os trapalhões - modo de ser, de pensar e se expressar

Descrição: livro novo nunca manuseado nesse livro, rafael spaca, um fã de coração, mistura sua paixão com o olhar atento de um jornalista, resultando em uma narrativa que vai além dos palcos. ao se aprofundar nas perspectivas de cada trapalhão, o autor traz à tona as figuras que deixaram uma marca, mas também os desafios por trás das risadas. é como se spaca fosse um explorador, desenterrando as pérolas das inúmeras entrevistas e declarações dos integrantes. prepare-se para reviver os momentos mais engraçados e descobrir as histórias por trás daquelas caras e bocas que se montaram gargalhadas nas décadas de 1980 e 1990. falar sobre os trapalhões é algo marcante para quem foi criança nos anos 1980 e 1990. um humor brasileiro onde se reunia um nordestino, um artista de circo como escada, um carioca do morro e que era um malandro do bem e um mineirinho ingênuo. pronto. o brasil estava muito bem representado no humor interpretado por didi, dedé, mussum e zacarias. e melhor do que falar sobre esse saudoso quarteto, é ler a respeito. rafael spaca é apaixonado por esse quarteto, mas que ao contrário de muitos, soube pegar o lado fã sem abrir mão do bom jornalismo ao produzir este livro. aliás, mais uma obra sua sobre o quarteto que entra para o campo da literatura. a ideia é muito boa e eu diria até ousada, pois uma biografia em primeira pessoa nos mostra que uma frase dita de forma despretensiosa pode ter outro significado se lida novamente. isso sem falar em todo o trabalho hercúleo de pesquisar as inúmeras e incontáveis declarações que cada integrante falou sobre si e sobre o grupo. só mesmo um super fã e super jornalista. portanto, convido você, caro leitor e cara leitora, a ler cada palavra e frase desta obra com a devida atenção. ô psit! ô da poltrona! tá do cacildis!!!! (texto de gabriel gontijo) minha vida com os trapalhões conheci renato aragão, dedé, mussum e zacarias, ainda na antiga tv tupi do rio de janeiro. vim para fazer algumas participações no programa. depois, já em são paulo, o diretor tito