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Os livros de história são essenciais para abrirmos nossa mente e conhecer o passado para que os erros não sejam repetidos. Para ajudar você a conhecer mais sobre esse gênero literário, nas redes sociais, nossos leitores indicaram quais são os melhores livros sobre história.
Selecionamos histórias marcantes contadas das mais diversas formas. Nossa lista inclui títulos para todos os gostos, desde obras sobre fatos do Brasil, dos Estados Unidos e até da Alemanha. Confira aqui a seleção dos nossos leitores e se prepare para mergulhar nas histórias.
Este volume, da série de três livros, cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Entre outros aspectos, a obra explica as raízes da escravidão humana na Antiguidade e na própria África antes da chegada dos portugueses, o início do tráfico de cativos para as Américas e suas razões, os números, os bastidores e os lucros do negócio negreiro.
Este volume, da série de três livros, cobre um período de 250 anos, do primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, na manhã de 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares. Entre outros aspectos, a obra explica as raízes da escravidão humana na Antiguidade e na própria África antes da chegada dos portugueses, o início do tráfico de cativos para as Américas e suas razões, os números, os bastidores e os lucros do negócio negreiro.
Este livro é uma edição que traz na íntegra o diário de Anne Frank, com todos os trechos que seu pai cortou para a publicação de 1947, já tão conhecida e lida. É comovente descobrir que mesmo no contexto tenebroso do nazismo e guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer lugar e tempo. Anne Frank registrou admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial.
Este livro é uma edição que traz na íntegra o diário de Anne Frank, com todos os trechos que seu pai cortou para a publicação de 1947, já tão conhecida e lida. É comovente descobrir que mesmo no contexto tenebroso do nazismo e guerra, ela viveu problemas e conflitos de uma adolescente de qualquer lugar e tempo. Anne Frank registrou admiravelmente a catástrofe que foi a Segunda Guerra Mundial.
Eric Hobsbawm, um dos maiores historiadores da atualidade, dá seu testemunho sobre o século XX: "Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", diz ele na abertura, "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Neste livro fascinante, porém, ele abandona seu silêncio voluntário para contar, em linguagem simples e envolvente, a história da "era das ilusões perdidas".
Eric Hobsbawm, um dos maiores historiadores da atualidade, dá seu testemunho sobre o século XX: "Meu tempo de vida coincide com a maior parte da época de que trata este livro", diz ele na abertura, "por isso até agora me abstive de falar sobre ele". Neste livro fascinante, porém, ele abandona seu silêncio voluntário para contar, em linguagem simples e envolvente, a história da "era das ilusões perdidas".
Em abril de 1986, uma explosão na usina nuclear de Chernobil, na Ucrânia então parte da finada União Soviética , provocou uma catástrofe sem precedentes- uma quantidade imensa de partículas radioativas foi lançada na atmosfera e a cidade de Pripyat teve que ser imediatamente evacuada. Tão grave quanto o acidente foi a postura dos governantes soviéticos, que expunham trabalhadores, cientistas e soldados à morte durante os reparos na usina.
Em abril de 1986, uma explosão na usina nuclear de Chernobil, na Ucrânia então parte da finada União Soviética , provocou uma catástrofe sem precedentes- uma quantidade imensa de partículas radioativas foi lançada na atmosfera e a cidade de Pripyat teve que ser imediatamente evacuada. Tão grave quanto o acidente foi a postura dos governantes soviéticos, que expunham trabalhadores, cientistas e soldados à morte durante os reparos na usina.
Ao longo de uma década de serviço, incluindo diversas incursões ao Iraque e a outras zonas de combate durante o auge da chamada guerra ao terror, Chris Kyle, atirador de elite dos Seals, alcançou o recorde de mais de 150 mortes confirmadas pelo Pentágono. No livro, ele fala abertamente dos sofrimentos da guerra, da morte brutal de alguns companheiros, da ação como atirador e da frieza e precisão que desenvolveu ao longo do serviço.
Ao longo de uma década de serviço, incluindo diversas incursões ao Iraque e a outras zonas de combate durante o auge da chamada guerra ao terror, Chris Kyle, atirador de elite dos Seals, alcançou o recorde de mais de 150 mortes confirmadas pelo Pentágono. No livro, ele fala abertamente dos sofrimentos da guerra, da morte brutal de alguns companheiros, da ação como atirador e da frieza e precisão que desenvolveu ao longo do serviço.