11 melhores livros de economia

Este é um dos clássicos de economia e foi a primeira obra de grande influência escrita por Joseph Schumpeter. Com as principais teses defendidas pelo autor, o livro é fundamental para aqueles que desejam entender a dinâmica da economia capitalista. Para exemplificar sua teoria de desenvolvimento econômico, o autor faz um contraste com a teoria do equilíbrio.

A riqueza das nações também é outro grande clássico da economia política. Nesta obra, Adam Smith apresenta alguns temas principais como: divisão do trabalho, salários, lucros do capital e desigualdades decorrentes dos próprios empregos e pela política da Europa

Em Teoria microeconômica, Mario Henrique Simonsen aborda temas essenciais para quem quer se aprofundar em economia, como teoria do consumidor, o equilíbrio geral em uma economia de trocas, teoria da produção e inovações e progresso tecnológico.

Este livro mostra os estudos dos casos que vão desde a falência da General Motors, em 2009, símbolo da economia americana, até o exame de empresas como o Institute of Suply Management, sem fins lucrativos. Cada caso é seguido por questão de raciocínio.

Nestas cartas, transitando da teoria para a história, pelas agruras do mercado financeiro em ambos os lados do balcão, o autor compartilha experiências pessoais e profissionais para ajudar os jovens economistas a enxergar a profissão de uma maneira mais humana e transcendente. Ele ressalta ainda a importância dos valores da honestidade intelectual, da coerência, da integridade e do senso de propósito.

Os autores Fabio Giambiagi e Alexandre Schwartsman têm uma visão crítica sobre o estímulo do governo brasileiro ao progresso sustentável do país. O livro explica porque o crescimento baseado em medidas governamentais de estímulo à demanda tende a se esgotar e mostra a necessidade de ações mais enérgicas no desenvolvimento da educação, nos investimentos em infraestrutura, na elevação da poupança doméstica e na melhora dos indicadores de produtividade.

As formas de entender e executar política monetária têm variado bastante ao longo da história. Este livro examina a evolução desse processo, em seus aspectos teóricos e práticos, com ênfase para o desenvolvimento das ideias e experiências marcantes vividas por diferentes economias em épocas distintas, desde a Antiguidade até os dias atuais.

Pedro Malan participou da elaboração, lançamento e implementação do Plano Real. Por meio dos artigos publicados na coluna em O Estado de S. Paulo, ele parte de sua trajetória profissional e da sólida formação intelectual para analisar de maneira única o cenário político e econômico do país nos últimos 15 anos. Elencados e contextualizados com os principais acontecimentos na economia, os textos oferecem um panorama para pensar o futuro do país.

Na primeira década do século, o Brasil tirou vantagem do boom da economia chinesa para acelerar o ritmo de crescimento e diminuir as desigualdades sociais. No entanto, a infraestrutura não cresceu e a qualidade da mão de obra não melhorou. Neste livro, pesquisadores fazem um diagnóstico rigoroso dessas e de outras deficiências, apontando caminhos para a sua superação.

Em Rápido e devagar, Daniel Kahneman, vencedor do Nobel de Economia, nos mostra as duas formas de pensar: o pensamento rápido, intuitivo e emocional e o devagar, lógico e ponderado. O autor evidencia ainda a capacidade do pensamento rápido, sua influência persuasiva em nossas decisões e até onde podemos ou não confiar nele. O entendimento do funcionamento dessas duas formas de pensar pode ajudar em nossas decisões pessoais e profissionais.

O estudo do francês Thomas Piketty sobre a concentração de riqueza e a evolução da desigualdade ganhou manchetes nos principais jornais do mundo. Segundo o autor, os registros históricos demonstram que o capitalismo tende a criar um círculo vicioso de desigualdade, pois, no longo prazo, a taxa de retorno sobre os ativos é maior que o ritmo do crescimento econômico, o que se traduz numa concentração cada vez maior da riqueza.