humana . Após internar compulsoriamente quase todos os cidadãos da pacata cidade, o médico decide, por fim, liberá-los e internar-se a si mesmo. Publicado originalmente em 1882, o texto trata do território subjetivo entre a sanidade e a loucura, e reflete e escancara a fragilidade do conceito de normalidade. Afinal, nem um gênio conseguiria definir o que é normal.A leitura de O alienista nesta edição é ilustrada pela obra de Rivane Neuenschwander, composta de bonecos feitos com garrafas de vidro, tecido e papel machê, que arremessa as personagens da trama machadiana para o contexto atual, criando uma ficção dentro da ficção que nos convoca a refletir sobre a irracionalidade e um despautério de grandeza nacional. As livres associações entre a obra literária do século XIX e a obra visual homônima do século XXI, reverberam o pulso contemporâneo da história original: cobiça de poder, interesses políticos, dogmas religiosos, crendices. No meio do caminho, imprime-se o humor que é espingarda de cano duplo, ferramenta autoral que produz prazer enquanto denuncia uma realidade absurda que se estabelece. A edição que o leitor tem agora em mãos, ilustrada com imagens da artista Rivane Neuenschwander em sua obra homônima, traz à tona a atualidade política do conto no Brasil contemporâneo, no qual desmandos e absurdos como o terraplanismo e a negação da ciência se encontram em aterradora sintonia com o populismo e o conservadorismo mundiais deste primeiro quarto do século XXI. Do prefácio de Elton Corbanezi e Laymert Garcia dos Santos. Sobre Machado de Assis:Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839.
Saiba maisUm dos maiores sucessos de Clara Nunes, Guerreira foi o samba que ajudou a consagrar a artista e deu título ao álbum analisado pela professora e pesquisadora Giovanna Dealtry. A música apresenta a tal mineira , criada no samba, filha de Angola, de Ketu e Nagô, mulher guerreira. O 11º dos 15 álbuns solo da cantora foi produzido por Paulo César Pinheiro e traz ainda canções de compositores ligados à Portela, como Aniceto da Portela ( Quem me ouvir cantar ) e Candeia e Casquinha ( Outro recado ), e ainda do mangueirense Nelson Cavaquinho ( O bem e o mal ), entre outras. Neste livro, Giovanna conta passagens da vida de Clara Nunes, que narram a transformação da cantora de boleros em intérprete de composições ligadas às religiões afro-brasileiras e ao samba, e o fortalecimento de sua imagem como cantora popular de um Brasil culturalmente miscigenado. Estão aqui a formação do repertório de Guerreira, a importância da espiritualidade de Clara, as relações com outros personagens da cena musical, assim como relatos sobre a força de sua interpretação e de sua performance.
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Cabeças da Periferia revela, através de entrevistas, o universo e as ideias de artistas-ativistas, e como seus projetos e ações reinventam os territórios. Em Rene Silva, ativismo digital e ação comunitária, somos apresentados a este jovem comunicador, a mente perspicaz por trás do Voz das Comunidades, um veículo de comunicação horizontal comunitária que hoje atua em várias comunidades cariocas e informa sobre o cotidiano e as questões pertinentes às favelas, articulando pontes entre os moradores, o poder público, a iniciativa privada e a grande mídia, promovendo uma série de ações humanitárias e culturais. Em novembro de 2010, enquanto o Brasil acompanhava pela TV a ocupação do Complexo do Alemão pelas Forças Armadas e pela Polícia Militar, através da UPP, um jovem morador, aos 16 anos, tuitava em tempo real e em primeira mão o passo a passo da operação policial. Essa iniciativa, aparentemente trivial, revolucionou a forma de se fazer jornalismo a respeito do que se passa nas favelas cariocas e deu voz e protagonismo aos moradores da comunidade. Nesta entrevista, Rene Silva trata dos mais diversos temas como inclusão e ativismo digital, desigualdade social, a importância de agir com e para a comunidade, a multiplicação de seu projeto pioneiro, o poder da tecnologia e a profusão de talentos que existem nas favelas a despeito das condições adversas. Nesta conversa com Rene Silva, participaram os comentadores convidados Paulo Sampaio, jornalista, Fred Coelho, historiador e pesquisador e a editora Isabel Diegues. A gente coloca o morador como protagonista. Muito diferente do que a grande mídia sempre faz, de narrar, de contar história. A narrativa da grande mídia é a partir da assessoria de imprensa da Polícia Militar, do governo, da Secretaria de Educação, da secretaria disso... E a gente não. A gente constrói uma narrativa a partir da fala do morador, a partir da participação daquela pessoa da comunidade. Então a pessoa se sente protagonista daquele projeto, sente que faz parte daquilo. - Rene Silva
