capitalismo, o homem totalitário & a banalidade do mal
cleberson eduardo da costa
- Editora: clube de autores
- Ano: 2024
- ISBN: 9781986088138
- livro novo nunca manuseado i os homens de espírito totalitário (totalitário-econômico), ainda que diretamente sem governos com esse nome, muito antes dos ditos totalitarismos do século xx (nazismo, fascismo, etc.), na condição de liberais ou capitalistas selvagens: 1-já tinham colonizado, explorado
Descrição: livro novo nunca manuseado i os homens de espírito totalitário (totalitário-econômico), ainda que diretamente sem g... Veja mais
Descrição: livro novo nunca manuseado i os homens de espírito totalitário (totalitário-econômico), ainda que diretamente sem governos com esse nome, muito antes dos ditos totalitarismos do século xx (nazismo, fascismo, etc.), na condição de liberais ou capitalistas selvagens: 1-já tinham colonizado, explorado as américas, exterminado índios, comercializado e escravizado a dita mão de obra negra trazida da áfrica; 2-já tinham, por meio do imperialismo e do neocolonialismo, partilhado e explorado vários continentes, como o africano, o asiático etc.; 3-já tinham travado grandes guerras entre si, objetivando o acúmulo de capital, a concentração de riquezas e de poder político. ii ou seja, a primeira e a segunda guerra mundiais (guerras entre países e/ou nações imperialistas) não ocorreram porque alguns homens (ou nações) tinham tornado-se totalitários (nazistas, fascistas, etc.) da noite para o dia; e sim porque, em sentido macro, os homens de espírito totalitário (totalitário-econômico), que são frutos da europa antropocêntrica burguesa, atrelada esta aos princípios e valores de ascensão do capitalismo selvagem, independentemente de respectivos governos ou ideologias políticas com esse nome, tomados por nacionalismos, xenofobismos, individualismos, etc., acreditavam-se também, em grande medida: 1-mais sábios; 2-mais abençoados; 3-mais belicamente poderosos, superiores e/ou melhores do que outros povos e/ou nações. isto é: 4-porque eles eram socialmente incapazes, na linguagem crítica de jurgen habermas (1929), de praticarem ou exercerem a "ação" e/ou "razão comunicativa" como fundamento e/ou princípio para a realização de suas aspirações ou para a resolução dos seus conflitos e interesses. iii hoje, por exemplo, século xxi, por vivermos em uma sociedade globalmente capitalizada, embora não se conheçam governos ou estados completamente totalitários, os valores e princípios do totalitarismo, atrelados aos do capitalismo selvagem, enquanto totalitarismo-econômico, sob a forma de uma espéc
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