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2019 chegou e trouxe uma série de livros incríveis para serem lidos ao longo do ano! Entre grandes apostas das editoras, novas edições revitalizadas e histórias que ganharam as telonas, confira a lista e organize suas próximas leituras!
Com nova arte de capa (ainda mais divertida) a edição de 2018 do livro “A vida sem crachá”, traz a história da jornalista Claudia Giudice. De como ela se reinventou após perder o emprego depois de 23 anos na mesma empresa. Com emoção e bom humor, Claudia narra os próprios percalços e a superação, dando lições de empreendedorismo e motivação a todos os leitores.
Com nova arte de capa (ainda mais divertida) a edição de 2018 do livro “A vida sem crachá”, traz a história da jornalista Claudia Giudice. De como ela se reinventou após perder o emprego depois de 23 anos na mesma empresa. Com emoção e bom humor, Claudia narra os próprios percalços e a superação, dando lições de empreendedorismo e motivação a todos os leitores.
O segundo livro da indiana Rupi Kaur é uma coletânea de poemas sobre crescimento e cura. Ancestralidade e honrar as raízes. Expatriação e o amadurecimento até encontrar um lar dentro de você. Organizado em cinco capítulos e ilustrado pela própria autora, assim como o anterior “Outros jeitos de usar a boca”, o livro percorre uma jornada dividida em murchar, cair, enraizar, crescer, florescer. Uma celebração do amor em todas as suas formas.
O segundo livro da indiana Rupi Kaur é uma coletânea de poemas sobre crescimento e cura. Ancestralidade e honrar as raízes. Expatriação e o amadurecimento até encontrar um lar dentro de você. Organizado em cinco capítulos e ilustrado pela própria autora, assim como o anterior “Outros jeitos de usar a boca”, o livro percorre uma jornada dividida em murchar, cair, enraizar, crescer, florescer. Uma celebração do amor em todas as suas formas.
Nada “viraliza”. Se você acha que um filme, música ou aplicativo popular apareceu do nada e virou um sucesso no mundo saturado de informações dos dias atuais, você não está prestando atenção. Cada sucesso de bilheteria tem uma história secreta – de poder, influência e cultos apaixonados – que transforma alguns produtos em fenômenos culturais.
Nessa investigação sem precedentes, o editor-sênior da The Atlantic, Derek Thompson, revela a psicologia por trás de por que gostamos do que gostamos e as dinâmicas econômicas do mercado cultural que molda nossas vidas. Thompson demonstra que a qualidade não é o suficiente para o sucesso, que ninguém tem “bom gosto” e que alguns dos produtos mais populares da história estavam a um passo de se tornarem desastres. Hit Makers é uma viagem pelo último século da cultura pop e a mais valiosa moeda do século XXI – a atenção das pessoas.
Nada “viraliza”. Se você acha que um filme, música ou aplicativo popular apareceu do nada e virou um sucesso no mundo saturado de informações dos dias atuais, você não está prestando atenção. Cada sucesso de bilheteria tem uma história secreta – de poder, influência e cultos apaixonados – que transforma alguns produtos em fenômenos culturais.
Nessa investigação sem precedentes, o editor-sênior da The Atlantic, Derek Thompson, revela a psicologia por trás de por que gostamos do que gostamos e as dinâmicas econômicas do mercado cultural que molda nossas vidas. Thompson demonstra que a qualidade não é o suficiente para o sucesso, que ninguém tem “bom gosto” e que alguns dos produtos mais populares da história estavam a um passo de se tornarem desastres. Hit Makers é uma viagem pelo último século da cultura pop e a mais valiosa moeda do século XXI – a atenção das pessoas.
Em “Irresistível – Por que você é viciado em tecnologia e como lidar com ela”, Adam Alter aborda um problema comum a todos nós que estamos em constante contato com o mundo digital: o vício comportamental. Professor de psicologia e marketing, o autor analisa o crescimento dos vícios e explica a dificuldade que temos em resistir a esses produtos. A partir de histórias e exemplos, Alter também discorre sobre o funcionamento da obsessão e ensina como fazer bom uso das tecnologias e evitar seus efeitos negativos.