Saiba maisConto ou novela? Realismo ou alegoria? Razão ou insensatez? Em O alienista, de Machado de Assis, obra-prima da prosa brasileira, um médico estudioso do juízo humano inaugura um hospício em Itaguaí, a infame Casa Verde, bastilha da razão humana . Após internar compulsoriamente quase todos os cidadãos da pacata cidade, o médico decide, por fim, liberá-los e internar-se a si mesmo. Publicado originalmente em 1882, o texto trata do território subjetivo entre a sanidade e a loucura, e reflete e escancara a fragilidade do conceito de normalidade. Afinal, nem um gênio conseguiria definir o que é normal.A leitura de O alienista nesta edição é ilustrada pela obra de Rivane Neuenschwander, composta de bonecos feitos com garrafas de vidro, tecido e papel machê, que arremessa as personagens da trama machadiana para o contexto atual, criando uma ficção dentro da ficção que nos convoca a refletir sobre a irracionalidade e um despautério de grandeza nacional. As livres associações entre a obra literária do século XIX e a obra visual homônima do século XXI, reverberam o pulso contemporâneo da história original: cobiça de poder, interesses políticos, dogmas religiosos, crendices. No meio do caminho, imprime-se o humor que é espingarda de cano duplo, ferramenta autoral que produz prazer enquanto denuncia uma realidade absurda que se estabelece. A edição que o leitor tem agora em mãos, ilustrada com imagens da artista Rivane Neuenschwander em sua obra homônima, traz à tona a atualidade política do conto no Brasil contemporâneo, no qual desmandos e absurdos como o terraplanismo e a negação da ciência se encontram em aterradora sintonia com o populismo e o conservadorismo mundiais deste primeiro quarto do século XXI. Do prefácio de Elton Corbanezi e Laymert Garcia dos Santos. Sobre Machado de Assis:Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839.
Saiba maisR$ 54,00 novo
Cabeças da Periferia revela, através de entrevistas, o universo e as ideias de artistas-ativistas, e como seus projetos e ações reinventam os territórios. Em Rene Silva, ativismo digital e ação comunitária, somos apresentados a este jovem comunicador, a mente perspicaz por trás do Voz das Comunidades, um veículo de comunicação horizontal comunitária que hoje atua em várias comunidades cariocas e informa sobre o cotidiano e as questões pertinentes às favelas, articulando pontes entre os moradores, o poder público, a iniciativa privada e a grande mídia, promovendo uma série de ações humanitárias e culturais. Em novembro de 2010, enquanto o Brasil acompanhava pela TV a ocupação do Complexo do Alemão pelas Forças Armadas e pela Polícia Militar, através da UPP, um jovem morador, aos 16 anos, tuitava em tempo real e em primeira mão o passo a passo da operação policial. Essa iniciativa, aparentemente trivial, revolucionou a forma de se fazer jornalismo a respeito do que se passa nas favelas cariocas e deu voz e protagonismo aos moradores da comunidade. Nesta entrevista, Rene Silva trata dos mais diversos temas como inclusão e ativismo digital, desigualdade social, a importância de agir com e para a comunidade, a multiplicação de seu projeto pioneiro, o poder da tecnologia e a profusão de talentos que existem nas favelas a despeito das condições adversas. Nesta conversa com Rene Silva, participaram os comentadores convidados Paulo Sampaio, jornalista, Fred Coelho, historiador e pesquisador e a editora Isabel Diegues. A gente coloca o morador como protagonista. Muito diferente do que a grande mídia sempre faz, de narrar, de contar história. A narrativa da grande mídia é a partir da assessoria de imprensa da Polícia Militar, do governo, da Secretaria de Educação, da secretaria disso... E a gente não. A gente constrói uma narrativa a partir da fala do morador, a partir da participação daquela pessoa da comunidade. Então a pessoa se sente protagonista daquele projeto, sente que faz parte daquilo. - Rene Silva
Saiba maisNeste livro, você encontrará não apenas palavras, mas um abraço espiritual, uma orientação celestial e uma chama que iluminará seus dias. Faça dele seu refúgio diário, o seu lugar seguro de mensagens bíblicas. Deixe-se envolver pela sabedoria das Escrituras, guiando seus dias com propósito, amor e coragem. Escrito por Catia Regiely, master coach criadora do PDM Club (Papo de Mulher), mais do que uma leitura diária, este livro é uma jornada divina que transformará sua vida ao longo de um ano, um dia de cada vez.
Saiba maisNeste livro, você encontrará não apenas palavras, mas um abraço espiritual, uma orientação celestial e uma chama que iluminará seus dias. Faça dele seu refúgio diário, o seu lugar seguro de mensagens bíblicas. Deixe-se envolver pela sabedoria das Escrituras, guiando seus dias com propósito, amor e coragem. Escrito por Catia Regiely, master coach criadora do PDM Club (Papo de Mulher), mais do que uma leitura diária, este livro é uma jornada divina que transformará sua vida ao longo de um ano, um dia de cada vez.
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