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Todo livro pode ser um poderoso divisor de águas em nossas vidas. Há histórias que nos ensinam mais do que muitas salas de aula ou experiências empíricas. Foi com grandes autores que aprendemos lições de generosidade, carinho, respeito, superação e amizade.
Nesse espírito de renovação, perguntamos aos nossos leitores, no Instagram, quais livros transformaram suas vidas e as respostas foram bastante variadas e inspiradoras. Veja abaixo:
August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade… até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente.
August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso, ele nunca havia frequentado uma escola de verdade… até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente.
O duro cotidiano da favela ganha uma dimensão universal no diário de uma catadora de lixo. Com linguagem simples, ela conta o que viveu, sem artifícios ou fantasias.
O duro cotidiano da favela ganha uma dimensão universal no diário de uma catadora de lixo. Com linguagem simples, ela conta o que viveu, sem artifícios ou fantasias.
No livro, Sri Prem Baba expande o diálogo amoroso a que sempre se propôs, abordando temas que têm a ver com os anseios mais íntimos do ser humano. Aqui o leitor vai vislumbrar o horizonte de um trajeto precioso que o levará ao interior de si mesmo. Quando chegar ao seu destino, encontrará o Propósito de sua existência. Essa viagem será vigorosa, transformadora e única, mas poderá ser realizada com serenidade.
No livro, Sri Prem Baba expande o diálogo amoroso a que sempre se propôs, abordando temas que têm a ver com os anseios mais íntimos do ser humano. Aqui o leitor vai vislumbrar o horizonte de um trajeto precioso que o levará ao interior de si mesmo. Quando chegar ao seu destino, encontrará o Propósito de sua existência. Essa viagem será vigorosa, transformadora e única, mas poderá ser realizada com serenidade.
Sucesso desde a sua publicação, em 1960, O sol é para todos se mantém como um dos romances mais adorados em todo o mundo. Acompanhando três anos da vida dos jovens Jem e Scout Fincher numa terra de profundo preconceito racial, a história é pontuada pelo caso de um homem negro injustamente acusado do estupro por uma garota branca.
Sucesso desde a sua publicação, em 1960, O sol é para todos se mantém como um dos romances mais adorados em todo o mundo. Acompanhando três anos da vida dos jovens Jem e Scout Fincher numa terra de profundo preconceito racial, a história é pontuada pelo caso de um homem negro injustamente acusado do estupro por uma garota branca.
Um livro necessário onde o autor Angie Thomas, em uma narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras.
De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos – no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início.
Um livro necessário onde o autor Angie Thomas, em uma narrativa muito dinâmica, divertida, mas ainda assim, direta e firme, fala de racismo de uma forma nova para jovens leitores. Starr aprendeu com os pais, ainda muito nova, como uma pessoa negra deve se comportar na frente de um policial. Não faça movimentos bruscos. Deixe sempre as mãos à mostra. Só fale quando te perguntarem algo. Quando ela e seu amigo, Khalil, são parados por uma viatura, tudo o que Starr espera é que Khalil também conheça essas regras.
De repente o amigo de infância da garota está no chão, coberto de sangue. Morto. Em luto, indignada com a injustiça tão explícita que presenciou e vivendo em duas realidades tão distintas (durante o dia, estuda numa escola cara, com colegas brancos e muito ricos – no fim da aula, volta para seu bairro, periférico e negro, um gueto dominado pelas gangues e oprimido pela polícia), Starr precisa descobrir a sua voz. Precisa decidir o que fazer com o triste poder que recebeu ao ser a única testemunha de um crime que pode ter um desfecho tão injusto como seu início.
Em Trem noturno para Lisboa, Raimund Gregorius, professor de línguas clássicas em Berna, se levanta no meio da aula, abandona a sala e toma um trem para Lisboa. Em sua bagagem está um exemplar de reflexões filosóficas escrito pelo médico português Amadeu de Prado. Fascinado pelo livro, Gregorius decide investigar o autor. Em sua viagem, encontra pessoas que ficaram marcadas por seu relacionamento com esse homem excepcional, que o conheceram como médico, poeta ou combatente da ditadura.
Em Trem noturno para Lisboa, Raimund Gregorius, professor de línguas clássicas em Berna, se levanta no meio da aula, abandona a sala e toma um trem para Lisboa. Em sua bagagem está um exemplar de reflexões filosóficas escrito pelo médico português Amadeu de Prado. Fascinado pelo livro, Gregorius decide investigar o autor. Em sua viagem, encontra pessoas que ficaram marcadas por seu relacionamento com esse homem excepcional, que o conheceram como médico, poeta ou combatente da ditadura.