Em “Irresistível – Por que você é viciado em tecnologia e como lidar com ela”, Adam Alter aborda um problema comum a todos nós que estamos em constante contato com o mundo digital: o vício comportamental. Professor de psicologia e marketing, o autor analisa o crescimento dos vícios e explica a dificuldade que temos em resistir a esses produtos. A partir de histórias e exemplos, Alter também discorre sobre o funcionamento da obsessão e ensina como fazer bom uso das tecnologias e evitar seus efeitos negativos.
A princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca, de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa, o livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award de melhor leitura do ano de 2016, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes (“A princesa”, “A donzela”, “A rainha” e “Você”), o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência.
A princesa salva a si mesma neste livro, de Amanda Lovelace, é comparado ao fenômeno editorial Outros jeitos de usar a boca, de Rupi Kaur, com o qual compartilha a linguagem direta, em forma de poesia, e a temática contemporânea. É um livro sobre resiliência e, sobretudo, sobre a possibilidade de escrevermos nossos próprios finais felizes. Não à toa, o livro ganhou o prêmio Goodreads Choice Award de melhor leitura do ano de 2016, escolha do público. Esta é uma obra sobre amor, perda, sofrimento, redenção, empoderamento e inspiração. Dividido em quatro partes (“A princesa”, “A donzela”, “A rainha” e “Você”), o livro combina o imaginário dos contos de fada à realidade feminina do século XXI com delicadeza, emoção e contundência.
Uma mistura perfeita de ficção científica e romance policial, “Encarcerados”, de John Scalzi, tem como ponto de partida um assassinato que acontece dentro de um quarto de hotel em Washington. No aposento, o homem que se encontra banhado em sangue junto à vítima alega não ter sido responsável pelo crime. Um grande detalhe, no entanto, deixa a situação ainda mais complexa: os hadens, pessoas que, devido a uma síndrome, tiveram sua mente encarcerada em um organismo imóvel e que, para viver em sociedade, transferem sua consciência para estruturas robóticas ou alugam o corpo de indivíduos saudáveis. Em um cenário futurista e ainda assim plausível, Scalzi narra uma história repleta de intrigas políticas e polêmicas sociais e tecnológicas.
Uma mistura perfeita de ficção científica e romance policial, “Encarcerados”, de John Scalzi, tem como ponto de partida um assassinato que acontece dentro de um quarto de hotel em Washington. No aposento, o homem que se encontra banhado em sangue junto à vítima alega não ter sido responsável pelo crime. Um grande detalhe, no entanto, deixa a situação ainda mais complexa: os hadens, pessoas que, devido a uma síndrome, tiveram sua mente encarcerada em um organismo imóvel e que, para viver em sociedade, transferem sua consciência para estruturas robóticas ou alugam o corpo de indivíduos saudáveis. Em um cenário futurista e ainda assim plausível, Scalzi narra uma história repleta de intrigas políticas e polêmicas sociais e tecnológicas.
O ano é 2044 e, como o resto da humanidade, Wade Watts prefere mil vezes o jogo do OASIS do que o mundo real. Ele garante que esconde as peças de um puzzle diabólico cuja resolução leva à riqueza incalculável. A chave para o quebra-cabeça são baseadas na cultura do final do século XX e, por anos, milhões de seres humanos têm tentado encontrá-los, sem sucesso. De repente, Wade consegue resolver o quebra-cabeça e ganha o prêmio, e, posteriormente, deve competir contra milhares de jogadores para conseguir o troféu. A única maneira de sobreviver é ganhar, mas para isso terá que abandonar sua existência virtual e lidar com a vida e o amor no mundo real, que sempre tentou fugir. o futuro oitentista do livro Jogador N.1 chega em março aos cinemas com direção de Steven Spielberg.
O ano é 2044 e, como o resto da humanidade, Wade Watts prefere mil vezes o jogo do OASIS do que o mundo real. Ele garante que esconde as peças de um puzzle diabólico cuja resolução leva à riqueza incalculável. A chave para o quebra-cabeça são baseadas na cultura do final do século XX e, por anos, milhões de seres humanos têm tentado encontrá-los, sem sucesso. De repente, Wade consegue resolver o quebra-cabeça e ganha o prêmio, e, posteriormente, deve competir contra milhares de jogadores para conseguir o troféu. A única maneira de sobreviver é ganhar, mas para isso terá que abandonar sua existência virtual e lidar com a vida e o amor no mundo real, que sempre tentou fugir. o futuro oitentista do livro Jogador N.1 chega em março aos cinemas com direção de Steven Spielberg.